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    Explore " educação" with insightful episodes like "3 em 1 - 26/01/2024 - Pacotes de Milei avançam / PF investiga ABIN / "Pé de Meia" anuncia valores", "José Avillez: “As estrelas Michelin trazem responsabilidade mas continuo a acordar de manhã, a lavar os dentes e ir trabalhar”", "Adolfo Mesquita Nunes: “Quando nasci apanhei a decadência dos negócios da família. As conversas eram sobre hipotecas, dívidas e despedimentos”", "Ligia Zotini - "Tem um 'invisível' que nos rege"" and "Padre Afonso Seixas-Nunes: "Achei que tinha encontrado a mulher da minha vida, mas ela achou o contrário e disse-me que tinha vocação para era ser padre"" from podcasts like ""3 em 1", "Geração 70", "Geração 70", "45 do Primeiro Tempo" and "Geração 70"" and more!

    Episodes (100)

    José Avillez: “As estrelas Michelin trazem responsabilidade mas continuo a acordar de manhã, a lavar os dentes e ir trabalhar”

    José Avillez: “As estrelas Michelin trazem responsabilidade mas continuo a acordar de manhã, a lavar os dentes e ir trabalhar”

    Sonhou ser carpinteiro, depois arquiteto, mas acabou na cozinha. E com mestria. É trineto do primeiro Conde de Burnay e cresceu na quinta da família reconstruída pelo pai pouco antes de morrer. A mãe ficou viúva aos 34 anos e "nunca mais amou ninguém". Na escola levou “calduços” por se vestir “à betinho”. Quando assumiu a chefia do restaurante Tavares “tudo mudou”. Em poucos anos, construiu um império de restauração com o apoio de uma das famílias mais ricas do país. É o chef português com mais estrelas Michelin. Tem 16 restaurantes e 470 trabalhadores. Nada lhe subiu à cabeça e hoje continua a trabalhar para que os seus sonhos continuem a entrar nos sonhos dos outros. Oiça aqui a entrevista a Bernardo Ferrão.

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    Adolfo Mesquita Nunes: “Quando nasci apanhei a decadência dos negócios da família. As conversas eram sobre hipotecas, dívidas e despedimentos”

    Adolfo Mesquita Nunes: “Quando nasci apanhei a decadência dos negócios da família. As conversas eram sobre hipotecas, dívidas e despedimentos”

    Viveu na Covilhã, na casa dos avós, até ir para a faculdade em Lisboa. A família tinha uma fábrica têxtil, império construído pelo bisavô Adolfo de quem herdou o nome. A fábrica foi a glória e a desgraça da família. "Chegámos a ter tudo. A minha família, numa só geração, passou da pobreza para um grande conforto financeiro". Foram “tempos duros” e chegou a desejar “nunca" ter um negócio. É apaixonado por política desde pequeno e a família, quando se junta no Natal, vai desde o CDS ao MRPP. Adolfo Mesquita Nunes deixou marcas como deputado do CDS e secretário de Estado do Turismo. Em 2021 rasgou o cartão de militante, regressou à advocacia e à terra onde cresceu para ser vereador. Hoje não quer voltar à política ativa: “Não tenho saudades". 

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    Ligia Zotini - "Tem um 'invisível' que nos rege"

    Ligia Zotini - "Tem um 'invisível' que nos rege"

    Ligia Zotini tem certeza de uma coisa: que o futuro está no passado, o futuro é ancestral. Talvez por isso desde muito cedo ela orbite por campos do conhecimento que vão muito além dos recortes com os quais tentamos entender o mundo. Lígia preferi ir na fonte e abrir possibilidades que nos levem a uma expansão de consciência e a um entendimento maior sobre o nosso real potencial humano. Potencial que ela foi mapeando aos poucos durante sua jornada, primeiro como alguém precoce no mundo da espiritualidade - vem de uma família sincrética - depois no mundo de trabalho, no mundo ordinário, onde alcançou os postos mais altos em grandes empresas de tecnologia, como a IBM e a CyberSecurity, até entender que um futuro desejável passa pelo encontro do melhor da tecnologia com o melhor do ser humano. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a pesquisadora e pensadora de cenários futuros, fundadora do Voicers, um ecossistema digital de educação que busca democratizar o acesso às tecnologias e tendências futuras, contou suas histórias de vida, trouxe seu olhar sobre este momento de tantas transformações e foi categórica: "Tem um invisível que nos rege".

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    Padre Afonso Seixas-Nunes: "Achei que tinha encontrado a mulher da minha vida, mas ela achou o contrário e disse-me que tinha vocação para era ser padre"

    Padre Afonso Seixas-Nunes: "Achei que tinha encontrado a mulher da minha vida, mas ela achou o contrário e disse-me que tinha vocação para era ser padre"

    Não é um padre comum porque os jesuítas são “diferentes”. Tem 5 licenciaturas, é doutorado e especialista em Inteligência Artificial em contexto de guerra. Nunca tinha pensado ser padre, teve os seus “namoricos” de adolescente e até achou que tinha encontrado a "mulher da sua vida". Não vive em Portugal há 18 anos e confessa que deixou de votar depois do processo contra José Sócrates. Nesta conversa com Bernardo Ferrão, fala sobre a evolução da Igreja, partilha as conversas que teve com homossexuais e reflete como o “fraco investimento” na Educação em Portugal já ultrapassa fronteiras: “Os alunos portugueses já não são bem vistos”.

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    Pedro Penim: “A menos que o próximo Governo seja de extrema direita e me queira fora do teatro, não acho que o meu lugar esteja em risco"

    Pedro Penim: “A menos que o próximo Governo seja de extrema direita e me queira fora do teatro, não acho que o meu lugar esteja em risco"

    Deixou o curso de Arquitetura para se dedicar ao teatro e muitos o conhecem dos programas Clube Disney e Art Attack. Em criança ia com o pai aos comícios do MDP e tinha na ponta da língua os cancioneiros da Revolução. Quando foi nomeado diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II assumiu a orientação sexual: “Não sei o que é o lobby gay. Não faço lobby por nenhum movimento e acusaram-me de não querer heterossexuais no teatro. Não há coisa mais ridícula”. É casado e tem uma filha, nascida de uma gravidez de substituição no Canadá. Nesta conversa com Bernardo Ferrão, faz o retrato de um país a “várias velocidades” e fala ainda do risco “real” do crescimento da extrema direita

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    Israel Kairós - "Dor bem sentida é catalisador de transformação"

    Israel Kairós - "Dor bem sentida é catalisador de transformação"

    Israel Kairós é um jovem de alma velha, desses que você muitas vezes se pergunta de onde vem tanto conhecimento e repertório com tão pouca idade. Aos 21 anos, esse brasileiro de coração, filho de mãe peruana solteira e mochileira, desde muito cedo aprendeu a viver com a vida e se apaixonar com ela por questões existenciais profundas, refletindo sempre sobre nosso verdadeiro potencial humano. Talvez, por isso, ele não teve dúvida, aos 11 anos, em abandonar a escola, o que não quer dizer abandonar o conhecimento e o aprendizado - muito pelo contrário - já na adolescência se aventurou com relativo sucesso pelo mundo da programação e do empreendedorismo, mas, aos 16 anos, resolveu que era hora de dar um tempo e foi mochilar e viver uma vida mais nômade. Entre começo e recomeços, ele deu um mergulho profundo para entender a própria história e hoje ele se define como um "manifestador da nova terra", trabalhando com autoconhecimento e despertar de consciência, com a certeza de que o melhor método de educação é aquele que dá liberdade ao livre pensar e ao poder do coração. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o pesquisador, palestrante e escritor, Israel Kairós, trouxe seu olhar sobre esse momento de tantas transformações, falou sobre o poder das viagens e foi categórico: "Dor bem sentida é catalisador de transformação".

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    Ricardo Araújo Pereira: “A minha avó só falava de política quando faltava a luz à hora da novela e culpava os comunistas”

    Ricardo Araújo Pereira: “A minha avó só falava de política quando faltava a luz à hora da novela e culpava os comunistas”

    Nasceu três dias depois do 25 de Abril. É filho de trabalhadores da TAP e em criança passava as férias com a avó na casa de campo da família. Sempre gostou de fazer rir os outros e hoje é a “inclinação para o humor" que lhe paga as contas. Nesta conversa com Bernardo Ferrão, recorda a infância, fala sobre a família e não esquece o “lamaçal” político em que vivemos: “Este Governo já estava minado.” E a relação com Marcelo Rebelo de Sousa e a queixa-crime de que foi alvo? “Os meus pais disseram-me: ‘realmente, abusaste’.”

     

     

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    Sandra Tavares da Silva: “A minha mãe, por ser suíça e casada com um militar, foi perseguida pela PIDE. Achavam que era espia”

    Sandra Tavares da Silva: “A minha mãe, por ser suíça e casada com um militar, foi perseguida pela PIDE. Achavam que era espia”

    Nasceu em 1971, nos Açores, onde o pai estava destacado como Oficial da Marinha. Começou a pisar uvas muito cedo, ajudava o avô na vindima. Já foi considerada pelo Financial Times uma das “melhores enólogas do mundo”. Formou-se em agronomia e fez mestrado em enologia, em Itália. Pelo meio, foi jogadora profissional de voleibol e desfilou como modelo nas passarelas de Milão. Nesta conversa com Bernardo Ferrão, recorda a infância na quinta da família, os momentos de aflição que viveu durante o Verão Quente e a perseguição que fizeram à mãe - “sempre que ia à Suíça e regressava era interrogada durante horas no aeroporto.”

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    Clara Raposo: “Os nossos salários são curtos em comparação com outros da Europa. Investimos na Educação e os jovens vão para fora”

    Clara Raposo: “Os nossos salários são curtos em comparação com outros da Europa. Investimos na Educação e os jovens vão para fora”

    É “vice” de Mário Centeno no Banco de Portugal, mãe de duas filhas universitárias e já considerada “uma das portuguesas mais poderosas nos negócios”. Diz que nunca programou nada para chegar onde chegou: a vida foi acontecendo. Fala rápido e sempre com um sorriso. Aprendeu em Londres, onde se doutorou em Finanças e deu aulas em Oxford, que não deve deixar de dar a sua opinião e que ela deve ser respeitada. Foi a primeira mulher presidente do ISEG. Numa conversa com Bernardo Ferrão, aponta para a importância do Ensino Superior (ainda significa melhores salários) e de como Portugal está a exportar conhecimento.

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    A coordenadora da fábrica

    A coordenadora da fábrica
    Neste episódio de "O Melhor de Portugal" recebemos alguém que passa a vida a imaginar coisas e depois a fabricá-las… É fascinada pelo universo de "Alice no País das Maravilhas", mas não o da Disney, o criado por Lewis Carrol. Vem de uma família de artistas, com origem nos Açores, que adora. Faz natação em águas abertas. Já deixou de fumar 154 vezes. O pai era um ator famoso e ela é mãe de um ator e de um afinador de pianos. A vida para ela podia ser como um circo, cheio de cor e números surpreendentes. Tem-se dedicado às artes e à educação dos públicos infantis e juvenis. Quem será? Se chegou até aqui, não leia mais. Só depois de ouvir o podcast. Se já ouviu este episódio, já sabe: Madalena Wallenstein é a convidada. Começou a sua formação no Movimento da Educação pela Arte, na Gulbenkian, estudou música no Conservatório Nacional, especializou-se em educação artística, tem-se dedicado ao público infantil e juvenil. É a coordenadora da Fábrica das Artes no CCB há 15 anos. E é lá que decorre há 13 anos o Festival Big Bang, evento destinado a todas as infâncias. Textos e Produção: Ana Marta Domingues

    Isabel Abreu: “Na 4ª classe, depois da escola, fazia teatrinhos à porta do supermercado. Chamavam-me doutora pequenina”

    Isabel Abreu: “Na 4ª classe, depois da escola, fazia teatrinhos à porta do supermercado. Chamavam-me doutora pequenina”

    Alentejana, atriz, feminista e filha de médicos da pequena vila de Arronches. Isabel Abreu sempre quis representar e fazer cinema, a mãe chamava-lhe “teatreira.” Foi à porta do supermercado da aldeia que conseguiu a tão desejada Barbie que a mãe odiava - um “estereótipo de mulher.” Politicamente assume-me “uma mulher em luta” que se desiludiu com a geringonça. Fala sobre o “caos social” que “todos” estamos a viver. Ouça aqui a entrevista com Bernardo Ferrão

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    Habitação, saúde, educação e inflação. Afinal, que mais querem os portugueses saber?

    Habitação, saúde, educação e inflação. Afinal, que mais querem os portugueses saber?

    O descalabro do SNS, o fracasso na habitação e, ainda, o caos na educação, mais os custos da inflação, são os temas que pairam sobre a vida dos portugueses, e que, ao contrário do que defendido por Luís Paixão Martins, o guru do PS e da comunicação, são pelo menos, segundo José Miguel Júdice, abordados por si. Neste programa, o comentador toca em todos estes temas fulcrais e, apesar de não ver o PS como a única causa dos vários problemas que assolam o país, admite que se torna difícil encontrar um culpado alternativo. Quanto às manifestações da habitação, deixa ainda uma nota: “Foi organizado com uma estratégia de extrema esquerda”. A opinião de José Miguel Júdice para ouvir em podcast, programa emitido na SIC Notícias a 3 de setembro. 

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    Pedro Ribeiro: “Existe um país e coisas para resolver, acordem para a vida e cresçam”

    Pedro Ribeiro: “Existe um país e coisas para resolver, acordem para a vida e cresçam”

    Nasceu em 1971, em Lisboa. A telefonia esteve presente desde sempre, e desde pequeno que sabia que queria “dar na rádio”. Também quis ser jogador do Benfica, mas só teve espaço para cumprir um sonho. Desde 1996 que acorda às 5h30 da manhã e há 18 anos que é diretor da Rádio Comercial. Numa conversa com Bernardo Ferrão, no podcast Geração 70, fala abertamente sobre os desafios da rádio, das “falências trágicas da democracia portuguesa” e admite que não confia nos políticos - "o que está a acontecer entre Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa é risível"

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    O imbróglio dos livros didáticos em SP

    O imbróglio dos livros didáticos em SP

    Há pouco mais de duas semanas o mercado editorial e os profissionais da educação foram surpreendidos com a recursa de São Paulo em receber os livros do Programa Nacional do Livro Didático, o PNLD 2024, destinado aos alunos do 6º ao 9º ano, abrindo mão de R$ 120 milhões em recursos federais. 

    Alegando que as obras do MEC são rasas e desatualizadas, o secretario da educação, Ricardo Feder, disse inicialmente que o livro impresso seria substituído por conteúdo digital, apresentado em slides. Diante da reação negativa, ele alegou que as escolas poderiam imprimir o material para os alunos que desejassem, depois que a secretaria seria responsável pela impressão e, então, o governador anunciou que as escolas receberão livros produzidos e impressos pela própria Secretaria Estadual de Educação, acompanhados de material digital.

    A decisão afeta mais de um milhão de alunos e todo o universo do livro didático. Para discutir o assunto, a jornalista Tânia Galluzzi e o consultor Hamilton Costa conversam com  Ângelo Xavier e João Scortecci. Ângelo é diretor geral da Editora Moderna e presidente da Abrelivros, Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais. Scortecci é fundador do Grupo Editorial Scortecci e presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, Abigraf-SP.

    Convidados neste episódio:

    Para saber mais:

    Carlos Moedas: “Éramos pobres, mas não tínhamos vergonha nem inveja. O grande ativo da minha família era o respeito que tinham pelo meu pai. A inteligência do meu pai era o nosso orgulho”

    Carlos Moedas: “Éramos pobres, mas não tínhamos vergonha nem inveja. O grande ativo da minha família era o respeito que tinham pelo meu pai. A inteligência do meu pai era o nosso orgulho”

    Carlos Moedas nasceu em Beja em 1970. É filho do histórico comunista da terra 'Zé' Moedas. O pai foi jornalista e a mãe costureira. Viviam com “zero privilégios”, mas Moedas “sempre quis lutar para ter as mesmas condições que os outros”. Numa conversa com Bernardo Ferrão, no podcast Geração 70, fala da infância pobre no Alentejo, do primeiro emprego em Paris, das dificuldades no tempo da Troika e do estado atual da política, marcado pela “incapacidade de combater o populismo”. Recorda ainda a passagem pela Comissão Europeia e o regresso à política nacional na Câmara de Lisboa: “a minha única ambição é governar a autarquia”, afirma.

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    Marta Temido: “Quando nasci o meu pai tinha 23 anos, a minha mãe 21. Sou a filha mais velha, era uma vida difícil nos anos 70, tudo era mais contado”

    Marta Temido: “Quando nasci o meu pai tinha 23 anos, a minha mãe 21. Sou a filha mais velha, era uma vida difícil nos anos 70, tudo era mais contado”

    Nasceu em 1974, pouco antes do 25 de abril, e até aos 12 anos andou em viagem pelo país muito por força das profissões do pai, magistrado, e da mãe, professora. Marta Temido, a irmã mais nova e os pais num carro é uma memória ainda hoje presente, muito por causa do mau estado das estradas portuguesas: "era uma tortura, longas horas de viagem por estradas terríveis", diz. "Eu gostava muito de ler e tinha direito a comprar um livro por mês. O resto dos livros íamos buscar à biblioteca itinerante da Gulbenkian. Senti-me quase sempre uma privilegiada, porque o ambiente em minha casa era um ambiente com livros". Não fez parte de movimentos estudantis, porque era muito tímida e tinha dificuldade em entrar nos círculos políticos, mas fez parte da geração do movimento estudantil anti-propinas e participou em manifestações. "Hoje entendo melhor qual era a ideia dos governos da altura sem dúvida nenhuma", afirma a ex-ministra da Saúde, cuja irmã é... médica. Licenciada em Direito, administradora hospitalar, Marta Temido fala sobre as discussões em família na altura da pandemia, a pausa que decidiu fazer na vida política de saúde e muito mais. Oiça aqui a entrevista conduzida por Bernardo Ferrão, no novo podcast 'Geração 70'.

      

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    Nathalie Trutmann - "O Universo sempre tem um plano"

    Nathalie Trutmann - "O Universo sempre tem um plano"

    Nathalie Trutmann nos ensina que não importa a idade ou o momento em que estamos na vida, devemos sempre sonhar de olhos abertos porque, assim, é mais fácil não deixá-los escapar em nossas distrações. Aventureira de mão cheia, desde jovem nunca hesitou em pegar a estrada e aceitar um emprego em qualquer lugar do planeta. Nathalie tem o que muitos consideram um currículo invejável, tendo liderado várias iniciativas importantes no ecossistema de inovação e educação ao redor do mundo, sendo inclusive a responsável por trazer ao Brasil a Singularity University, uma comunidade global que usa tecnologias exponenciais para enfrentar os grandes desafios do mundo e construir um futuro mais abundante. Mas, foi quando chegou ao topo da carreira que ela entendeu que a vida não é sobre chegar e sim sobre caminhar, de preferência num ritmo mais cadenciado, no pulsar do coração. Ela sobreviveu a três burnouts, sendo o último deles um tanto devastador que quase a levou a um colapso mental que lhe trouxe muito pânico e medo. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a guatemalteca de pai suíço e mãe panamenha e que acaba de lançar o livro "Reflexões para sonhadoras corajosas" - uma coletânea de pensamentos sobre seus percursos profissionais, sobrevivência e burnouts - repassou pela sua história, trouxe seu olhar sobre este momento de tantas transformações no mundo e foi categórica: "O Universo sempre tem um plano".

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    Crise dos professores: “Não percebo porque é que o primeiro-ministro tarda em chegar-se à frente”

    Crise dos professores: “Não percebo porque é que o primeiro-ministro tarda em chegar-se à frente”

    "É dele que depende o assunto ser resolvido", afirma Ana Gomes sobre mais um embate negocial entre o Governo e os professores, no seu comentário em podcast. Partindo das mais recentes manifestações que levaram milhares de profissionais da classe às ruas, Ana Gomes analisa as suas reivindicações que causam "ressentimento popular". Nesta emissão de 12 de fevereiro, a diplomata aposentada deixa um elogio a Marcelo Rebelo de Sousa, depois de o Presidente ter visitado em Olhão um dos imigrantes alvo de ataques xenófobos e agressões físicas, e aborda o mais recente capítulo sobre a história da privatização da TAP.

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