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    Episodes (100)

    Polarização Lula x Bolsonaro vai marcar eleições municipais?

    Polarização Lula x Bolsonaro vai marcar eleições municipais?

    Há menos de um ano das eleições municipais, as principais lideranças políticas já se articulam de olho em eleger o maior número de prefeitos e vereadores possíveis. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, estimulou a militância do PT a nacionalizar a disputa nas eleições municipais de 2024 e afirmou que a polarização entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve permanecer no embate do próximo ano. 

    Apesar de ter sido condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e estar inelegível até 2030, Jair Bolsonaro (PL) pretende usar o capital político nas eleições municipais de 2024 para reeleger aliados em capitais e ampliar o número de metrópoles comandadas pelo partido dele, o Partido Liberal (PL), que vê o ex-presidente como um ativo.

    A “centro-direita liberal” está se movimentando para ter um projeto que possa chamar de seu em 2026. O plano pretende reorganizar grupos do antigo PFL, DEM, mas está aberto ao PSDB e PP e acena principalmente aos tucanos de centro que viram o partido minguar nos últimos anos. 

    São ideias e propostas para serem defendidas por esse grupo ideológico que ficou à margem da política nacional com a polarização registrada nos últimos anos entre PT e o bolsonarismo.

    Afinal, o que podemos esperar das eleições municipais? Lula e Bolsonaro podem fazer a diferença no pleito? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor de projetos do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva, e com o coordenador de Política do Estadão, em São Paulo, Ricardo Côrrea.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    A formação do 'Superbloco' na Câmara e seu impacto para o governo

    A formação do 'Superbloco' na Câmara e seu impacto para o governo

    Desde a semana passada, a Câmara dos Deputados ganhou uma nova composição com a formação de um “superbloco” de partidos políticos que juntou esquerda e direita em um objetivo comum. o grupo reúne os partidos do União Brasil, PP, PSB, PDT, federação PSDB-Cidadania, Avante, Patriota e Solidariedade.

    Com 173 parlamentares, o bloco capitaneado pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), terá influência sobre a governabilidade e as comissões da Câmara. Historicamente, o tamanho das bancadas e dos blocos está diretamente ligado à influência dentro da Casa.

    O deputado Felipe Carreras, líder do maior bloco partidário da Câmara, disse que o grupo ainda não tem uma afinidade completa com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    Mais do que mostrar força diante do governo federal, o grupo foi criado para dar uma espécie de “troco” ao bloco recentemente criado por Republicanos, MDB, PSD, Podemos e PSC, e que reúne 142 deputados.

    Afinal, de que lado estará esse “superbloco”? O poder de Arthur Lira cresce com a formação do grupo? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político da Tendências Consultoria, Rafael Cortez.

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Episódio 128 - Desvendando Alexandre de Moraes

    Episódio 128 - Desvendando Alexandre de Moraes

    Alexandre de Moraes é sem dúvida uma das figuras mais presentes na mídia nos últimos meses, afinal, desde antes do processo eleitoral havia um temor imenso se Bolsonaro e sua turba aceitariam os resultados da eleição presidencial. Com a posse de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral, os democratas se sentiram mais seguros, afinal, o ministro tem demonstrado, e não é de hoje, muito rigor ao combater fake news e ameaças golpistas. 

    Podemos dizer que muita gente de esquerda virou, inclusive, fã do Xandão, como o ministro Alexandre de Moraes é tratado tanto pelos admiradores como pelos haters. Mas, se a gente pensar um pouco, até pouco tempo atrás, a maioria das pessoas progressistas tinham pavor do Moraes. E, por outro lado, a turma bolsonarista tá com ódio dele, dizendo que ele é um ditador, censor, perseguidor. Só neste ano de 2023 já foram protocolados, no Senado, dois pedidos de impeachment contra o Alexandre de Moraes. 

    No episódio de hoje, falamos dessa virada de chave da imagem do Xandão, focando em três partes da vida dele: a carreira acadêmica, a atuação política e a chegada ao Supremo Tribunal Federal, até se tornar o salvador da democracia brasileira. Episódio construído a partir de conversas com diferentes fontes, entre elas o advogado Marcelo Uchôa (Unifor) - perfil @MarceloUchoa_ no Twitter.

    Para se tornar assinante: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhas

    Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila Fernandes

    Estúdio de gravação: Pro Produções

    Apoio nas redes sociais: Ponto Indie

    Trilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)

    Petecanos - Teaser

    Petecanos - Teaser

    Se você não tem idade para ter acompanhado o período final da Ditadura de 64 ou pelo menos o que aconteceu antes de Fernando Henrique Cardoso derrotar Lula na eleição presidencial de 1994, pode se surpreender ao saber que, em 1977 e 1978, ambos estiveram do mesmo lado, apoiando um ao outro. Assim como a ex-presidente Dilma Rousseff e o hoje senador tucano José Aníbal já estiveram na mesma trincheira da luta armada contra o regime militar.

    É esta história que conta o Petecanos, novo podcast produzido pela F451 em parceria com o JOTA. Com o nome inspirado em uma provocação do ex-governador Anthony Garotinho, que em 2002 dizia serem ambos os partidos rivais “farinha do mesmo saco”, o podcast volta aos sombrios tempos pós Golpe de 64 para traçar as origens dos partidos que dominaram a redemocratização até a eleição de 2018.

    O Petecanos será publicado como uma série de 10 episódios, um por semana, e o primeiro vai ao ar no próximo dia 13 de setembro. 

    MORNING SHOW - 02/08/2022 - PTB lança Jefferson à presidência

    MORNING SHOW - 02/08/2022 - PTB lança Jefferson à presidência

    PSDB anuncia Mara Gabrilli como vice de Tebet nesta terça. PTB lança pré-candidatura de Roberto Jefferson à Presidência da República. EUA matam Ayman al-Zawahiri, principal líder da Al Qaeda, dizem autoridade. Fachin diz que quem não aceita resultados eleitorais age por ‘interesses próprios’. Globo demite funcionária que exibiu VT de macacos durante pauta sobre racismo

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    Pedro Venceslau: Tasso Jereissati pode desistir de ser vice de Simone Tebet

    Pedro Venceslau: Tasso Jereissati pode desistir de ser vice de Simone Tebet

    Pedro Venceslau comenta a convenção do MDB, que deve oficializar a candidatura de Simone Tebet como candidata à presidência da República, e a possível desistência do tucano Tasso Jereissati de ser vice da chapa. O jornalista também fala sobre a Carta em Defesa da Democracia assinada por políticos, juristas, banqueiros e empresários.

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    Aliança na 3ª via e o caso dos desaparecidos na Amazônia

    Aliança na 3ª via e o caso dos desaparecidos na Amazônia

    Desde o último domingo, 05, estão desaparecidos o indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Philips, no vale do Javari, na região da fronteira do Amazonas com o Peru. As autoridades não fazem ideia do paradeiro de ambos. O próprio ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, afirmou: "não temos noção do que tenha acontecido".

    Já o presidente Bolsonaro se mostra pouco empático com o assunto, mas está empenhado na questão da alta dos combustíveis. Na segunda-feira, 06, anunciou que pretende zerar o ICMS sobre diesel e gás de cozinha, reduzir o ICMS e zerar os impostos federais sobre gasolina e etanol e compensar os Estados pela perda de arrecadação. Opositores e alguns governadores afirmam que a manobra do presidente tem foco exclusivo nas eleições.

    Também sobre eleições, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) rejeitou a transferência do domicílio eleitoral do ex-juiz Sergio Moro para São Paulo. Com isso, Moro não poderá ser candidato ao Senado ou a deputado federal, como pretendia, bem como qualquer outro cargo nas eleições deste ano pelo estado. 

    E a novidade da terceira via é que foi confirmada a chapa Simone Tebet, do MDB, com Tasso Jereissati, do PSDB. A decisão inclui três partidos de centro, o MDB, o PSDB e o Cidadania, como uma alternativa para a polarização entre Lula, do PT, e Jair Bolsonaro, do PL.

    Esses são alguns dos assuntos do Poder em Pauta de hoje, o encontro quinzenal com os jornalistas do Estadão para discutir os assuntos que mexem com o poder, a política e o País. O episódio desta sexta-feira, 10, tem apresentação de Emanuel Bomfim e a participação de Felipe Frazão, de Brasília, e Pedro Venceslau, de São Paulo.

    Apresentação: Emanuel Bomfim
    Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Bárbara Rubira e Gabriela Forte
    Montagem: Moacir Biasi

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    Lula e Bolsonaro não vão participar dos debates?

    Lula e Bolsonaro não vão participar dos debates?

    Os debates presidenciais fazem parte do cenário eleitoral brasileiro e historicamente têm um peso na decisão do eleitor. Entretanto, o atual presidente Jair Bolsonaro já afirmou que não pretende participar dos eventos em primeiro turno e que vai pensar, caso haja segundo turno.

    Em janeiro deste ano, Bolsonaro chegou a dizer que iria a todos os debates presidenciais, mas, não enviou representantes aos encontros das emissoras que planejam os eventos nesta eleição. O receio de Bolsonaro é que ele vire alvo de ataques de todos os seus rivais, o que poderia prejudicar a sua imagem perante a opinião pública.

    Dez encontros já foram marcados para o primeiro turno em TVs, internet e rádios pelo Brasil. Inclusive, em 24 de setembro, terá o promovido pelo Estadão e Rádio Eldorado, juntamente com o SBT. 

    Lula já comunicou que vai aos debates, mas sua estratégia de campanha quer limitar os eventos em que ele estará presente. A pré-campanha do petista informou que estuda apresentar uma proposta de realização de três debates no primeiro turno, em forma de pool, quando diferentes emissoras usam o mesmo sinal para transmissão.

    Entretanto, a ausência em debates não é novidade, o próprio ex-presidente Lula, FHC e Collor não foram participar de debates durante o primeiro turno, em 2006, 1998 e 1989, respectivamente.

    No episódio desta segunda-feira, 06, vamos analisar o debate na era digital, e qual o peso que eles ainda têm na eleição, com Glauco Peres da Silva, professor associado do depto. de ciência política da USP.

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Montagem: Moacir Biasi

    Editor do núcleo de Podcasts: Emanuel Bomfim

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