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Saiu o 51º episódio do UV Podcast - Rx: Por dentro da sua próxima receita médica com Paulo Schor! 🎙

E neste episódio, Paulo entrevista Adriana Mallet, médica e empreendedora, apaixonada por inovação e por educação em saúde. Adriana é idealizadora e coordenadora médica da instituição sem fins lucrativos SAS Brasil e CEO da SAS Smart, startup de tecnologia que cria produtos inovadores para a saúde.

Celso Takashi Nakano é oftalmologista, especialista em catarata. É fundador da Associação Médicos da Floresta (AMDAF)e fundador e atual sócio diretor do Santa Cruz Eye Institute, serviço especializado de oftalmologia ligado ao Hospital Japonês Santa Cruz, referência nacional no segmento. Celso também é CEO do Centro Oftalmológico de Ensino e Pesquisa (COEP).

Eu adorei meu papo o Igor Santos e me fez lembrar da época em que aprendi programação e acompanhei a evolução da tecnologia como um todo.  

Hoje é comum a leitura de livros através das telas, cada vez mais deixamos o papel de lado, mas nossos olhos estão preparados para isso? Nesse episódio explico um pouco como esse novo habito interfere na parte oftalmológica, pois durante a leitura nós baixamos um pouco a pálpebra que cobre a córnea e diminui a evaporação da nossa lágrima.  

Igor Santos é um curioso nato e conta sua trajetória com pontos muito interessantes, chegando a tenente da aeronáutica e no SAMU como coordenador de assistência e emergência no mesmo período. Porém um assunto muito importante abordado por Igor é que na Ionic Health todas as técnicas desenvolvidas, inclusive de análise de voz, têm de ser acompanhadas de seu entendimento e tradução para que as pessoas consigam entender e se beneficiar dela. 

Ser médico é ser curioso, e isso faz com que a gente aprenda e seja aprendiz sempre!? e que isso os pacientes devem esperar e levar em consideração ao procurar sua nova receita, alguém que não tenha parado no tempo. A curiosidade que acompanha o médico o leva a estudar constantemente diferentes vertentes.

Minha conversa com o Hugo traz bastante do caminho que a tecnologia tomou, toma e nos levaRÁ daqui a diante. Conseguir que a própria tecnologia capilarize, popularize e democratize a saúde é algo fantástico e casa vez mais necessário. Isso será possível UTILIZANDO A inteligência Da cabeça de várias pessoas E investindo muito na formação intelectual, durante todo o período escolar e acadêmico. JA TEMOS MUITOS DADOS, QUE TAL UTILIZAR?? 

Em um papo super agradável com o Hugo Morales aprendemos muito sobre como manter o foco no paciente e no profissional de saúde, com o auxílio da tecnologia. Tendo essa visão muito clara, Hugo conta a história da "Laura", o primeiro robô cognitivo gerenciador de riscos que temos notícia. Atualmente "Laura" atua em toda a jornada do paciente de ponta a ponta, facilitando desde o acesso ao cuidado na atenção primaria da saúde até a prevenção de risco de gravidade nos hospitais. 

No último episódio do meu sabático falo sobre música. Sou amante de música e conto para vocês várias experiências, como show do Rolling Stones, Pub com Rock eletrônico, cinema com música ao vivo e muito mais.

Hoje convido vocês a curtirem imagens cheias de cores, sabores, aromas, histórias, sorrisos, alguns drinks e muito mais. Conheçam um pouco mais de Londres atreves das nossas lentes. E como não poderia faltar narração de podcast. Todas as imagens estão no meu Instagram @pauloschor

Encontro maravilhoso com o matemático Ayush Bhandari, apaixonado por fotografia, com direito a visita ao Parlamento. 

Conheçam outros brasileiros-já-londrinos há décadas, que contam o que funciona do SUS (NHS) de Londres.

Paulo Schor tirou um mês sabático e aproveitou para visitar uma fábrica de lentes intraoculares na Inglaterra e compartilhou sua experiência através do primeiro episódio do podcast RX Off Label, uma iniciativa que tem como objetivo disseminar conhecimento e informações de última mão, visitas, conversas e muitas informações valiosas.  

Na repercussão da conversa com o cientista Ernerto Goulart, Paulo Schor aproveita para detalhar o caminho percorrido para chegar a ser pós-doutor, assim como o Ernesto. Da escolha da universidade, graduação, os trabalhos laboratoriais, iniciação cientifica até a pós-graduação. Entender melhor esse percurso é uma ótima oportunidade para quem ainda tem dúvida sobre qual profissão seguir.  

Ernesto Goulart conta em detalhes o trabalho realizado com a engenharia tecidual, projeto financiado pela NASA, com objetivo de responder à pergunta “Qual é o efeito da microgravidade na diferenciação, ou seja, na produção de uma célula a partir das células tronco até uma célula pulmonar?”.  A resposta é simplesmente fantástica. Vale a pena conferir.  

Outro ponto abordado nesse papo é o transplante de órgãos de suínos, geneticamente modificados, em humanos. Mais um projeto incrível que conta com a participação do Ernesto. 

Na repercussão do papo com Rodrigo Bressan psiquiatra da Escola Paulista de Medicina, Paulo Schor aborda que um quarto da população mundial tem alguma doença mental. Isso mostra que precisamos de estratégia pra lidar com esse cenário de modo preventivo e precoce, o modo curativo é sempre mais difícil e pode trazer consequências maiores.  

Schor aborda ainda a importância do acompanhamento e investimento nas manifestações dos adolescentes. A adolescência é uma fase que precisa ter um olhar específico, uma intervenção muito cuidadosa, existem fragilidades importantes que se mostram nessa fase, até mesmo no cérebro, necessitando de colhimento e entendimento.  

Rodrigo Bressan é Professor, Pesquisador, Psiquiatra e Presidente do Instituto Ame Sua Mente que foca na mudança da cultura da saúde mental no Brasil, desenvolvendo ações de conscientização e implementação de políticas de ajuda a pessoas com transtornos mentais. Rodrigo fala com tanta emoção das conquistas dos projetos em que se envolve, que nos faz achar impensável que o preconceito é um problema muito grave em saúde mental até hoje.   

De acordo com ele, a pandemia de covid-19 ajudou a dar visibilidade a necessidade dos cuidados nessa área, pois traz a interação com o ambiente e o isolamento à tona, estressando muitíssimo o sistema todo. 

Observa ainda a importância de um modelo com ponto de vista educacional que possibilite autoconhecimento, desmistificação e empoderamento da população para cuidar da própria saúde mental desde muito cedo. Quando o indivíduo e seu entorno têm a percepção do seu estado, aumenta a chance da eventual procura por um profissional de saúde e recebimento do diagnóstico precoce, possibilitando um tratamento mais eficaz. 

Atualmente se fala muito em Humanização e minha pergunta pode parecer estranha, mas seu atendimento médico é de fato humanizado?  

Algo que parece simples, mas que foi enfatizado na minha repercussão do papo com o Daniel Sigulem é o respeito do médico pelo paciente, a priorização e inclusão desses pacientes como centro do cuidado, mobilizando profissionais para esse cuidado seja em conjunto com outras especialidades médicas. Porém não apenas com encaminhamentos, mas com acompanhamento.  

Nesse podcast ainda levantei outros questionamentos, como:  será que essa não é uma boa oportunidade pra uma revalorização da opinião do médico e não do médico como um vendedor de tecnologia? Será que a gente não deveria prestar um pouco mais de atenção nisso? 

Daniel Sigulen sempre foi uma pessoa a frente do seu tempo, tanto em relação a tecnologia quanto nas relações humanas. Ele refinou a comunicação com seus pacientes de tal forma que sempre que encontra conteúdos relevantes envia para os interessados de forma personalizada. Com objetivo de mantê-los informados, acaba criando vínculos de confiança. Confiança essa que é extremamente importante para que o eventual tratamento seja seguido de forma adequada.  

 O atendimento médico online durante a pandemia de Covid-19 se tornou comum, porém Daniel explica em detalhes o que realmente é importante para que o atendimento remoto seja assertivo e efetivo, dada sua vasta experiência em medicina e tecnologia.   

 De acordo com Daniel não há mudança sem esforço e com base nisso esse podcast é uma verdadeira aula de constante modernização tecnológica e entendimento do comportamento humano. 

Paulo schor deixa claro que atualmente Residência é um processo de treinamento muito seguro, realizado com supervisão. Porém observa que os simuladores tendem a fazer com que os médicos adquiram destreza e segurança mais rápido, consequentemente os pacientes também se sentirão seguros mais rápido. Existe tecnologia para simuladores de várias cirurgias, várias técnicas em várias especialidades. Mas é importante salientar que ainda assim os simuladores não substituem o ambiente real. 

Nesta semana tive a oportunidade de entrevistar o Ogari Pacheco. Para quem não conhece, o Ogari é médico de formação e fundador do Grupo Cristália, grupo esse 100% nacional e que em 2015 adquiriu a Latinofarma também nacional. Quando falamos da nacionalização do grupo, é importante reconhecer também a autossuficiência, hoje eles produzem mais de 60% dos princípios ativos que utilizam sem a necessidade de importação.  

Sempre focado em oferecer aos médicos o acesso não só aos medicamentos, mas também em treinamento e performance, a empresa investiu nos simuladores, que levam uma metodologia ágil para o treinamento na prática cirúrgica do oftalmologista. Nele é possível praticar manobras, comparar performance com outras pessoas e ao longo do tempo com você mesmo, além de revisitar e aperfeiçoar técnicas.  Errar, treinar, aprender. Não tem preço, ou melhor, tem e sobre isso vamos falar nesse podcast

Ralf Toenjes desconstrói vários estereótipos ao que se refere ser empresário, pois empreende com foco em Negócios de Impacto Social e tem retorno financeiro para expansão, com sustentabilidade. Para ele é fundamental o alinhamento entre propósito e excelência profissional, sendo possível ter sucesso mediante planejamento, organização e execução totalmente focada.