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    pedro góis

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    Episodes (6)

    EP 147 | SOCIEDADE: best of 2023

    EP 147 | SOCIEDADE: best of 2023

    Em 2023, o [IN] Pertinente Sociedade, conduzido por Ana Markl, foi particularmente rico em convidados de diferentes áreas. 
    Por aqui passou Pedro Góis para falar de migrações, Anália Torres para dar voz às mulheres, Gonçalo Antunes para desconstruir cidades e Vítor Sérgio Ferreira para debater a juventude. 

    Como se recebem os imigrantes ou refugiados no mundo; O que falta para a igualdade de género; Cidades: presente, passado e futuro; Jovens: o que os move, as diferentes culturas, os sonhos ou a falta deles. 

    Estes foram alguns dos temas relevantes dentro de cada uma das áreas, mas há muito mais para explorar nesta terceira temporada.

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
    Como recebemos os imigrantes em Portugal?
    Mulheres: o que falta para a igualdade de género?
    Cidades: por que vivemos nelas?
    Jovens: culturas juvenis

    Os restantes episódios estão disponíveis nas plataformas habituais de podcast e no site da Fundação.

    BIO
    ANA MARKL 
    Nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras; licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o Canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora. 

    EP 107 | SOCIEDADE: Retornados - por que não refugiados?

    EP 107 | SOCIEDADE: Retornados - por que não refugiados?

     Após a revolução de 1974, chegaram a Portugal milhares de portugueses. Vinham das antigas colónias de África. Alguns tinham nascido em Portugal, outros tantos apenas conheciam a ‘metrópole’ como o lugar de férias ou da família. 
    Ficaram para sempre com o rótulo de ‘retornados’; e a carga negativa do nome espelhou a forma pouco humana como foram recebidos em Portugal. 
    O episódio final desta ‘trilogia’, que teve o sociólogo Pedro Góis como ‘dupla’ de Ana Markl, é um retrato deste acolhimento e do pouco que ainda se fala, escreve e documenta sobre o assunto. 
    É uma memória, um trauma coletivo que deixou marcas nas muitas pessoas que passaram a ser cidadãos de lugar nenhum, mas que tanto de bom trouxeram ao nosso país. Para ouvir com atenção e ficar a refletir na pergunta: como teria sido se, em vez de retornados, os tivéssemos considerado refugiados? 

     

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS

    Retornados:

    Portugal e o regresso dos colonos de Angola e Moçambique


    https://setentaequatro.pt/entrevista/elsa-peralta-os-retornados-brancos-viveram-o-paraiso-emafrica-mas-nao-passou-de-uma

    RETORNADOS ou OS RESTOS DO IMPÉRIO

    Integração de imigrantes em Portugal:

     

    https://www.publico.pt/2023/02/23/opiniao/opiniao/reconstruir-sistema-imigracao-portugalreforcar-politicas-alterar-praticas-2040067

    Daré, G. O. (2022). Direitos de cidadania dos imigrantes em Portugal. REMHU: Revista

    Interdisciplinar da Mobilidade Humana, 29, 179-192. 

    https://doi.org/10.1590/1980-85852503880006311

    https://www.scielo.br/j/remhu/a/qhrzr93pmy7QtfPDDDqkkGd/

     

    Oliveira, Catarina Reis. Indicadores de Integração de Imigrantes 2022: Relatório Estatístico Anual. Observatório das Migrações, ACM, IP, 2022.

    Alto Comissariado para as Migrações


    Livros:

    O retorno, Dulce Maria Cardoso

    A gorda, Isabela Figueiredo


    BIOS

    ANA MARKL

    Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras; licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o Canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.

     

    PEDRO GÓIS

    Pedro Góis, doutorado, mestre e licenciado em Sociologia pela Universidade de Coimbra. È actualmente Professor Associado na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e Investigador Sénior do Centro de Estudos Soci

    EP 99 | SOCIEDADE: Um ano depois, que diferença faz?

    EP 99 | SOCIEDADE: Um ano depois, que diferença faz?

    24 de fevereiro de 2023: cumpre-se, hoje, um ano exato de guerra na Ucrânia.
    Milhares de pessoas saíram do seu país em fuga, muitas delas para Portugal.

    12 meses depois, como olhamos o ‘outro’? De que forma vemos os migrantes, os refugiados? Como os recebemos no nosso país? Estaremos a ser mais capazes de vislumbrar o que de bom isso nos traz?

    O Pedro Góis acha que sim. Juntando-se à Ana Markl nos três primeiros episódios da nova temporada do [IN]Pertinente Sociedade, este especialista na área das migrações, traz uma visão verdadeiramente positiva sobre as oportunidades que os movimentos migratórios proporcionam ao mundo e a Portugal. 

    Uma lufada de ar fresco que traz alguma luz e esperança sobre um tema deveras complexo que mexe profundamente com a nossa sociedade.

    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS 

    Migrações, Pordata

    Relatório Estatístico Anual Indicadores de Integração de Imigrantes 2022 

    Estrangeiros em Portugal: Quantos São e Como Vivem? 

    Sobre a migração de refúgio com origem na Ucrânia 


    FILMES 

    Lisboetas, de Sérgio Tréfaut

    Cavalo Dinheiro, de Pedro Costa 

     

    BIOS

     ANA MARKL

    Nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras; licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o Canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.

     

    PEDRO GÓIS

    Doutorado, mestre e licenciado em Sociologia pela Universidade de Coimbra. È actualmente professor associado na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e investigador Sénior do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra - Laboratório Associado, onde se tem dedicado à investigação na área da Demografia das Migrações Internacionais. Colabora com várias agências e instituições nacionais e internacionais, como a Organização Internacional de Migrações, o Centro Internacional para o Desenvolvimento de Políticas de Migração, a Comissão Europeia, o Conselho da Europa ou a Rede Europeia de Migrações.

     

    A COVID-19 é democrática?

    A COVID-19 é democrática?

    Ouvimos frequentemente que o vírus da COVID-19 é "democrático", no sentido em que qualquer pessoa pode ser infectada por ele. Será mesmo assim? Ou será que a pandemia afecta sobretudo quem tem a saúde mais frágil e piores condições materiais? São convidados Pedro Pita Barros, economista especialista em saúde, e Pedro Góis, sociólogo e consultor das conferências dos 10 anos da Fundação.

    10 anos de Pordata. Quem somos e qual é o nosso futuro?

    10 anos de Pordata. Quem somos e qual é o nosso futuro?

    Para podermos projetar o nosso futuro como povo e como país, é importante que saibamos quem somos. No mês em que se celebram os 10 anos da Pordata com um ciclo de conferências, são convidados Luísa Loura, a nova diretora da Pordata, e o sociólogo Pedro Góis, comissário das conferências da Pordata e Professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

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