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    Episodes (100)

    Governo quer que reforma trate de ‘supersalários’ do Judiciário

    Governo quer que reforma trate de ‘supersalários’ do Judiciário

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (08/02/2024):

    A proposta de reforma administrativa do governo Lula deverá ter como um dos temas centrais a questão dos “supersalários” do Judiciário, segundo indicou ontem a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. Em entrevista à Rádio Eldorado, Dweck defendeu a necessidade de um acordo entre os três Poderes sobre os limites impostos pelo teto salarial do funcionalismo. Hoje, a remuneração máxima é de R$ 41,6 mil, mas gratificações pagas principalmente pelo Judiciário e Ministério Público (MP) fazem com que o vencimento mensal de muitos servidores ultrapasse o teto, como têm mostrado reportagens do Estadão. O tema é espinhoso porque a proposta de reforma administrativa em tramitação no Congresso, enviada pelo governo Jair Bolsonaro, é restrita ao Executivo e não alcança os membros do Judiciário e do MP. 

    E mais:

    Economia: Com reforma, setor de saneamento diz que conta de água pode subir até 18%

    Metrópole: Teste positivo para dengue vai de 0,7% a 13% em 9 semanas

    Internacional: Israel rejeita contraproposta do Hamas para trégua em Gaza

    Esportes: Daniel Alves chora e mantém a versão de sexo consensual

    Caderno 2: Biografia de Nelson Freire aborda últimos dias do pianista

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    Operação da PF contra mentores do 8/1 atinge primeiro alvo no Congresso

    Operação da PF contra mentores do 8/1 atinge primeiro alvo no Congresso

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (19/01/2024):

    Pela primeira vez, uma ação da Polícia Federal sobre os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 atingiu um membro do Congresso. O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) foi alvo da 24.ª fase da Operação Lesa Pátria, contra “pessoas que planejaram, financiaram e incitaram atos antidemocráticos ocorridos entre outubro de 2022 e o início do ano 2023 no interior do Rio de Janeiro”. Jordy, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), teve o gabinete na Câmara e a casa vasculhados. A PF resgatou mensagens de WhatsApp enviadas em 1.º de novembro de 2022 ao deputado para justificar os pedidos de busca, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Nas mensagens interceptadas, Jordy conversa com um suspeito de organizar bloqueios de estradas logo após as eleições presidenciais. Deputado afirmou não conhecer ninguém que esteve no 8 de Janeiro e que a PF “faz uma diligência, uma busca e apreensão, buscando encontrar alguma outra coisa”.

    E mais:

    Metrópole: Maior plano de saúde é investigado por se recusar a cumprir liminares

    Economia: Obra na refinaria Abreu e Lima vai custar até R$ 8 bi, prevê Petrobras

    Política: Aldo Rebelo vai substituir Marta na Prefeitura de SP

    Internacional: Paquistão responde a ataque com bombardeio ao Irã; 9 morrem

    Caderno 2:  A programação de Zeca Pagodinho para seus 65 anos de idade e 40 de carreira

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    Papa autoriza que sacerdotes abençoem casais do mesmo sexo

    Papa autoriza que sacerdotes abençoem casais do mesmo sexo

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (19/12/2023):

    O papa Francisco formalizou permissão para que sacerdotes abençoem casais do mesmo sexo. Documento divulgado pelo Vaticano prevê uma mudança histórica na política da Igreja Católica, apontando que pessoas que procuram o amor e a misericórdia de Deus não devem ser sujeitas a “análise moral exaustiva” para receber uma bênção. A declaração Fiducia supplicans, sobre o significado pastoral das bênçãos, publicada pelo Dicastério para a Doutrina da Fé, constitui um fato raro. Na introdução, o cardeal argentino Victor Fernandez explica que se fez uma reflexão teológica “baseada na visão pastoral de Francisco”, segundo a qual tais bênçãos poderiam ser oferecidas em algumas circunstâncias, contanto que não se confunda o ritual com o sacramento do casamento.

    E mais:

    Política: Gonet critica MP que busca ‘palco e holofotes’

    Economia: Ibovespa ultrapassa 131 mil pontos, maior índice de sua história

    Metrópole: Marcelinho Carioca é sequestrado ao sair de show

    Internacional: Chefe do Pentágono eleva pressão a Israel por segurança de civis em Gaza

    Esportes: Fluminense supera 1º tempo ruim, bate Al-Ahly e vai tentar título inédito

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    O erro de Marcelo, segundo António Costa: análise à entrevista

    O erro de Marcelo, segundo António Costa: análise à entrevista

    A entrevista de António Costa foi o tema em destaque do Antes Pelo Contrário. Francisco Mendes da Silva concorda com o ex-primeiro ministro que diz que, dada a gravidade das acusações, ele já deveria ter sido ouvido, ate porque o parágrafo que o menciona e despoletou a sua demissão parece ter sido “enxertado” de forma bastante ambígua, afirma o comentador. Quanto à dissolução da Assembleia da República, Francisco Mendes da Silva é preemptório: “A solução apresentada pelo Primeiro-ministro não tinha legitimidade nenhuma”. O Antes Pelo Contrário com Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva foi exibido na SIC Notícias a 12 de dezembro.

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    Ir aos amigos sai caro

    Ir aos amigos sai caro

    Interrompemos a emissão para falar sobre as acusações que recaem sobre a Noite da Má Língua. Em primeiro lugar é preciso ficar reforçado que não temos amigos (já tivemos, mas saiu-nos caro). Como não existem almoços grátis, o painel da Má Língua remete-se ao silêncio e esta semana fala apenas sobre doenças e caixas de vinho. Nunca se sabe o que se pode encontrar lá dentro.

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    “Manter António Costa como primeiro-ministro por mais quatro meses é uma situação insustentável“

    “Manter António Costa como primeiro-ministro por mais quatro meses é uma situação insustentável“

    Uma semana inesperada feita de vários casos em análise por Ana Gomes. A comentadora acredita que manter António Costa como primeiro-ministro após a aprovação do Orçamento do Estado não é uma situação sustentável:‌ “O que fazia sentido era, aprovado o Orçamento do Estado, passar o cargo para a número dois do governo“ até às eleições. Ana Gomes não elogia o comportamento do Ministério Público neste caso mas deixa um alerta: “A política nunca pode ignorar a justiça”, mesmo que fique no ar a dúvida se o processo em curso não cairá por erros judiciais. O comentário de Ana Gomes foi exibido na SIC Notícias a 12 de novembro.

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    Crise política com debate do Orçamento do Estado? “É quase um nonsense”

    Crise política com debate do Orçamento do Estado? “É quase um nonsense”

    O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, falou ao país na quinta-feira e decidiu dissolver a Assembleia da República e convocar eleições antecipadas para março do próximo ano. Por isso, iremos assistir ao debate e aprovação do Orçamento do Estado para 2024. O editor de economia do Expresso, João Silvestre, analisa a atual crise política, focando a discussão do Orçamento do Estado que considera “tudo um pouco estranho” já que, o Governo “é tão mau para governar, mas depois pode governar mais meio ano e pode aprovar um Orçamento”

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    Quais são os negócios que levaram à crise política? O que está em causa na investigação?

    Quais são os negócios que levaram à crise política? O que está em causa na investigação?

    Depois da demissão do primeiro-ministro, António Costa, e dos cinco detidos que estão a prestar declarações às autoridades, hoje falamos dos negócios envolvidos nesta crise política. O hidrogénio verde e o lítio são os setores visados pela Procuradoria-Geral da República, mas também um centro de dados em Sines. Que empresas são estas? Estão também a ser investigadas?

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    Governo vai ao STF para rever cálculo de precatórios e pagar R$ 95 bi mais cedo

    Governo vai ao STF para rever cálculo de precatórios e pagar R$ 95 bi mais cedo

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (26/09/2023):

    O governo quer quitar um débito de cerca de R$ 95 bilhões com precatórios (dívidas judiciais da União) acumulado desde que a gestão Jair Bolsonaro editou em 2021 a PEC dos Precatórios e fixou um teto anual para essas despesas. Por meio da Advocacia-Geral da União, o governo recorreu ao STF para tentar alterar a forma como esses pagamentos são contabilizados. O argumento é de que a limitação imposta pela PEC é inconstitucional e deixou a União em moratória por não pagar uma dívida líquida e certa, e que só cresce. Para contornar o impacto fiscal, o Ministério da Fazenda planeja pedir ao Congresso abertura de crédito extraordinário para quitar os R$ 95 bilhões. Embora críticos apontem que a mudança tenha o objetivo de melhorar o resultado das contas públicas, 0 governo nega que a medida seja uma manobra de contabilidade criativa.

    E mais:

    Política: Lula recusa gênero e cor como critérios nas escolhas para o Supremo e a PGR 

    Economia: Aena assume Congonhas com planos para novo terminal de passageiros

    Metrópole: Alunos buscam professor para relatar uso excessivo de jogo e assédio virtual

    Internacional: Ataques russos contra silos ucranianos exploram divisões entre Kiev e Europa

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    Em 10 anos, Lei Anticorrupção pune 24 mil, mas poupa partidos

    Em 10 anos, Lei Anticorrupção pune 24 mil, mas poupa partidos

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (02/08/2023):

    Em vigor há 10 anos, a Lei Anticorrupção vem punindo empresas envolvidas em desvios de recursos públicos, mas ainda não alcançou os partidos políticos. Entidades privadas e financiadas com verbas federais, os partidos continuam sem obrigação de adotar práticas de integridade nas contratações em que empregam dinheiro de fontes como o Fundo Partidário. No setor privado, de 2013 até hoje, a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal (MPF) homologaram 74 acordos de leniência, com multas que, somadas, chegam a R$ 53 bilhões. A Controladoria contabiliza, ao todo, 24.224 sanções aplicadas a empresas e a funcionários. As punições vão de demissão de envolvidos em casos de corrupção a proibição de firmar contratos com o poder público. 

    E mais:

    Política: Lula diz desconfiar do MP; Aras sugere despedida

    Economia: R$ 100 bi extras para zerar o déficit

    Metrópole: SP decide trocar livros oferecidos de graça pelo MEC por material digital

    Internacional: Êxodo de venezuelanos rumo aos EUA, via Panamá, é recorde

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    O conflito que nos martiriza e os problemas da Rússia com “amigos”

    O conflito que nos martiriza e os problemas da Rússia com “amigos”

    No seu comentário semanal, Nuno Rogeiro analisa as últimas operações da justiça a cabo do Ministério Público e da operação contra a imigração ilegal e tráfico humano levada a cabo pela Polícia Judiciária já com elementos dos SEF integrados. Na guerra da Ucrânia há a salientar a entrada do grupo Azov para, aparentemente, ajudar à reconquista de Mariupol. O país ainda precisa de mais apoios para travar as investidas da Rússia que nesta semana destruíram património classificado. Apesar da contínua escalada do conflito, a Rússia está a ter problemas com os países que ainda se aliam com o regime de Putin. As eleições em Espanha foi outro dos temas em análise no Leste/Oeste emitido na SIC Notícias a 23 de julho.

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    Operação Picoas: que negócios de milhões com a Altice são estes?

    Operação Picoas: que negócios de milhões com a Altice são estes?

    Mais-valias significativas em vendas de imóveis e chorudas comissões estão sob investigação do Ministério Público na Operação Picoas. Há anos que havia sinais mas só agora o caso teve desenvolvimentos judiciais. Este episódio teve moderação de João Silvestre, editor de Economia do Expresso, e contou com a participação dos jornalistas do Expresso, Anabela Campos e Hugo Franco. A edição esteve a cargo de Salomé Rita.

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    Ministério Público, uma “coleção caótica de procuradores à rédea solta”

    Ministério Público, uma “coleção caótica de procuradores à rédea solta”

    A "loucura das loucuras" na análise de José Miguel Júdice em podcast, a propósito das buscas à casa de Rui Rio. "O espalhafato que o Ministério Público e a Polícia Judiciária montaram causou danos reputacionais dificilmente reparáveis", considera o comentador nesta emissão de As Causas de dia 18 de julho, na SIC Notícias. Sublinhando o facto de mais uma vez o segredo de justiça não ter sido respeitado, com "amiguinhos" na comunicação a serem avisados do que estava prestes a desenrolar-se na casa do antigo presidente do PSD, refere que "é pelo menos grave incompetência o facto do MP fazer isto três anos depois de uma denúncia anónima, deixando avolumar um problema sem necessidade, e limitando ao tempo e ao partido referido na denúncia anónima o que era comportamento público, recorrente e generalizado".

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    Ana Gomes sobre a súbita febre do Ministério Público: "Já nos habituou a grandes estardalhaços e resultados pífios"

    Ana Gomes sobre a súbita febre do Ministério Público: "Já nos habituou a grandes estardalhaços e resultados pífios"

    Sobre as buscas do Ministério Público ao PSD e a Rui Rio, Ana Gomes considera que não há prejuízo para o Estado, fala numa "súbita febre justicialista do Ministério Público" e aponta a dualidade de critérios na utilização dos meios. “Procuradoria-Geral de República parece estar em autogestão”, pergunta a comentadora. “Ainda agora havia falta de meios para a operação Tutti Frutti e até para o caso de Ricardo Salgado. E, agora, repentinamente, neste caso, há uma quantidade de meios despropositados para atuar perante as televisões. Isto é muito estranho". Oiça o comentário em podcast

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    MST afasta governo Lula de maior feira do agronegócio

    MST afasta governo Lula de maior feira do agronegócio

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta sexta-feira (28/04/2023): 

    Maior evento do agronegócio na América Latina, a Agrishow deverá ser aberta pela primeira vez desde a edição inaugural, em 1994, sem a presença de um representante do governo federal. O ministro da Agricultura e Abastecimento, Carlos Fávaro, disse ter sido “desconvidado” para a abertura da feira, em Ribeirão Preto (SP). Na ocasião, ele teria sido informado pelos organizadores de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estará presente. Fávaro está em situação desconfortável com setores do agro desde a retomada de invasões de propriedades produtivas pelo Movimento dos Sem Terra (MST). Ontem, o presidente da Agrishow, Francisco Maturro, tentava demover o ministro da desistência, pessoalmente e por meio de interlocutores. Ele disse a Fávaro que Bolsonaro não subirá ao palco

    E mais:

    Política: Ministro critica CPI sobre ações do MST

    Economia: Governo vai propor que salário mínimo siga inflação e variação do PIB

    Metrópole: Roubo de carga no litoral usa ‘vizinhos’ e tem receptação de empresas, diz MP

    Internacional: EUA pedem extradição de espião russo que se passava por brasileiro

    Esportes: Cuca fica 7 dias e tem passagem mais breve da história do Corinthians 

    Caderno 2: Elis ‘ressurge’ no palco com filhos

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    Governo troca chefes do Incra após pressão do MST, que amplia invasões

    Governo troca chefes do Incra após pressão do MST, que amplia invasões

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (19/04/2023): 

    Após invasões de prédios públicos e de fazendas produtivas para cobrar a substituição de nomes indicados pela gestão de Jair Bolsonaro (PL), o governo cedeu à pressão do Movimento dos Sem Terra (MST), que reivindicava “pessoas comprometidas com a reforma agrária”, e nomeou sete novos superintendentes regionais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Dos sete novos nomes, cinco são indicações do MST. 

    E mais:

    Metrópole: Plano contra violência nas escolas é de R$ 3 bi; e 756 perfis online já foram removidos

    Política: Lula muda tom e condena invasão da Ucrânia após críticas de EUA e Europa

    Economia: Nova âncora fiscal fixa exceções ao limite de gastos

    Esportes: Brasileirão da Série A de 2022 tem seis jogos suspeitos de manipulação

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    Estados manobram e enviam R$ 1 bi extra para TJs e MPs

    Estados manobram e enviam R$ 1 bi extra para TJs e MPs

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta segunda-feira (12/12/22):

    Juntos, os governos de São Paulo, Bahia, Paraná e Tocantins transferiram, sem aval das Assembleias Legislativas, R$ 1 bilhão extra para o pagamento de salários de funcionários de Tribunais de Justiça (TJs) e Ministérios Públicos (MPs) no ano passado. É o que mostra levantamento da plataforma Justa, obtido pelo Estadão. Nos quatro Estados, os valores extras são superiores aos salários das secretarias estaduais de Saúde. TJs contestam as cifras. Especialistas apontam problemas no modelo. 

    E mais:

    Política: Mulheres devem ficar com pastas de orçamentos relevantes

    Economia: Sindicatos marcam assembleia que pode destituir presidente da Fiesp

    Internacional: Após 34 anos, suspeito de ataque de Lockerbie é preso

    Metrópole: Mercado de Santo Amaro reabre após cinco anos

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    TSE monta ação contra hackers após relatório alertar para ataques

    TSE monta ação contra hackers após relatório alertar para ataques

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (03/08/22):

    O TSE vem implementando medidas para proteger de ataques hackers o sistema eleitoral em Brasília e nos TREs. O alerta foi dado por um grupo técnico que se dedica à segurança da informação. De acordo com relatório interno ao qual o Estadão teve acesso, o TSE não descarta ser alvo de uma ação como a que paralisou o STJ por uma semana, em novembro de 2020. 

    E mais:

    Economia: Mercado espera Selic a 13,75% e que BC sinalize para nova alta

    Política: Câmara adia projeto que tira poder de governadores sobre as polícias militares

    Metrópole: País esclarece só 37% dos homicídios; índice de casos resolvidos cai

    Internacional: Presidente da Câmara dos EUA visita Taiwan e China exibe arsenal

    Caderno 2: ‘Cinema Paradiso’, de Giuseppe Tornatore, vai virar série de TV

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