moscovo

Numa entrevista à rádio Kol Berama, um jornalista perguntou se deveria ser lançada uma bomba atómica sobre Gaza e o ministro israelita Amihai Eliyahu, do partido de extrema-direita Otzma Yehudit, respondeu: “É uma das possibilidades”. No seu espaço habitual de comentário, Nuno Rogeiro diz que é uma situação "perturbadora" e que "uma pessoa com este grau de responsabilidade não deve ser apenas suspenso. Deve ser retirado da cena política e não voltar a governar, algo que infelizmente Benjamin Netanyahu não fez". 

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Os aliados da Ucrânia começam a ter dúvidas sobre a estratégia adotada quanto ao fornecimento de armas. Em resposta, Valeri Zaluzhnyi, chefe das forças ucranianas, diz que precisam de mais e melhor e mostra uma fotografia das trincheiras no leste do país, “para nos lembrar de que a Ucrânia pode já não ser uma guerra de movimento, mas é uma guerra de posição que faz lembrar a Primeira Guerra Mundial”, diz Nuno Rogeiro. José Milhazes fala sobre um sinal vindo de Portugal que mostra que a Ucrânia não está sozinha: A Associação Luso Ucraniana de Braga lançou uma campanha de fundos para comprar uma ambulância e mandar para lá. “Correu tão bem que já foram compradas três ambulâncias. Irão partir no dia 7”. Oiça o Guerra Fria em podcast

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Esta semana, no episódio do Bloco de Leste, olhamos para a sucessão de acontecimentos dos últimos dias, que indiciam que a contraofensiva ucraniana pode já estar no terreno. Está mesmo? E o que significa isso? A conversa é com Lívia Franco, da Universidade Católica. Ouça o podcast semanal do Expresso dedicado à guerra na Ucrânia onde se olha para o que de mais relevante se está a passar no conflito no Leste da Europa.

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Kiev volta a ser bombardeada e Moscovo sofre o primero ataque que envolveu civis.  Retaliação ucraniana? Kremlin fala de "ataque terrorista", mas Ucrânia nega o envolvimento direto. José Milhazes defende que "a Ucrânia tem direito a defender-se com os mesmos meios que a Rússia emprega", apesar de não considerar o grau de barbárie dos ataques comparável. Já Nuno Rogeiro mostra maior preocupação com o futuro, "o que se prepara contra a Ucrânia é, de facto, muito assustador": navios com mísseis, cento e cinquenta drones, a Polónia começa a boicotar a passagem de camiões entre a Rússia e a Bielorrússia e, ainda, eleições russas antecipadas com lei marcial. Na semana em que se revelam os artistas que vão estar presentes na Festa do Avante, José Milhazes deixa-lhes um apelo: "Quando chegarem ao microfone gritem se estão a favor ou contra da invasão". Este programa foi emitido na SIC Notícias a 30 de maio. Ouça o programa em podcast e fique a par dos mais recentes desenvolvimentos do conflito. 

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O encontro tão antecipado entre Putin e Xi Jinping concretizou-se, mas a amistosidade ficou de lado com as matérias de defesa. Mesmo assim, os acordos trarão vantagens à China. Nesta ocasião, José Milhazes relembra famoso cartaz no período da Guerra Fria, em que Estaline e Mao Tsé-Tung surgem juntos como aliados. Ficarão as potências de hoje amigas para sempre? Fique a par da opinião dos comentadores com o podcast Guerra Fria. Este programa foi emitido na SIC Notícias a 21 de março. 

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O resumo das principais notícias de 2022, pela voz de Bernardo Mendonça, jornalista do Expresso. O texto é de Rui Tentúgal, a edição do áudio pertence a João Martins e a sonoplastia a João Luís Amorim. A coordenação é de Mónica Balsemão e Joana Beleza. 

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No seu recente discurso no “Clube de Valdai”, em Moscovo, Vladimir Putin falou durante mais de três horas: de armas nucleares, do Ocidente, do mundo multipolar, da década decisiva que se avizinha. Olhar para o discurso do presidente da Rússia e descodificá-lo é essencial para se perceber o posicionamento do país neste conflito e perante o Mundo que o rodeia. Uma conversa com Sandra Fernandes, cientista política e especialista em Relações Internacionais da Universidade do Minho. Dentro e fora da academia, Sandra tem-se dedicado aos temas desta guerra: o espaço geográfico pós-soviético, a segurança internacional, o multilateralismo ou as relações entre a UE e a Rússia.

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No seu espaço habitual de comentário, Francisco Louçã defende que António Guterres tem pela frente uma viagem muito difícil a Moscovo e que "quem desvaloriza as suas dificuldades não conhece o funcionamento" da instituição que lidera. Guterres, defende Louçã, "não se pode impor perante o conselho de segurança da ONU". O programa foi emitido a 22 de abril na SIC Notícias

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