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    Explore " golpe militar" with insightful episodes like "Aquí estoy - Cuando Pinochet escoltó a Allende: fotos del golpe", "02# | Enfim, o fim do Programa de Escolas Cívico-Militares", "Nuestros hijos y el manejo de tarjetas de crédito", "Argelia y la maldición de los recursos naturales" and "Proposta que recria privilégio no Judiciário tem avanço no Senado" from podcasts like ""Aquí estoy: Encuentros con Pía Castro", "Oi, Gente", "Despierta América", "El Podcast de Agenda Pública" and "Notícia no Seu Tempo"" and more!

    Episodes (17)

    Aquí estoy - Cuando Pinochet escoltó a Allende: fotos del golpe

    Aquí estoy - Cuando Pinochet escoltó a Allende: fotos del golpe
    En conmemoración del 50 aniversario del golpe militar en Chile, Pía Castro conversó con José Giribás, un destacado fotoperiodista chileno-alemán y curador de la exposición "Chile convulsionado, 50 años después". Ahí se reúne tanto el trabajo de fotógrafos chilenos y alemanes que presenciaron el golpe, como de jóvenes que muestran su visión actual.

    Nuestros hijos y el manejo de tarjetas de crédito

    Nuestros hijos y el manejo de tarjetas de crédito

    El más exitoso golpe desde la muerte de Osama Bin Laden fue notificado por el presidente Joe Biden, durante operativo antiterrorista en Afganistan.

    Fuego McKinney avanza y se torna letal, cobrando la vida de al menos 2 personas.

    Se registran más de 32 muertos, debido a las severas inundaciones en Los Ángeles, California.

    Alcalde Eric Adams, anuncia declaratoria de emergencia para abrir refugios de migrantes.

     

     

     

    Argelia y la maldición de los recursos naturales

    Argelia y la maldición de los recursos naturales

    Argelia depende del gas y el petróleo. Tanto es así que hay quienes afirman que hasta la paz social y la estabilidad política están atadas a estos recursos. ¿Qué significa este dato en el marco de la guerra de Ucrania y su impacto en el mercado de la energía? ¿Puede Argelia ser la rueda de auxilio energética de la Unión Europea? ¿O la condición de país no democrático y autoritario se puede convertir en una dificultad?

    Hoy participan:

    Marta Tawil Kuri, profesora asociada, Centro de Estudios Internacionales de El Colegio de México.
    Aurèlia Mañé-Estrada, Departament d'Història Econòmica, Institucions, Política i Economia Mundial, Universidad de Barcelona.

    Miguel Hernando de Larramendi, catedrático de Estudios Árabes e Islámicos en la Universidad de Castilla La Mancha y Director del Grupo de Estudios sobre las Sociedades Árabes y Musulmanas (GRESAM) en la misma universidad. Autor del libro "Argelia en transición hacia una segunda república?" Escrito junto Aurelia Mañé y Laurence Thieux.

    Borja Monreal Gainza, fundador de la ONG SIC4Change y colaborador de Agenda Pública.


    Conducción: Yanina Welp y Franco Delle Donne
    Realización y edición: Rombo Podcast
    Visita Agenda Pública para leer nuestros análisis diarios.   

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    Proposta que recria privilégio no Judiciário tem avanço no Senado

    Proposta que recria privilégio no Judiciário tem avanço no Senado

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (17/05/22):

    O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sinalizou que em breve deve colocar em votação na Casa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que recria o quinquênio, um adicional de 5% no salário de juízes e procuradores a cada cinco anos trabalhados. A proposta, que teria um custo de R$ 7,5 bilhões por ano, beneficiaria servidores ativos, aposentados e pensionistas. A movimentação acontece na semana em que o presidente Jair Bolsonaro tem de decidir sobre o reajuste salarial de 5% para o funcionalismo. O presidente do STF, Luiz Fux, já deu aval para o reajuste aos servidores do Judiciário.

    E mais:

    Economia: Mais de 6 mil formam fila desde a madrugada atrás de um emprego

    Política: Doria planeja ofensiva na Justiça para assegurar candidatura

    Internacional: Derrotas militares travam avanço russo no leste da Ucrânia

    Metrópole: Cidade de SP deixa de exigir passaporte da vacina e afrouxa uso de máscara

    Saúde pública: Apesar dos aportes financeiros e da pandemia, SUS fica estagnada

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    Erdogan y el populismo islamista

    Erdogan y el populismo islamista

    Turquía ha pasado de ser un posible candidato a ingresar a la Unión Europea a estar más lejos que nunca de que suceda, de promover el laicismo  a tener clases de religión obligatorias en todas las escuelas, de intentar ser una república liberal a ir camino a convertirse en una autocracia. ¿Qué sabemos y qué podemos esperar de Turquía y del populismo islamista de Erdogan?

    Hoy participan:

    Umut Aydin, académica del Instituto de Ciencia Politica, Universidad Catolica de Chile e integrante de la Red de Politologas.
    Andrés Mourenza, periodista en Estambul, colaborador en El País, entre otros medios. Y autor de dos libros: La democracia es un tranvía. El ascenso de Erdogan y la transformación de Turquía, en coautoría con Ilya Topper, y Sínora. Historias de la frontera de Europa y de las personas que la habitan.


    Conducción: Yanina Welp y Franco Delle Donne
    Edición: Franco Delle Donne
    Visita Agenda Pública para leer nuestros análisis diarios.   

    Artículos mencionados en este episodio:


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    Os embates políticos que cercam 'Marighella'

    Os embates políticos que cercam 'Marighella'

    Depois de muita polêmica e tentativas de censura, chega aos cinemas brasileiros o filme Marighella, que conta a história do baiano que foi um dos principais organizadores da luta armada contra a ditadura militar brasileira. O filme escrito e dirigido por Wagner Moura é baseado no livro de Mário Magalhães, que tem o título Marighella: O guerrilheiro que incendiou o mundo.

    Além da dificuldade na liberação do filme aqui no Brasil, o longa sofreu ataques no IMDb, site especializado em análises e notas para as produções cinematográficas, por motivo político. Usuários começaram a “bombardear” o título com nota mínima para prejudicar o longa. 

    A data de lançamento do filme não foi escolhida por coincidência, neste 4 de novembro, mas no ano de 1969, Carlos Marighella foi morto em uma emboscada na alameda Casa Branca, na cidade de São Paulo, por agentes do DOPS, em uma ação coordenada pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury.

    No episódio do Estadão Notícias desta quinta-feira, vamos conversar sobre a dualidade política que envolve o filme de Marighella, com o professor e cientista político da USP, José Álvaro Moisés. Sobre esse período, também vamos falar com o ex-senador e ex-ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, que integrou junto de Carlos Marighella a Aliança Libertadora Nacional.

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim.

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer.

    Montagem: Moacir Biasi

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    Seis presidenciáveis se unem em manifesto pró-democracia

    Seis presidenciáveis se unem em manifesto pró-democracia

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (01/04/21):

    No dia em que o golpe militar de 1964 completou 57 anos, seis potenciais candidatos à Presidência da República lançaram manifesto conjunto em defesa da democracia, da Constituição e contra o autoritarismo. O documento é assinado pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), pelo apresentador de TV Luciano Huck, pelos ex-candidatos em 2018 Ciro Gomes (PDT) e João Amoêdo (Novo) e pelos governadores tucanos João Doria (SP) e Eduardo Leite (RS). A manifestação ocorre depois de o presidente Jair Bolsonaro substituir o ministro da Defesa e comandantes militares. 

    E mais:

    Metrópole: Brasil tem 3.950 mortes em 24h, mais um recorde

    Economia: Congresso eleva orçamento de áreas do Centrão

    Internacional: Biden prevê US$ 2 tri em obras e taxar ricos

    Esportes: Palmeiras e Santos vão jogar no DF

    Na Quarentena: Uma nova forma de venda de arte na web pode mudar tudo

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    País tem 1.954 óbitos em 24h e passa EUA em mortes diárias

    País tem 1.954 óbitos em 24h e passa EUA em mortes diárias

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (10/03/21):

    O Brasil registrou ontem o recorde de 1.954 mortes pela covid-19 em 24 horas, segundo dados reunidos pelo consórcio da imprensa. Com isso, o País teve o maior balanço diário do mundo, ultrapassando os EUA, que tiveram 1.853 novos óbitos em 24 horas. O recorde foi impulsionado pela piora no Sul e Sudeste, mas, pela primeira vez, o agravamento da pandemia se dá de forma simultânea em todo o País e especialistas apontam que somente o aumento das medidas restritivas pode evitar o colapso do sistema de saúde.

    E mais:

    Política: STF avança em julgamento sobre suspeição do ex-juiz Moro

    Economia: BC age contra mudanças na PEC do Auxílio

    Metrópole: 25 das 27 capitais têm mais de 80% de ocupação de leitos

    Internacional: Igreja em Mianmar se junta a protestos

    Esportes: Pandemia põe Paulistão em xeque

    Na Quarentena: Filme mostra lado sombrio da família Gucci

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    A história do AI-5

    A história do AI-5

    O decreto que marcou o período mais duro da ditadura no Brasil.

     

    Após o golpe de 1964, uma sequência de atos institucionais foram decretados pelos militares.

    Com o país mergulhado em um clima de radicalização, um discurso na Câmara dos Deputados, feito pelo deputado Márcio Moreira Alves, foi o estopim para que os militares implantassem o mais duro e cruel de todos os atos institucionais: o AI-5.

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    Memória, verdade e justiça: a Comissão da Verdade em Minas Gerais

    Memória, verdade e justiça: a Comissão da Verdade em Minas Gerais
    O golpe militar de 1964, além de ter perseguido e violado direitos de centenas de militantes de movimentos sociais e estudantis, partidos políticos e sindicatos de trabalhadores nas cidades atingiu, em Minas Gerais, outros grupos sociais, como trabalhadores rurais e indígenas. O relatório final da Comissão, divulgado em dezembro de 2017, trouxe pesquisas inéditas sobre …

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