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    igualdade de género

    Explore " igualdade de género" with insightful episodes like "Ricos e pobres divididos por uma enorme barreira: será Portugal um dos piores países em desigualdade?", "EP 147 | SOCIEDADE: best of 2023", "EP 111 | SOCIEDADE: Mulheres: O que falta para a igualdade de género?", "As mulheres sabem mais, mas ganham menos? A desigualdade de género no Dia Internacional da Mulher" and "Menino engenheiro e menina educadora de infância. O estereótipo vai ficar no passado?" from podcasts like ""Economia dia a dia", "Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente", "Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente", "Economia dia a dia" and "Renascença - Geração Z"" and more!

    Episodes (9)

    Ricos e pobres divididos por uma enorme barreira: será Portugal um dos piores países em desigualdade?

    Ricos e pobres divididos por uma enorme barreira: será Portugal um dos piores países em desigualdade?

    O mais recente crescimento da economia portuguesa não está a fazer face às desigualdades de riqueza e rendimentos. Em 2022, Portugal ocupava o sétimo lugar no ranking dos países com maior desigualdade da União Europeia. 10% da população acumula mais de metade de toda a riqueza do país. A pergunta de milhões é: como vamos inverter esta tendência? Este tema faz parte de um conjunto de trabalhos, que o Expresso está a lançar, sobre os grandes temas das eleições de março

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    EP 147 | SOCIEDADE: best of 2023

    EP 147 | SOCIEDADE: best of 2023

    Em 2023, o [IN] Pertinente Sociedade, conduzido por Ana Markl, foi particularmente rico em convidados de diferentes áreas. 
    Por aqui passou Pedro Góis para falar de migrações, Anália Torres para dar voz às mulheres, Gonçalo Antunes para desconstruir cidades e Vítor Sérgio Ferreira para debater a juventude. 

    Como se recebem os imigrantes ou refugiados no mundo; O que falta para a igualdade de género; Cidades: presente, passado e futuro; Jovens: o que os move, as diferentes culturas, os sonhos ou a falta deles. 

    Estes foram alguns dos temas relevantes dentro de cada uma das áreas, mas há muito mais para explorar nesta terceira temporada.

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
    Como recebemos os imigrantes em Portugal?
    Mulheres: o que falta para a igualdade de género?
    Cidades: por que vivemos nelas?
    Jovens: culturas juvenis

    Os restantes episódios estão disponíveis nas plataformas habituais de podcast e no site da Fundação.

    BIO
    ANA MARKL 
    Nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras; licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o Canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora. 

    EP 111 | SOCIEDADE: Mulheres: O que falta para a igualdade de género?

    EP 111 | SOCIEDADE: Mulheres: O que falta para a igualdade de género?

    Género é diferente de sexo: é importante conhecer as diferenças, a biologia não define tudo.
    A cultura, sim, cria e fomenta diferenças de género. Bem como as emoções.
    É por estas e muito mais razões que ainda há muito caminho por trilhar na igualdade de género.
    Ana Markl dá as boas vindas à socióloga Anália Torres, numa nova trilogia de episódios dedicados ao tema da mulher. Ainda se pensa e se ouve que os avanços na igualdade de género já são ‘suficientes’. Mas a realidade é que, se muito já foi conquistado, muito falta por fazer. Ana e Anália vão reforçar aspetos para os quais as atenções já estão viradas (o que não significa que estejam resolvidas) e vão também abordar os mecanismos inconscientes, os viés de raciocínio e tantos ‘pormenores’ invisíveis que necessitam de consciência para que mais mudanças se façam sentir na vida das mulheres. É que as diferenças subtis entre sexo e género ainda fazem muita diferença.


    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS

    Anália Torres (coord.) (2018) Igualdade de género ao longo da vida: Portugal no contexto europeu. Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos.

    Género e idades da vida: educação, trabalho, família e condições de vida em Portugal e na Europa

    Género na infância e juventude: educação, trabalho, família e condições de vida em Portugal e na Europa

    Género na rush hour of life: trabalho, família e condições de vida em Portugal e na Europa

    Género na fase tardia da vida ativa: trabalho, família e condições de vida em Portugal e na Europa

    Anália Torres, Sexo e Género: problematização conceptual e hierarquização das relações de género

    Caroline Criado Perez (2019) Mulheres Invisíveis. Como os dados configuram o

    mundo feito para os homens. Lisboa, Relógio d’ Água,

     

    BIOS

    ANA MARKL

    Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras; licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o Canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.

     

    ANÁLIA TORRES

    Doutorada em Sociologia, professora catedrática e coordenadora da Unidade de Sociologia no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), da Universidade de Lisboa. Fundou e dirige o Centro Interdisciplinar de Estudos de Género (CIEG), do ISCSP. Integra a equipa responsável pela aplicação do European Social Survey em Portugal, desde 2002.

    É perita nos temas do género, família, casamento, divórcio, relação trabalho/família, proteção de crianças e jovens, assédio moral e sexual, entre outros, criou vários cursos de mestrado e de pós-graduação nestes domínios. As investigações que tem dirigido têm servido de base a mudanças legislativas de que são exemplo a alteração d

    As mulheres sabem mais, mas ganham menos? A desigualdade de género no Dia Internacional da Mulher

    As mulheres sabem mais, mas ganham menos? A desigualdade de género no Dia Internacional da Mulher

    As desigualdades entre homens e mulheres no mercado de trabalho ainda são uma realidade. Apesar de as mulheres serem mais qualificadas do que os homens, recebem menos e estão em maior número na taxa de desemprego. No ano passado o rendimento médio mensal líquido dos homens a trabalhar por conta de outrem chegou aos €1116, já as mulheres ficaram pelos €950. Saiba mais sobre este assunto no artigo de Sónia Lourenço em Expresso.pt

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    Menino engenheiro e menina educadora de infância. O estereótipo vai ficar no passado?

    Menino engenheiro e menina educadora de infância. O estereótipo vai ficar no passado?
    No Geração Z desta semana, falamos sobre (Des)igualdade de género: dos preconceitos que nascem logo na infância, das disparidades salariais que se enfrentam já em adulto. Por que razão não há mais mulheres líderes? Porque não são mais os casais a partilhar a licença parental? Poderá a igualdade entre homens e mulheres estar a mais de um século de distância, como indicam os estudos?

    As mentalidades evoluíram, mas as mulheres continuam a ser discriminadas no mercado de trabalho. Porquê?

    As mentalidades evoluíram, mas as mulheres continuam a ser discriminadas no mercado de trabalho. Porquê?

    As estatísticas são conhecidas. As mulheres têm uma taxa de qualificação superior à dos homens, mas ganham pior (para funções iguais) e são mais precárias. Na hora de chegar a cargos de responsabilidade, têm a vida mais dificultada (e, quanto maiores as empresas, pior). O tema é antigo, as soluções demoram a produzir efeitos, e a questão suscita preocupação entre os jovens. Marta Everard e Rita Mendes, alunas da Nova SBE e membros do clube Women on Board, explicam como perspetivam o seu futuro laboral

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    Relações Tóxicas / Ser honesto é defeito sério | nuance #24

    Relações Tóxicas / Ser honesto é defeito sério  | nuance #24

    Se fossemos mais do que dois idiotas a falar na internet, talvez consultássemos literatura filosófica para responder à pergunta fundamental deste episódio: Porque é que magoamos as pessoas de quem gostamos?

    0:00 - Preliminares
    3:19 - Luís Monteiro acusado de agredir namorada #metoo
    11:03 - Violência Doméstica, Física e Psicológica
    18:40 - Terapia de Casal
    23:20 - Lidar com a nossa própria toxicidade
    33:22 - Muro das Lamentações
    39:40 - Empatia e humor como mecanismo de defesa
    43:00 - Easter Egg

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    A situação desigual das mulheres em Portugal

    A situação desigual das mulheres em Portugal

    O mais recente estudo do Fórum Económico Mundial revela que a pandemia agravou a desigualdade entre homens e mulheres. Elas foram mais prejudicadas pelo desemprego e mais sobrecarregadas em casa. A paridade no plano da saúde, da economia e da política  pode só chegar daqui a 135 anos. No entanto Portugal está a subir na tabela e está em 22 lugar em 156 países. O que é preciso fazer para diminuir a desigualdade de género? O mérito é suficiente? As quotas são essenciais? A mudança cultural será inevitavelmente lenta? E que papel podem ter as políticas públicas? A educação é a chave desta equação? São convidadas a socióloga Anália Torres e a Presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG), Sandra Ribeiro.

    Como conciliar trabalho e família?

    Como conciliar trabalho e família?

    Bernardo Coelho é sociólogo e investigador do ISCSP e um dos autores do estudo “Igualdade de Género ao Longo da Vida – Portugal no Contexto Europeu”, publicado recentemente pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Sandra Correia é empresária, está ligada à área da indústria e inovação na Nova Cortiça, e dá o seu testemunho como mulher e como empregadora. 

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