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    política monetária

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    Episodes (15)

    EP 149 | ECONOMIA: o Euro faz 25 anos

    EP 149 | ECONOMIA: o Euro faz 25 anos

    No primeiro episódio de Economia desta temporada, a nova dupla, protagonizada por Inês Castel-Branco e José Alberto Ferreira, vai levá-lo numa viagem pela Zona Euro e não vão faltar detalhes do antes, do durante, e (sobretudo) do depois.

    Agora que o Euro completa o seu 25º aniversário, importa perguntar: que vantagens trouxe esta mudança? 

    Há 26 anos, quem saísse de Portugal com 100 escudos (a moeda da época) e percorresse os países europeus, regressava com 60 escudos. As taxas de câmbio aplicadas às transações entre as diferentes nações da Europa afetavam pessoas e empresas. Na procura de uma maior interdependência entre países, surge a ideia de criar um Mercado Único Europeu, com uma moeda que facilitasse as trocas comerciais.

    Portugal integra, desde 1999, a lista dos 12 países que abdicaram da sua moeda, concordaram com a criação de uma moeda única - o Euro -, e aceitaram delegar a sua política monetária a uma entidade europeia: o Banco Central Europeu. Hoje já são 20 os países que pertencem à Zona Euro. 

    Houve vencedores e perdedores com a entrada do Euro? O que ainda está por resolver? O que nos reserva o futuro? 

     
    REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS

    O que é a política monetária?
    Corsetti, G., Duarte, J., e Mann, S. “One Money, Many Markets”, Journal of the European Economic Association, Volume 20, Issue 1, February 2022, Pages 513–548.
    Rogoff, K. (1985). The Optimal Degree of Commitment to an Intermediate Monetary Target. The Quarterly Journal of Economics, 100(4), 1169–1189. 
    Report: Bartsch, H., Bénassy-Quéré, A., Debrun, X. and G. Corsetti (2021), It’s all in the mix: How monetary and fiscal policies can work or fail together, Geneva Reports on the World Economy, 23
    Brunnermeier, M.K., James, H. and J.-P. Landau (2016), The euro and the battle of ideas, Princeton University Press: Princeton
    Fahri, E. and I. Werning (2017), «Fiscal Unions», American Economic Review, 107(12): 3788-3834
    Draghi, M. (2018), «Europe and the euro 20 years on», Speech at the Laurea Honoris Causa in Economics, University of Sant’Anna, Pisa, December 15
    “The Euro is not what we expected it do be. Discuss!” , mesa redonda sobre a história da integração económica e monetária europeia. Organizado pelo EMU Lab, do Instituto Universitário Europeu, a 9 de janeiro de 2024
    Buti, M. (2023), «When will the European Union finally get the budget it needs?», Bruegel Analysis, 7 December
    O Euro Digital

    BIOS

    INÊS CASTEL-BRANCO
    Estudou técnicas de televisão e cinema na escola Arte 6. Trabalha na área há 23 anos, em telenovelas e programas de entretenimento . Fez teatro e em cinema protagonizou «Snu» que lhe valeu várias nomeações de melhor atriz.

    JOSÉ ALBERTO FERREIRA
    Doutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial. É licenciado em Economia pela Nova SBE, e mestre em Economia pela LSE, onde deu aulas e foi assistente de investigação.

    Rumo à Estabilidade: Tendências Globais nos Mercados e na Agricultura

    Rumo à Estabilidade: Tendências Globais nos Mercados e na Agricultura

    Neste episódio do Ecoagro, exploramos as complexas interconexões entre as taxas de juros nos EUA e suas implicações nos mercados. Analisamos as apostas da CME na redução dos juros nos EUA e destacamos a recente redução de 0,5 pontos percentuais nos juros no Brasil. Uma leitura aprofundada dos principais pontos do COPOM oferece insights valiosos sobre as direções futuras da economia brasileira.

    Além disso, mergulhamos no cenário global, discutindo como o PIP prévio da Zona do Euro pode influenciar o adiamento de uma possível recessão. Finalmente, abordamos o desempenho surpreendente da safra de 2024 na África do Sul, superando desafios climáticos. Junte-se a nós para uma análise envolvente que conecta os pontos-chave do cenário econômico global com as tendências agrícolas e climáticas.


    ➡🎙A voz da maior securitizadora do Agro!


    🔗Spotify: https://lnkd.in/dEXjHM2P 

    🔗Apple Podcast: https://lnkd.in/dgDAHdfw 


    FICHA TÉCNICA
    Apresentação: Antônio da Luz
    Produção: Agro Resenha
    Edição: Senhor A

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    Mercado projeta Selic mais alta ao fim do ciclo de cortes pelo BC

    Mercado projeta Selic mais alta ao fim do ciclo de cortes pelo BC

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (06/11/2023):

    Com o comunicado divulgado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na semana passada, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter afirmado que o País “dificilmente” cumpriria a meta de zerar o déficit fiscal em 2024, executivos e economistas do mercado financeiro praticamente descartaram a possibilidade de haver uma aceleração no ritmo de corte da taxa básica de juro (Selic). Com o aumento do risco fiscal e o cenário externo adverso, mencionados na nota do órgão, o mais provável, segundo eles, é que haja até redução na velocidade de corte da taxa, de 0,5 para 0,25 ponto porcentual, a partir de março. Muitos analistas passaram a projetar que o piso da Selic no fim do atual ciclo de baixa dos juros, em dezembro de 2024, deverá ser de 9,5% ao ano, em vez dos 9% apontados anteriormente.

    E mais:

    Metrópole: Chuva deixa moradores sem energia por mais de 48 horas em São Paulo

    Internacional: Egito suspende saída de palestino ferido e estrangeiro da Faixa de Gaza

    Política: Presidentes usam GLO para maquiar incompetência na segurança pública

    Esportes: Verstappen lidera de ponta a ponta e vence GP com batidas e emoção

    Caderno 2: Morre atriz Lolita Rodrigues, pioneira da TV, aos 94 anos

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    Houve uma pausa nos juros do BCE. Os falcões ficaram em terra?

    Houve uma pausa nos juros do BCE. Os falcões ficaram em terra?

    Depois de 10 subidas consecutivas desde julho de 2022, chegou o momento de o BCE parar e fixar as taxas de juro. Foi a primeira reunião do Banco Central Europeu desde o início do conflito entre o Hamas e Israel, que agitou o mercado petrolífero, ameaçando uma nova escalada da inflação. A próxima reunião do BCE está marcada para dia 14 de dezembro, de volta a Frankfurt, e todos os cenários foram deixados em aberto 

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    Os ‘falcões’ voaram mais alto? Há mais uma subida nos juros do BCE

    Os ‘falcões’ voaram mais alto? Há mais uma subida nos juros do BCE

    O Banco Central Europeu decidiu mesmo voltar a aumentar as taxas de juro em 25 pontos-base.  Numa discussão entre ‘falcões’ e ‘pombas’, os primeiros voaram mais alto fazendo seguir o aperto monetário europeu. Em conferência de imprensa, a presidente do BCE, Christine Lagarde, destacou que o banco central reduziu significativamente as projeções de crescimento económico

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    Relator admite rever pontos de texto da reforma tributária após pressão política

    Relator admite rever pontos de texto da reforma tributária após pressão política

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (05/07/2023):

    Diante da pressão de governadores, o relator da reforma tributária na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), sinalizou na noite de ontem que pode alterar pelo menos três pontos no texto que elaborou. A possibilidade de mudança no texto foi antecipada pelo Estadão na terça-feira. Um grupo formado por mais de 60 economistas e empresários assinou o documento intitulado “Crescimento econômico e justiça social: um manifesto pela reforma tributária”, para endossar a proposta em debate na Câmara. O presidente Arthur Lira (PP-AL) quer colocar o tema em votação ainda nesta semana. Antes, os parlamentares precisam analisar projeto sobre o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), que tranca a pauta. 

    Economia: Bolsonaristas no PL atacam texto da reforma

    Política: Isolado entre líderes regionais, Lula agora vê problemas na Venezuela

    Metrópole: Planeta tem dia mais quente já visto; gelo antártico é o menor desde 1979

    Esportes: CBF escolhe Diniz para técnico interino até a  chegada de Ancelotti

    Caderno 2: Nando Reis revela conflito com Titãs em podcast

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    Agência de risco vê avanços e melhora perspectiva do Brasil

    Agência de risco vê avanços e melhora perspectiva do Brasil

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (15/06/2023):

    A perspectiva para a nota de crédito do Brasil (BB-) foi revisada de “estável” para “positiva” pela S&P Global. A agência internacional de classificação de risco considera que a mudança reflete uma maior certeza de estabilidade na condução da política fiscal e monetária – o que poderia beneficiar “as perspectivas ainda baixas de PIB do Brasil”. O rating (nota de crédito) é o resultado da avaliação de uma agência de classificação de risco sobre a qualidade de um título de dívida emitido por empresa ou país. No caso da S&P, o Brasil ainda está distante de reconquistar o grau de investimento, perdido em 2015, mas a revisão da perspectiva foi vista no mercado como uma chancela importante. “O absurdo é nós não termos (grau de investimento). Um País como o Brasil tem de ter”, disse o ministro Fernando Haddad (Fazenda). 

    E mais:

    Economia: Após dez elevações, Fed mantém juros, mas não descarta novas altas

    Política: ‘O governo não vai ter base ao longo dos 4 anos’, diz Marcos Pereira, presidente do Republicanos

    Metrópole: Medo da febre maculosa se espalha pela região de Campinas

    Internacional: Xi encontra Abbas e se coloca como mediador de conflito palestino

    Caderno 2: O samba pede passagem na batida de D2

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    Apesar de pressão, BC mantém juro e não descarta nova alta

    Apesar de pressão, BC mantém juro e não descarta nova alta

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (23/03/2023): 

    O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central ignorou a forte pressão do governo Lula pela redução da taxa básica de juros da economia e manteve, pela quinta vez seguida, a Selic em 13,75% ao ano. Além de conservar a taxa no maior patamar desde janeiro de 2017, o BC, no comunicado ao final da reunião do Copom, repetiu que existe a possibilidade de voltar a aumentar os juros “caso o processo de desinflação não transcorra como esperado”. 

    E mais:

    Economia: Ruy Costa diz que presidente do BC presta ‘desserviço’ ao País 

    Política: PF impede PCC de soltar Marcola e atacar Moro

    Internacional: Economia cresce e pobreza cai, mas desigualdade castiga a Venezuela

    Metrópole: Multas por desmate na Amazônia aumentam 169% no 1º trimestre

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    Para forçar baixa nos juros, PT vai ampliar pressão sobre o BC

    Para forçar baixa nos juros, PT vai ampliar pressão sobre o BC

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (09/02/2023):

    A cúpula do PT apoia a pressão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o presidente do BC e defende não apenas a substituição de Roberto Campos Neto, mas uma reorientação da política monetária. O plano é impor uma linha “desenvolvimentista” à condução da economia. “O fato de o presidente do Banco Central ter mandato não dá a ele autorização para irresponsabilidade”, disse a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Dirigentes petistas, assim como Lula, criticam a taxa básica de juros da economia, de 13,75% ao ano. Além de elevada, ela conduziria o País à recessão e ao desemprego, segundo eles. A posição será levada à reunião do Diretório Nacional do PT, na segunda-feira. “Ter mandato não significa ser imexível”, disse Gleisi.

    E mais:

    Economia: Por taxas menores, País quer ampliar venda de títulos no exterior

    Internacional: Turcos reprovam ação de Erdogan no terremoto; mais de 12 mil morrem

    Metrópole: Ibama e Funai iniciam retomada do território Yanomami

    Esportes: LeBron James supera Abdul-Jabbar e se torna o maior pontuador da NBA

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    Verba do fundo eleitoral vai para ‘candidaturas fantasmas’

    Verba do fundo eleitoral vai para ‘candidaturas fantasmas’

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (20/09/22):

    A 12 dias das eleições, algumas candidatas ao legislativo em diversos Estados ainda não entraram de fato na campanha, mas receberam verbas milionárias. Com a necessidade de que pelo menos 30% das candidaturas sejam de mulheres, levantamento do Estadão aponta que 12 candidatas receberam R$ 5,8 milhões de seus partidos. Além de não fazer campanha, elas contrataram empresas que não prestaram serviços ou bancaram gastos de candidatos homens. 

    E mais:

    Política: Tebet marca posição crítica a Lula e vê PT em busca de poder perpétuo

    Economia: Mercado espera que Copom mantenha taxa de juros em 13,75%

    Internacional: Elizabeth II é sepultada e põe fim a uma era da monarquia britânica

    Metrópole: Risco de câncer antes dos 50 anos cresce a cada geração, aponta estudo

    Caderno 2: O inovador ‘Avatar’ volta às telas após 13 anos

    Especial Mobilidade: A importância da arborização para a mobilidade urbana

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    Inflação e quadro fiscal fazem bancos preverem Selic mais alta

    Inflação e quadro fiscal fazem bancos preverem Selic mais alta

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta sexta-feira (22/07/22):

    Com a perspectiva de inflação mais alta do que o esperado e de maior risco para as contas públicas, bancos e corretoras reveem suas previsões para a evolução da Selic e agora projetam taxa de juros de até 14,25% em 2023. Os cálculos foram refeitos após a promulgação, pelo Congresso, da PEC Kamizake, que aumentou o valor do Auxílio Brasil e criou outros benefícios em ano eleitoral. O pacote vai custar R$ 41,2 bilhões, valor fora do teto de gastos. Antes da PEC, a expectativa era de que a alta da taxa básica de juros – hoje em 13,25% ao ano – pudesse ser interrompida. Agora, bancos e consultorias avaliam que os aumentos devem prosseguir pelo menos até setembro ou outubro. 

    E mais:

    Política: Sob pressão, Aras divulga vídeo antigo com defesa de urna eletrônica

    Economia: Número de voos semanais entre Brasil e Argentina deve passar de 162 para 214

    Metrópole: Operação no Complexo do Alemão, no Rio, deixa ao menos 18 mortos

    Internacional: Queda de premiê abre caminho para avanço da extrema direita na Itália

    Caderno 2: Netflix investe R$ 1,1 bi em filme de ação

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    Pescador confessa que indigenista e repórter foram assassinados

    Pescador confessa que indigenista e repórter foram assassinados

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (16/06/22):

    Dez dias após o desaparecimento de Bruno Pereira e de Dom Phillips, a Polícia Federal anunciou que Amarildo Oliveira, o Pelado, preso desde o dia 7, confessou o assassinato do indigenista de 41 anos e do jornalista britânico de 57. Pelado e seu irmão Oseney da Costa de Oliveira, também preso, foram levados ao local onde os corpos teriam sido enterrados, a 3,1 km da margem do Rio Itaquaí.

    E mais:

    Economia: BC eleva Selic a 13,25% e sinaliza novo aumento; Fed faz maior alta em 28 anos

    Política: Contador ligado a Lula é suspeito de lavar R$ 16 mi em loteria com PCC

    Internacional: Conservador supera ex-guerrilheiro em voto de zonas rurais da Colômbia 

    Metrópole: Avião da 2ª  Guerra é localizado após 80 anos da queda no litoral do RN

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