21/12/23. Espalhar a compreensão e o amor é dever nosso.
Não há pecado que Deus não possa perdoar. A única coisa que precisamos fazer é pedir perdão.
On this page
fome
Explore "fome" with insightful episodes like "21/12/23. Espalhar a compreensão e o amor é dever nosso.", "Dinheiro", "27/11/23. Posicionamento", "01/10/23. Meu coração procura Jesus" and "14/09/23. Não tenha medo das crÃticas." from podcasts like ""Cante Sempre a Alegria", "Podcrê", "Cante Sempre a Alegria", "Cante Sempre a Alegria" and "Cante Sempre a Alegria"" and more!
Episodes (64)
Dinheiro
A insegurança alimentar gerada pelos distúrbios econômicos dos últimos anos e o programa governamental que pode mitigar a situação!
27/11/23. Posicionamento
â Posicionamento diz sobre quem você é, não sobre o que pensam de você.
01/10/23. Meu coração procura Jesus
Para viver cada dia, sem erguer a nossa voz. Doemos paz e alegria aos que vivem junto a nós.
14/09/23. Não tenha medo das crÃticas.
Amigo, não tenha medo de erros. Erros não são pecados. Erros são formas de fazer algo de maneira diferente, talvez criativamente nova.
T4E3 - Desigualdade - Acesso ao Alimento - T4E3
Como pode um dos maiores produtores de alimento no mundo sofrer com a fome em próprio território nacional? Quais questões originam este problema gritante? Conforme Luciana Curvello, nutricionista e coordenadora Estadual do programa Mesa Brasil SESC, temos uma forte questão estrutural como influenciadora deste processo. A fome tem lugar. É algo diretamente relacionado com a estrutura geoeconômica do nosso país e também com a questão racial e de gênero. Saiba mais sobre o verdadeiro retrato deste tema em nosso país, neste episódio do podcast #MaisConsciente.
30/05/23. Quando Mudar - A Abelha e a Formiga
Todos querem ser felizes rei
A verdade sobre a vaca no Brasil, que não é louca, com Lygia Pimentel
No Agro360 de hoje, recebemos a economista e veterinária Lygia Pimentel que conta como o agronegócio combate a crise econômica e a fome em nÃvel global. Lygia também traz a realidade sobre a doença da vaca louca e explica a diferença entre o emblemático caso da doença no Reino Unido, ocorrido na década de 90, e o caso atual do Brasil, que é atÃpico. Dê o play!
Agro360 Podcast é um Original da Pod360
Apresentação: Rafael Vilella
Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco
Direção de Conteúdo: Felipe Lobão
Produção: Gabriel Obata
Captação: Daniel Santana
Edição: André Assunção
Agro360 Podcast é um Original da Pod360
Apresentação: Rafael Vilella
Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco
Direção de Conteúdo: Felipe Lobão
Produção: Gabriel Obata
Captação: Daniel Santana
Edição: André Assunção
A invenção da propriedade privada (de como nasce a desigualdade)
A série “O feroz e o encantado” investiga o avanço do agronegócio sobre as terras indígenas, e discute o significado desse processo para os povos indígenas, o Brasil e o mundo. O primeiro de quatro episódios conta como lideranças do povo Pareci se tornaram defensores do agronegócio e fiéis do bolsonarismo. Nossos repórteres se deparam com o avanço de uma ideologia empreendedora e individualista, que vê nos modos de vida tradicionais um motivo de vergonha. E refletem sobre os limites legais da transformação de terras indígenas em fazendas.
A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.
Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
26/02/23. Vocação
Você é sempre convidado para viver no bem, ou não. A decisão está sempre nas suas mãos., nunca se esqueça disso.
Bens bloqueados de detidos nos atos de vandalismo chega a R$ 18,5 mi
O podcast Bom Dia â Gazeta do Povo desta quarta-feira (25) te conta que AGU pede bloqueio de bens de 40 detidos durante atos de vandalismo, Petrobras anuncia aumento de 7,4% no preço da gasolina para as distribuidoras, além de outros destaques.
A Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou o bloqueio de bens de 40 pessoas que foram presas em flagrante durante os atos de vandalismo em BrasÃlia no dia 8 de janeiro. A ação cautelar foi protocolada na Justiça Federal do Distrito Federal. O primeiro pedido de bloqueio de bens foi feito pela AGU no dia 11 e atingiu 52 pessoas fÃsicas e sete jurÃdicas, num total de R$ 6,5 milhões. No entanto, o valor bloqueado foi elevado para R$ 18,5 milhões após um pedido do órgão, que leva em consideração os relatórios de estimativas de danos causados no Palácio do Planalto, no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Congresso. Segundo a AGU, o novo pedido foi elaborado âa partir de documentos da PolÃcia Civil do Distrito Federal (PCDF) e da decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes que decretou a prisão preventiva dos acusados. O órgão afirma que o bloqueio deve atingir imóveis, veÃculos, valores em contas financeiras e outros bens dos envolvidos. A AGU solicitou que os 40 detidos sejam citados no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, após o cumprimento das medidas liminares. E que âseja conferido ao processo segredo de justiça, uma vez que ele contém informações referentes a autos de prisão em flagrante e medidas investigativas em curso com objetivo de apurar a responsabilidade penal dos investigadosâ.
Após o governo federal decretar estado de emergência para combater a falta de assistência sanitária que atinge os indÃgenas da etnia Yanomami, no estado de Roraima, uma série de crÃticas foram direcionadas à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Procurados pela Gazeta do Povo, ex-integrantes da Funai e Sesai atribuem o fato de não terem conseguido resolver a situação de crise humanitária, que existe há décadas, pelas dificuldades de acesso para ir até as aldeias, pelas circunstâncias dessas tribos especÃficas e também pela chegada de outros yanomami vindos da Venezuela. As denúncias e os registros de casos de desnutrição e doenças contagiosas em aldeias somam mais de 30 anos, conforme relatórios publicados por diversas ONGs, como o Instituto Socioambiental (ISA), e compilados pelos ex-funcionários da Funai. Inclusive, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Subnutrição de Crianças IndÃgenas foi instalada no ano de 2007, na Câmara dos Deputados, para investigar as mortes de crianças indÃgenas por subnutrição no paÃs. No último sábado (21), ao visitar o território Yanomami, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou o governo Bolsonaro de crimes contra os indÃgenas. O Ministério dos Povos IndÃgenas informou que 99 crianças de 1 a 4 anos morreram, apenas em 2022, dentro da tribo Yanomami. No ano passado, segundo o ministério, ainda houve notificação de 11.530 casos de malária no território, e estima-se que nos últimos quatro anos ao menos 570 crianças foram mortas pela contaminação por mercúrio, desnutrição e fome, um aumento de 29% em relação ao perÃodo anterior.
A Petrobras anunciou que fará um reajuste de 7,4% no preço da gasolina vendida para as distribuidoras a partir de hoje. Em comunicado, a empresa afirmou que o preço médio de venda de gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro. Segundo a companhia, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da petroleira no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,42 a cada litro vendido na bomba. Em nota a empresa afirma que âesse aumento acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilÃbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbioâ.
O diretor acadêmico do Conselho Argentino para as Relações Internacionais (CARI) afirmou que "A América Latina sempre refletiu uma grande instabilidade polÃtica e institucional, mas não como nos últimos tempos" já que, de acordo com ele no Peru, BolÃvia, Argentina, Brasil, Colômbia, Venezuela e América Central há instabilidade. Para José Miguel Vivanco, membro sênior para Direitos Humanos do instituto de pesquisa americano Council on Foreign Relations, esta crise é agravada pela perda de credibilidade do sistema democrático. Ele afirmou que a maioria dos sistemas democráticos da região oferece a possibilidade de recompensar ou punir os governantes em exercÃcio quando as eleições são convocadas.
A opinião de Paulo Polzonoff, que escreve sobre a culpa dos artistas no ódio à cultura.
E Oscar 2023 anuncia indicados ao prêmio.
A Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou o bloqueio de bens de 40 pessoas que foram presas em flagrante durante os atos de vandalismo em BrasÃlia no dia 8 de janeiro. A ação cautelar foi protocolada na Justiça Federal do Distrito Federal. O primeiro pedido de bloqueio de bens foi feito pela AGU no dia 11 e atingiu 52 pessoas fÃsicas e sete jurÃdicas, num total de R$ 6,5 milhões. No entanto, o valor bloqueado foi elevado para R$ 18,5 milhões após um pedido do órgão, que leva em consideração os relatórios de estimativas de danos causados no Palácio do Planalto, no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Congresso. Segundo a AGU, o novo pedido foi elaborado âa partir de documentos da PolÃcia Civil do Distrito Federal (PCDF) e da decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes que decretou a prisão preventiva dos acusados. O órgão afirma que o bloqueio deve atingir imóveis, veÃculos, valores em contas financeiras e outros bens dos envolvidos. A AGU solicitou que os 40 detidos sejam citados no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, após o cumprimento das medidas liminares. E que âseja conferido ao processo segredo de justiça, uma vez que ele contém informações referentes a autos de prisão em flagrante e medidas investigativas em curso com objetivo de apurar a responsabilidade penal dos investigadosâ.
Após o governo federal decretar estado de emergência para combater a falta de assistência sanitária que atinge os indÃgenas da etnia Yanomami, no estado de Roraima, uma série de crÃticas foram direcionadas à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Procurados pela Gazeta do Povo, ex-integrantes da Funai e Sesai atribuem o fato de não terem conseguido resolver a situação de crise humanitária, que existe há décadas, pelas dificuldades de acesso para ir até as aldeias, pelas circunstâncias dessas tribos especÃficas e também pela chegada de outros yanomami vindos da Venezuela. As denúncias e os registros de casos de desnutrição e doenças contagiosas em aldeias somam mais de 30 anos, conforme relatórios publicados por diversas ONGs, como o Instituto Socioambiental (ISA), e compilados pelos ex-funcionários da Funai. Inclusive, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Subnutrição de Crianças IndÃgenas foi instalada no ano de 2007, na Câmara dos Deputados, para investigar as mortes de crianças indÃgenas por subnutrição no paÃs. No último sábado (21), ao visitar o território Yanomami, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou o governo Bolsonaro de crimes contra os indÃgenas. O Ministério dos Povos IndÃgenas informou que 99 crianças de 1 a 4 anos morreram, apenas em 2022, dentro da tribo Yanomami. No ano passado, segundo o ministério, ainda houve notificação de 11.530 casos de malária no território, e estima-se que nos últimos quatro anos ao menos 570 crianças foram mortas pela contaminação por mercúrio, desnutrição e fome, um aumento de 29% em relação ao perÃodo anterior.
A Petrobras anunciou que fará um reajuste de 7,4% no preço da gasolina vendida para as distribuidoras a partir de hoje. Em comunicado, a empresa afirmou que o preço médio de venda de gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro. Segundo a companhia, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da petroleira no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,42 a cada litro vendido na bomba. Em nota a empresa afirma que âesse aumento acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilÃbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbioâ.
O diretor acadêmico do Conselho Argentino para as Relações Internacionais (CARI) afirmou que "A América Latina sempre refletiu uma grande instabilidade polÃtica e institucional, mas não como nos últimos tempos" já que, de acordo com ele no Peru, BolÃvia, Argentina, Brasil, Colômbia, Venezuela e América Central há instabilidade. Para José Miguel Vivanco, membro sênior para Direitos Humanos do instituto de pesquisa americano Council on Foreign Relations, esta crise é agravada pela perda de credibilidade do sistema democrático. Ele afirmou que a maioria dos sistemas democráticos da região oferece a possibilidade de recompensar ou punir os governantes em exercÃcio quando as eleições são convocadas.
A opinião de Paulo Polzonoff, que escreve sobre a culpa dos artistas no ódio à cultura.
E Oscar 2023 anuncia indicados ao prêmio.
2022_11_17 BandNewsFM: #189 Lula na COP 27 e fome no mundo
Quadro Ciência e Cultura na Rádio Band News FM Salvador 99.1.
Tema de hoje: #Lula na COP 27 e fome no mundo
Tema de hoje: #Lula na COP 27 e fome no mundo
14/11/22. - Honestidade - A abelha e a formiga
Quem é honesto não precisa de fiscal.
Política e Religião, Pauta Moral, Liberal pero no mucho, A fome avança e Mercado de Startups
Boa noite ouvintes!
Deixa eu Contar para vocês as principais notícias do dia:
Política e religião não podem se misturar. Igreja é pessoa jurídica, isso deveria dar multa e cassação de chapa. Não vai acontecer nada, mas é errado.
Diretor de Política da CNBB afirma que pauta moral é uso indevido da religião, um voto de cabresto religioso. Finalmente alguém falou isso.
Liberalismo à brasileira: empresário que ameaçou funcionários caso Lula seja eleito deve falar que o voto é livre (assim como o NOVO disse que os filiados podem votar em quem quiser, desde que não seja no Lula...).
Fome avança no Brasil. Apesar do presidente negar, cada vez mais gente passa fome no país e isso vai dificultar MUITO para erradicarmos a pobreza até 2030, de acordo com o as metas de SDG da ONU.
Mercado de Startups: SMU lança mercado secundário de ações. Agora além de perder dinheiro com startups na bolsa, você pode perder antes disso.
06/09/22. Orgulho - O galo de briga e a Ãguia
O Orgulho leva antes à Destruição.
04/09/22. O viajante
Mas sem o Teu amor...não sou ninguém.
No nordeste de Bolsonaro, ovo é coisa de rico
Quando ovo virou coisa de rico, a Feira de Caruaru, conhecida pelo artesanato e pelo legado do Mestre Vitalino, já estava tomada por tênis de marcas, eletrônicos e produções em larga escala. Neste episódio, as repórteres Fabiana Moraes e Joana Perrusi nos levam para uma viagem pela cidade pernambucana e suas personagens, refletindo sobre a atualização dos estereótipos em torno do Nordeste e de uma antiga atividade econômica: a “indústria da fome”.
A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.
Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
O agro brasileiro alimenta o mundo?
Quantas vezes você já ouviu que o agronegócio alimenta o mundo? Representantes do setor dizem que os produtos agrícolas que saem daqui são consumidos por 800 milhões de pessoas, mas essa conta mágica não faz sentido. Por trás da narrativa ufanista, fatores importantes são ignorados. É mais um agromito.
A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.
Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Agroalimento #25: 4,5 milhões de pequenos agricultores enfrentam fome no Brasil
No episódio do podcast Agroalimento dessa semana, o professor José Luiz Tejon faz uma análise sobre a situação de 4,5 milhões de pequenos agricultores que enfrentam a fome no Brasil, que se encontram na subexistência. Apesar da triste estatÃstica, uma oportunidade para as cooperativas brasileiras que podem levar esperança e dignidade até essas propriedades. Acompanhe!
#63 Um país faminto: o Brasil de volta ao Mapa da Fome
Pandemia, aumento do desemprego e desestruturação de programas de distribuição de alimentos. Hoje temos 58% da população brasileira em situação de insegurança alimentar!
Para tratar sobre a volta da fome no Brasil e no mundo, em pleno 2022, contamos com a apresentação do economista e professor da FGV, Paulo Gala, e a participação de dois grandes especialistas no tema:
- Paulo Jannuzzi, professor da Escola Nacional de Ciências Estatísticas - ENCE/IBGE e ex-secretário de Avaliação e Gestão da Informação do Ministério de Desenvolvimento Social (2011-2016).
- Renato S. Maluf, professor titular do CPDA/UFRRJ, coordenador da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PenSSAN) e ex-Presidente do CONSEA-Nacional (2007/2011).
O podcast é realizado pela AFBNDES e vai ao ar semanalmente às quartas-feiras. Bom episódio!
Missão Desenvolvimento
pt-brJuly 27, 2022