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    ódio

    Explore " ódio" with insightful episodes like "Jornal da Manhã - 09/01/2024", "Fast News - 2ª Edição - 24/12/2023", "03/02/2023: Ódio, com Pr Daniel Souza, Pr Jason Luiz Sousa, Dra Veronica Oliveira e Pr Luciano Régis", "MORNING SHOW - 14/06/2022 - TSE elege Moraes presidente" and "Culto Doméstico #475" from podcasts like ""Jornal da Manhã", "Fast News", "Debate 93", "Morning Show" and "Culto Doméstico 93FM"" and more!

    Episodes (14)

    Culto Doméstico #475

    Culto Doméstico #475
    Neste podcast o Pr Luiz Neumann da Igreja Cristã Antioquia em Manguinhos traz uma meditação baseada no texto de Gênesis 37.18-24. A predileção na família que causou tantos transtornos para José! Mas apesar dos pesares ele permaneceu fiel a Deus e Deus mudou a sua história. Teve honra! Ouça para entender o desdobramento da palavra, seja abençoado e multiplique a bênção compartilhando este podcast.

    Cafezinho 462 – The walking deads

    Cafezinho 462 – The walking deads

    No podcast Café Brasil 807 – O demolidor, comentei que o Brasil do futebol, mulata e cerveja, tornou-se o país do ódio, do ataque e da desconfiança. Bem, quem acompanha meu trabalho sabe que nos livros que publiquei desde 2004, eu vinha cantando a bola sobre a lenta construção de um clima de hostilidade e intolerância, que ia acabar mal.
    Num solo adubado com o ódio, o que brota são provocações, ameaças, bullying, humilhações, sarcasmo, isolamento, cancelamento, agressões morais e até mesmo físicas. Daí surgem hordas de walking deads do ódio, cuja mente foi dominada por crenças e pela polarização plantada ao longo dos anos.
    Olha só a colheita, especialmente aqui, nas redes sociais.
    Neste solo adubado com ódio, o que não brota é o confronto produtivo de ideias. Só brota treta. Destruição e mais ódio.
    Onde é que vamos chegar com isso?
    Imagine como seria a vida de Machado de Assis, Monteiro Lobato, Guimarães Rosa, Jorge Amado, Clarice Lispector e Cecília Meirelles num ambiente tóxico como o de hoje? Pense em Villa Lobos, Cartola, Ary, Aldir, Tom, Vinicius, Caetano, Gil, Chico... Pense em Dercy, Costinha, Chico Anysio, Trapalhões... Pense em Di Cavalcanti, Portinari, Tarsila, Volpi...
    Todos sem paz para desenvolver suas ideias, com um exército de odiadores espalhando ofensas em suas redes sociais?
    E não adianta dizer que muitos deles não estariam nem aí para a crítica. Ninguém, repito, ninguém escapa do exército de walking deads que espalha o ódio nas redes sociais. Ninguém.
    Mas sabe o que é curioso? O exército do ódio é uma minoria, que só se impõe porque tem a cara de pau dos canalhas. Exibe sua mediocridade sem cerimônia. Enquanto você pensa duas vezes antes de dar uma resposta que possa parecer dura ou mal educada, ele já xingou, humilhou, mentiu e manipulou.
    Talvez tenha chegado a hora do basta. E partir para cima de horda do ódio, com a mesma virulência que ela utiliza.
    O problema é acabar ficando igual a eles.  


    No Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=s-QtRIeZoKc

    Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Acesse http://mundocafebrasil.com 

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    Cafezinho 405 – O babaca

    Cafezinho 405 – O babaca

    “Seu podcast fede a autoajuda, seu babaca que fica dando lição de moral.” Este é o comentário que um certo Lucas sobre o Podcast Café Brasil.

    Examinei a crítica à procura de algo que me ajudasse a melhorar. Não achei nada que prestasse. Apaguei e bloqueei.

    No dia seguinte, após terminar uma palestra num grande evento em São Paulo, fui interceptado por uma garota, Lisiane, que entre embargos na voz e soluços, contou que em 2003 chegou em São Paulo, vinda do Maranhão, junto com a mãe. Trabalhando como empregada doméstica em Arujá, na grande São Paulo, ela contou que guardava todo o salário, que era uma miséria, e pela manhã ouvia o Primeiro Programa, na rádio Nova Brasil, do qual eu era colunista. Ela adorava meus comentários e acabou comprando meu livro Brasileiros Pocotó quando do lançamento em 2004. O livro e os comentários abriram sua cabeça. Ela passou a usar quase todo o salário para pagar um curso de administração de empresas numa faculdade em Guarulhos. Impressionado com sua força de vontade, o patrão convidou-a a trabalhar na empresa dele, uma confecção, onde ela fazia de tudo um pouco. E assim foi. Fez um MBA em Finanças e agora acabara de abrir sua própria empresa.

    – Eu tinha que te dizer isso!

    Com os olhos marejados e a voz falhando, Lisiane me agradecia pelo bem que fiz a ela, pela motivação e inspiração para sua história de vida.

    Dei-lhe um longo e apertado abraço, emocionado, e quase sem poder dizer algo, a não ser “parabéns”. Enquanto isso eu me lembrava do comentário do tal Lucas, me chamando de babaca e dizendo que meu programa “fede a autoajuda”.

    Fui pegar meu carro e permaneci dentro dele por alguns minutos, com os olhos cheios d’água e um nó na garganta, ainda emocionado pela Lisiane.

    Qual tipo de reação você acha que levo em consideração para orientar meu trabalho? A da Lisiane ou a do Lucas? Liguei o som do carro e botei pra tocar Raul Seixas. E ele mandou, na letra de No Fundo do Quintal da Escola:

    Não sei onde eu to indo

    Mas sei que eu to no meu caminho

    Enquanto você me critica, eu to no meu caminho.

    Ganhei o dia.

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    Cafezinho 404 – Mantenha-se lúcido.

    Cafezinho 404 – Mantenha-se lúcido.

    Em minha palestra GERAÇÃO T digo assim: se você por acaso se considera estúpido, não perca as esperanças. Você não é estúpido. Você está estúpido. Estar é uma condição e, portanto, pode ser mudada.

    Há muito tempo somos convencidos de que somos incapazes, que precisamos de alguém para nos orientar, disciplinar. Para cuidar de nós. E assim tivemos paizões e mãezonas, que tinham as soluções para tudo, e chegamos onde chegamos. Será que em algum momento vamos despertar? Nos encher do cativeiro? Explorar novas possibilidades? Sair do coitadismo, da revolta sem sentido contra os “eles” exploradores, tirar a mente para fora do cenário de confronto e vingança no qual fomos jogados? Mas a turma dos histéricos se nega a permitir que tentemos uma nova solução, que comecemos a tomar as rédeas em nossas mãos.

    Que tal recuperar a lucidez? Perceber as mentiras, os engodos, as manipulações? E só isso já nos dá uma centelha de esperança. Uma razão para o otimismo.

    Não, não é para mergulhar no otimismo cego, que é tão burro e talvez até mais prejudicial que o pessimismo cego. É para perceber quais causas dos eventos negativos estão sob nosso controle. Sobre quais delas podemos influir?

    Ferreira Gullar uma vez disse que “Você tem de ter uma visão crítica das coisas, não pode ficar eternamente se deixando levar por revolta, por ressentimentos. A melhor coisa para o inimigo é o outro perder a cabeça. Lutar contra quem está lúcido é mais difícil do que lutar contra um desvairado.”

    Entendeu? Lutar contra alguém lúcido é mais difícil que lutar contra um histérico, cego pelo ódio e desvairado...

    Mantenha-se lúcido.

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    Cafezinho 319 - A cizânia

    Cafezinho 319 - A cizânia

    Uma inesquecível edição do gibi Asterix, abre com a cena bucólica de uma manhã na aldeia gaulesa com todos os personagens se cumprimentando cordialmente, mostrando cuidado, empatia e harmonia. Os gauleses são muito unidos e isso é sua força.

    Os romanos, incapazes de dominar a aldeia, mandam para lá Tullius Detritus, um “...ser imundo, mas eficiente. O rosto esverdeado da discórdia aparece por onde ele passa, é uma coisa prodigiosa”, disse um dos romanos.

    A função de Tullius Detritus era semear a cizânia, que é a falta de harmonia, a desavença, a rixa e discórdia na aldeia. E Tullius Detritus é um fenômeno. Ele chega na aldeia com um “presente para a figura mais importante” e em vez de entregar para o chefe da aldeia Abracurcic, entrega para Asterix. Na frente de todo mundo. Pronto. Está plantada a cizânia.

    Detritus continua a incutir inveja, maledicência e ira entre os aldeões. Os romanos só aguardam o momento certo para atacar a aldeia desunida.

    Esse gibi do Asterix deveria ser lido e relido por todos. Ele dá pistas para identificar os Tullius Detritus que tomaram de assalto a imprensa, a política, as redes sociais e os canais de Whatsapp. Gente interessada em plantar a discórdia, atacando até mesmo as notícias boas.

    Aquela edição de Asterix chama-se Cizânia. Asterix e o druida Panoramix visitam Detritus no acampamento romano. Detritus, apavorado, pergunta o que vão fazer com ele e a resposta é: “Nada. Só viemos dizer que desprezamos você. Você nos interessa tão pouco quanto as pessoas da aldeia que acreditaram tão facilmente em suas mentiras.”

    Fique de olho nos Tullius Detritus que infestam sua vida. Essa gente desprezível tem de ser combatida, se quisermos unir o país.

     

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    Cafezinho 304 - (in)Tolerância

    Cafezinho 304 - (in)Tolerância

    Uma pesquisa recém realizada pelo Cato Institute nos Estados Unidos, mostrou que 62% dos norte-americanos têm medo de compartilhar suas opiniões políticas. E 32% têm medo de perder oportunidades de trabalho por causa de opiniões políticas.

    Você entendeu, hein? Dois terços dos norte-americanos dizem que o clima político atual os impede de dizer coisas nas quais acreditam, porque outras pessoas podem se sentir ofendidas. O número de norte-americanos que praticam a autocensura cresceu sete pontos desde 2017. E isso em todos os partidos.

    52% dos Democratas, 59% dos Independentes e inacreditáveis 77% dos Republicanos afirmam que têm medo de compartilhar suas opiniões políticas.

    A autocensura cresceu em todos os estratos da pesquisa, seja por grupos demográficos, por faixa salarial ou por religião.

    50% dos esquerdistas mais extremos são a favor de que quem fez doações para a campanha de Donald Trump seja demitido.36% dos direitistas mais extremos são a favor que os doadores para a campanha de Joe Binden sejam demitidos.

    44% dos norte-americanos com menos de 30 anos apoiam demitir alguém por suas posições políticas, mas esse número cai para 22% para os que têm mais de 55 anos.

    Você entendeu? A intolerância é muito maior na geração que mais teve liberdade na história da humanidade, a que se diz a mais tolerante, e que não perde uma oportunidade de cassar a voz de quem pensa diferente.

    É isso que alguém chamou de ódio do bem.

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    #12 - Haters

    #12 - Haters

    Haters é uma palavra de origem inglesa e que significa "os que odeiam" ou "odiadores" na tradução literal para a língua portuguesa. O termo hater é bastante utilizado na internet para classificar algumas pessoas que praticam uma espécie "cyber bullying".

    Nesse episódio do "Saí de Casa", as apresentadoras Luisa Accorsi e Manu Carvalho te convidam para bater um papo sobre os haters. O que fazem? Onde vivem? Como se reproduzem?

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