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    eleições 2022

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    Episodes (47)

    Crescimento com austeridade? A economia no governo Lula

    Crescimento com austeridade? A economia no governo Lula

    O novo governo que assume o País em janeiro de 2023 vai enfrentar um desafio enorme chamado orçamento. A previsão de gastos para o próximo ano está engessada e, segundo o relator das contas, senador Marcelo Castro (MDB-PI), não há dinheiro para nada, inclusive para programas sociais, como o Farmácia Popular.

    Para tentar driblar essa situação, o coordenador do governo de transição, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), propôs uma PEC para liberar verbas fora do teto de gastos para, pelo menos, garantir o Auxílio-Brasil de 600 reais no mês de janeiro.

    Mas este é só um dos desafios econômicos que Lula e seus ministros vão enfrentar. O combate à inflação, o desemprego e a fome são promessas de campanha que precisam de medidas urgentes para serem cumpridas. Tudo isso passa também pela escolha do novo ministro da Economia, que deve ser de uma ala mais “liberal” dos apoios que o petista teve nas eleições. A principal aposta é Henrique Meirelles (MDB).

    Afinal, o que podemos esperar da economia no governo Lula? No Estadão Notícias de hoje, vamos analisar o assunto com o ex-secretário de políticas econômicas do Ministério da Fazenda, José Roberto Mendonça de Barros, economista fundador da MB Associados e colunista do Estadão.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, e Gabriela Forte.

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

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    Episode 267: CAT_ Desabafo emocionante da jornalista Flavia Oliveira

    Episode 267: CAT_ Desabafo emocionante da jornalista Flavia Oliveira

    O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, ONG carioca, editou trecho da fala da jornalista Flávia Oliveira, da GloboNews, após a eleição do presidente Luís Inácio Lula da Silva. 
    O fato determinante da fala foi o resultado, favorável aos progressistas, mas a emoção do desabafo foi a reflexão sobre o período trevoso que formam os anos da extrema direita no poder no país.

    Episode 267: CAT_ Desabafo emocionante da jornalista Flavia Oliveira

    Episode 267: CAT_ Desabafo emocionante da jornalista Flavia Oliveira

    O Centro de Apoio ao Tabagista - CAT, ONG carioca, editou trecho da fala da jornalista Flávia Oliveira, da GloboNews, após a eleição do presidente Luís Inácio Lula da Silva. 
    O fato determinante da fala foi o resultado, favorável aos progressistas, mas a emoção do desabafo foi a reflexão sobre o período trevoso que formam os anos da extrema direita no poder no país.

    A composição ministerial de Lula

    A composição ministerial de Lula

    Após a vitória nas urnas, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), prometeu que seu governo seria de uma frente ampla democrática, com a participação de todos aqueles que trabalharam para a sua eleição e, consequentemente, a derrota de Jair Bolsonaro (PL). Para isso, o petista deve aumentar o número de ministérios dos atuais 23 para 34.

    Alguns nomes já são tidos como certos no futuro governo, como o da senadora Simone Tebet (MDB), do candidato derrotado ao governo de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e do próprio vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB). Além desses nomes, lideranças petistas também devem fazer parte da gestão de Lula.

    A negociação com partidos do bloco que hoje dá sustentação ao presidente Jair Bolsonaro, principalmente com o PP, o PL e o Republicanos, também é vista como fundamental para construir acordos no Congresso, que terá maioria conservadora a partir de 2023. Alguns políticos do bloco também podem integrar ministérios.

    Afinal, Lula conseguirá fazer um governo com a frente ampla? Unir todos esses partidos em torno de um projeto, vai reunificar o País? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor e cientista político da FGV, Eduardo Grin.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, e Gabriela Forte.

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

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    O bloqueio nas estradas e a ‘bolsonarização’ da PRF

    O bloqueio nas estradas e a ‘bolsonarização’ da PRF

    Bolsonaristas radicais, principalmente caminhoneiros, bloquearam as principais rodovias do Brasil por não aceitarem a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições presidenciais. O ato afetou a distribuição e serviços pelo País. Em algumas localidades faltou combustível e alimentos. Crianças foram impedidas de irem a escolas, e o cidadão teve seu direito de ir e vir comprometido.

    Mas, o que chamou a atenção foi a conivência da Polícia Rodoviária Federal (PRF) com essas manifestações, inclusive contribuindo com os radicais em alguns momentos. Por causa disso, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou a imediata liberação das estradas e ameaçou aplicar multa de 100 mil reais, por hora, e prisão do Diretor-Geral da PRF, Silvinei Vasques, caso essa desobstrução não fosse feita.

    Diante do “corpo mole” da corporação federal, o magistrado permitiu que policiais militares dos estados atuassem em rodovias federais, com rigor, para garantir o desbloqueio dessas rodovias, inclusive com o uso da força. A partir dessa decisão, as estradas passaram a ser liberadas.

    Afinal, qual a gravidade da politização dentro da Polícia Rodoviária Federal? Como combater essa insurgência dentro da corporação? No Estadão Notícias de hoje vamos conversar sobre o assunto com o sociólogo Luís Flávio Sapori, coordenador do Centro de Estudos e Pesquisa em Segurança Pública, da PUC Minas.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, e Gabriela Forte.

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

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    Lula e os últimos meses do governo Bolsonaro.

    Lula e os últimos meses do governo Bolsonaro.

    Eu sou o Lúcio Cordeiro, e o Deixa eu Contar é um podcast diário com análises das principais notícias de política, economia e empreendedorismo.

    No episódio de hoje, comento quais são as expectativas sobre os próximos passos do Presidente Lula até 31 de dezembro, quais são os principais desafios do PT e seus aliados e o início das conversas com outros partidos.

    Quem faz: Lúcio Cordeiro é administrador de empresas formado pela FGV e consultor de estratégia. Mestrando em Administração pela FGV, já atuou em diversas startups de sucesso no Brasil, Itália e Alemanha.  Atualmente, é professor assistente na LSB.

    O futuro de Bolsonaro e do bolsonarismo

    O futuro de Bolsonaro e do bolsonarismo

    Jair Bolsonaro (PL) foi o grande derrotado nestas eleições, mas o bolsonarismo saiu vitorioso em várias frentes. O atual presidente conseguiu eleger a maior bancada na Câmara dos Deputados, com 99 parlamentares, e cerca de 14 senadores da República.

    Além disso, conseguiu fazer o governador do Estado mais rico da nação. Tarcisio de Freitas (Rep) ganhou as eleições em São Paulo, derrotando Fernando Haddad, do PT. No total, 15 candidatos apoiados por Jair Bolsonaro conseguiram sair vitoriosos em seus Estados.

    Além disso, o atual presidente deixa uma herança de 58 milhões de votos conquistados no pleito. Uma poupança gorda para manter os valores e a ideologia do bolsonarismo nos holofotes nos próximos anos. No entanto, a ala mais radical desse grupo deve sofrer uma espécie de isolamento, e dar espaço aos mais “moderados”.

    Jair Bolsonaro terá que enfrentar também a prerrogativa de foro especial que tem o presidente da República. Ou seja, a partir de 1 de janeiro, poderá responder na Justiça comum sobre denúncias de possíveis ilícitos durante o seu governo. Afinal, qual deve ser o futuro do bolsonarismo? O que o futuro reserva para Jair Bolsonaro? 

    No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre este assunto com Camila Rocha, doutora em ciência política pela USP e pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAPE).

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, e Gabriela Forte.

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

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    O apelo da agenda ambiental nessas eleições

    O apelo da agenda ambiental nessas eleições

    A busca por fontes de energia mais limpa, o combate ao desmatamento, a redução da emissão de gases de efeito estufa e a fiscalização de crimes ambientais. Essas pautas são importantes para o País, mas o que será que os candidatos à Presidência da República realmente estão planejando em seus planos de governo? A agenda ambiental vai ganhar o protagonismo que merece?

    A retórica pode até iludir, especialmente em período de campanha, mas o retrato do governo Bolsonaro na área ambiental é o pior possível. Os recordes de desmatamento na Amazônia e no Cerrado, o afrouxamento na fiscalização, o desmonte de órgãos que atuam na área são alguns pontos que tendem a fragilizar o discurso do presidente. Ainda assim, seu plano de governo traz algumas linhas sobre política ambiental e promete conciliar a preservação com o desenvolvimento econômico.

    Já o candidato mais bem colocado nas pesquisas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dá ênfase a “defender a Amazônia da política de devastação posta em prática pelo atual governo”. O candidato do PDT, Ciro Gomes, aposta na transformação da Petrobras em uma empresa de desenvolvimento de energia limpa entre suas metas. A candidata Simonet Tebet (MDB) diz que em seu governo o Brasil lideraria a geopolítica mundial com base na sustentabilidade e na economia verde. 

    No episódio do Estadão Notícias desta segunda-feira, 29, vamos falar sobre as prioridades ambientais do País e os temas que devem ser levados em conta pelos candidatos numa conversa com a jornalista de meio-ambiente e ciência, autora do podcast Tempo Quente (Rádio Novelo), Giovana Girardi.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Montagem: Moacir Biasi

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    Uso maior de plebiscitos qualificaria nossa democracia?

    Uso maior de plebiscitos qualificaria nossa democracia?

    A maioria das mudanças em nosso País é decidida via Congresso Nacional, por meio de leis e emendas propostas e votadas pelos deputados e senadores. Entretanto, existem dois mecanismos de consulta popular para saber a opinião do povo sobre algum assunto: o referendo e o plebiscito.

    No caso de um referendo, o Congresso Nacional apresenta à população um projeto pronto, e cabe aos eleitores acatar ou rejeitar a proposta. Em 2005, por exemplo, a população teve que decidir sobre a proibição da comercialização de armas de fogo e munição em todo o território nacional, a maioria votou não.

    O plebiscito é uma forma de consulta popular em que os cidadãos são provocados antes de uma lei ser constituída. Em 1993, a jovem democracia brasileira teve que passar por essa escolha sobre a forma de governo do País. O Brasil escolheu a república presidencialista, que é o nosso atual sistema de governo. 

    Essa questão da consulta popular foi trazida pelo candidato à presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, em entrevista ao Jornal Nacional. O ex-ministro defendeu a adoção de um “plebiscito programático” para solucionar os problemas políticos de difícil definição.

    Afinal, a maior participação popular nas decisões qualificaria nossa democracia? Ou há o risco de enfraquecer o Congresso Nacional? No episódio desta quinta-feira, 25, vamos analisar essa questão numa conversa com Leandro Consentino, cientista político e professor do Insper.

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Montagem: Moacir Biasi

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    Cara de 2º turno? O potencial de votos de Lula e Bolsonaro

    Cara de 2º turno? O potencial de votos de Lula e Bolsonaro

    O conjunto recente de pesquisas eleitorais mostra um cenário estabilizado na disputa presidencial, com um leve crescimento do presidente Jair Bolsonaro (PL) nas intenções de voto. O ex-presidente Lula (PT), porém, não tem perdido pontos e mantido um patamar que lhe possibilita sonhar com uma vitória ainda no primeiro turno. O estreitamento se dá no campo fora da polarização, que já arregimentou cerca de 30% das preferências e, hoje, mal chega a 10%. Isso é sinal de que o primeiro turno terá, de fato, cara de segundo?

    A última pesquisa realizada por telefone BTG Pactual/Instituto FSB pesquisas, mostra Lula na liderança com 45%, na pesquisa estimulada. O percentual do petista é o mesmo registrado pelo instituto na sondagem da semana passada. Em segundo lugar, oscilando positivamente dois pontos, está o presidente Jair Bolsonaro, com 36%. A pesquisa também mostrou o efeito do Auxílio Brasil “turbinado”. 

    Bolsonaro tem 31% das intenções de voto entre os beneficiários do Auxílio Brasil, programa que substituiu o Bolsa Família. No levantamento anterior, ele tinha 24% neste grupo. Lula segue à frente nas intenções de voto desse segmento, com 52%. Mas já chegou a ter 73%.

    O espaço para grandes mudanças está cada vez menor nesta campanha presidencial? Teremos, de fato, um segundo turno já no primeiro? Que papel podem cumprir candidatos como Ciro Gomes e Simone Tebet?

    No episódio do podcast desta terça-feira, 23, vamos falar sobre o que deve acontecer nas próximas semanas com o início da propaganda eleitoral no rádio e na TV, para isso convidamos Tathiana Chicarino, Cientista Política e professora da Fundação Escola de Sociologia e Política de SP.  

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Montagem: Moacir Biasi

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    A pauta identitária nas eleições e o aumento de candidatos pretos

    A pauta identitária nas eleições e o aumento de candidatos pretos

    Segundo os dados do Tribunal Superior Eleitoral, a eleição deste ano deverá ser a mais representativa da democracia. Este será o pleito em que há mais negros se candidatando do que brancos, 49,6% do total de concorrentes se autodeclararam pretos ou pardos e 48,8%, brancos. Das 27.667 candidaturas registradas, 13.732 são de pessoas negras, 558 a mais que há quatro anos atrás. 

    Os números estão longe de serem os ideais, já que 56,2% dos brasileiros se declararam como pretos ou pardos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2019. 

    Mas o que será que pode estar provocando essa mudança de perfil? O ponto chave foi a decisão do TSE, no final do ano passado, que estabeleceu novas regras de distribuição dos recursos do fundo eleitoral.

    Agora, as legendas precisam distribuir o dinheiro do fundo para financiamento de campanha e o tempo de TV para propaganda de forma proporcional para candidatos negros e brancos. Se uma legenda tem 50% dos postulantes que se identificam dessa forma, por exemplo, metade dos recursos deve ser direcionada a essas candidaturas.

    Além disso, a partir deste ano os votos dados a candidatas mulheres ou a candidatos negros para a Câmara dos Deputados serão contados em dobro na definição dos valores do fundo partidário e do fundo eleitoral distribuídos aos partidos políticos. A medida será válida até 2030.

    Só que na prática nem tudo vem ocorrendo da forma como devia. O Estadão apurou que um grupo de 33 deputados candidatos à reeleição mudou de cor ao disputar a eleição deste ano. Em 2018, eles se declararam brancos e, em 2022, se apresentaram à Justiça Eleitoral como pardos.

    De que maneira a pauta identitária se coloca nessas eleições? O aumento de candidatos pretos e pardos significa, necessariamente, uma transformação de um ambiente político majoritariamente branco e masculino? Sobre estes temas vamos conversar com a professora da UFRB (Universidade Federal do Recôncavo Baiano), pesquisadora dos temas das desigualdades de gênero, raça, classe e feminismo negro, Angela Figueiredo.

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    Combate às fake news: o que mudou de 2018 para cá?

    Combate às fake news: o que mudou de 2018 para cá?

    O ministro Alexandre de Moraes é o novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Durante seu discurso de posse, o magistrado destacou o papel da Justiça Eleitoral na garantia do exercício da democracia no Brasil e a importância do combate à desinformação para assegurar a liberdade dos eleitores diante das urnas. Desde 2018, medidas mais duras foram adotadas e conteúdos passaram a ser removidos e usuários bloqueados nas redes para minimizar o impacto das fake news.

    Para as eleições deste ano, o tribunal também assinou um acordo com as redes sociais para incentivar medidas de checagem e retirada de conteúdo falso. E o próprio presidente da corte, ministro Alexandre de Moraes, já afirmou que registros de candidaturas poderão ser cassados no caso de algum candidato promover fake news.

    As redes sociais também passaram a criar regras para combater as notícias falsas. O YouTube, por exemplo, passou a proibir em sua plataforma vídeos que alegam fraudes na eleição de 2014 e 2018. O Facebook informou que irá banir posts políticos pagos que contestam a legitimidade da eleição.

    Já o Twitter exige que os candidatos tenham um perfil próprio da candidatura e, com isso, pretende ampliar a possibilidade de denúncia de desinformação por parte dos usuários. Nos aplicativos de mensagens, o Whatsapp vem dificultando o disparo de mensagens em massa, com o alerta de "conteúdo encaminhado com frequência". O Telegram passou a contar com parceria de agências de checagens e a marcar alguns conteúdos desinformativos.

    No episódio desta quinta-feira, 18, vamos debater a importância dessas ações para o combate da desinformação com Caio Machado, Diretor executivo e cofundador do instituto VERO. E para saber das novidades da ferramenta de checagem do Estadão conversamos com o editor do Estadão Verifica, Daniel Bramatti.

    Para conferir mais sobre a ferramenta de checagem do Estadão acesse:

    - Estadão Verifica 

    - Telegram

    - E-mail: estadaoverifica@estadao.com

    Recebeu algum conteúdo suspeito pelo WhatsApp? Por favor, encaminhe para nosso número, (11) 97683-7490.

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    Agora pode pedir voto: o início da campanha eleitoral

    Agora pode pedir voto: o início da campanha eleitoral

    Começa hoje, oficialmente, a campanha eleitoral de 2022, incluindo divulgação na internet, caminhadas, carreatas ou passeatas. O período da propaganda termina em 1º de outubro, véspera do primeiro turno das eleições.

    Porém nem tudo é liberado durante a campanha, a legislação eleitoral proíbe, desde 2006, a distribuição de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao candidato.

    Também não poderá haver propaganda que divulgue ou compartilhe fatos sabidamente inverídicos que atinjam a integridade do processo eleitoral: as chamadas fake news. E estão proibidos o oferecimento de dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vantagem de qualquer natureza em troca do voto. É vedada ainda propaganda eleitoral em outdoors, inclusive eletrônicos, para divulgar um candidato.

    As campanhas dos candidatos já traçaram também os primeiros passos que serão dados pelos presidenciáveis. E é claro, que esses rumos podem mudar ao longo desse período. O primeiro colocado nas pesquisas, Lula terá como foco a economia e como ela tem atingido os mais pobres. Com o crescimento de Bolsonaro na região sudeste, a campanha do ex-presidente deve se concentrar nessa região, que possui 42% do eleitorado de todo País.

    Ciro Gomes, terceiro colocado nas pesquisas, deve manter o seus ataques a Lula e Bolsonaro. A quarta colocada nas pesquisas, Simone Tebet, deve reforçar a identidade de “terceira via” e se colocar como a melhor opção para acabar com a polarização do País.

    No episódio do podcast desta terça-feira, 16, vamos falar sobre as estratégias políticas que devem ser utilizadas pelos candidatos este ano, com a ajuda do cientista político e consultor da Fundação Espaço Democrático, Rubens Figueiredo, especialista em marketing político.

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    Inimigo do bolsonarismo? Alexandre de Moraes assume o TSE

    Inimigo do bolsonarismo? Alexandre de Moraes assume o TSE

    Nesta terça-feira, 16, Alexandre de Moraes assume, oficialmente, a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O magistrado é considerado o mais combativo entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) quando o assunto é a defesa do processo eleitoral brasileiro. E deve enfrentar diversos desafios durante sua gestão, que vão de militares até rusgas com o presidente Jair Bolsonaro.

    Um dos principais focos de Moraes será amenizar a crise entre o tribunal e as Forças Armadas. O mal-estar tem se intensificado desde maio, após o TSE rejeitar sugestões dos militares para alterar o processo eleitoral deste ano.

    No episódio mais recente, um coronel foi excluído do grupo de fiscalização do processo eleitoral por divulgar fake news sobre as urnas eletrônicas. O ministro Alexandre de Moraes dá sinais de que pretende apaziguar os ânimos, e pode aceitar algumas sugestões dos militares.

    A primeira delas será a publicação inédita de arquivos de dados dos boletins de urna, com os votos registrados e apurados em cada máquina. Porém, Alexandre de Moraes também promete combater com firmeza as fake news, inclusive, com cassação de candidatura. Em decisões que tomou quando assumiu interinamente a presidência do TSE, entre 2 e 17 de julho, foi rígido em relação a casos desse tipo.

    No episódio desta segunda-feira, 15, vamos falar com o repórter do Estadão em Brasília, Weslley Galzo, sobre o que esperar de Alexandre de Moraes à frente do TSE e como deve ser a posse do ministro. E para analisar como deve ser este período eleitoral, com a presidência de Moraes na corte, convidamos o cientista político Creomar de Souza, CEO da Consultoria de Risco Político Dharma Politics.

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    Michelle como ‘trunfo religioso’ na campanha de Bolsonaro

    Michelle como ‘trunfo religioso’ na campanha de Bolsonaro

    Uma postagem da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, no Instagram, reacendeu a discussão sobre intolerância religiosa e seu uso nas eleições. A esposa do presidente compartilhou um vídeo em que Lula aparece com lideranças de religiões de matriz africana dizendo que o petista “entregou sua alma para vencer essa eleição”.

    As religiões de matriz africana, como umbanda e o candomblé, são as que mais sofreram preconceito por intolerância religiosa em 2022. Só neste ano, o País teve cerca de 550 denúncias contra esse tipo de crime, que passível de multa e prisão

    A primeira-dama tem recorrido com frequência a discursos religiosos durante esses eventos, como aconteceu na convenção do PL. Não é a primeira vez que Michelle Bolsonaro faz uso político da religião. Durante culto da Igreja Batista Lagoinha, em Minas Gerais, a primeira-dama disse que o Palácio do Planalto era “consagrado aos demônios”. 

    Os homens evangélicos, dão larga vantagem a Bolsonaro na preferência eleitoral: 48% contra 28% de Lula, segundo a última pesquisa Datafolha. No entanto, as mulheres evangélicas se mostram mais indecisas: 29% dizem apoiar o atual presidente, enquanto 25% estão com o petista. Entre os católicos, Lula tem uma boa vantagem sobre Bolsonaro, cerca de 52% indicaram seu voto no petista. 

    A campanha de Jair Bolsonaro vai investir pesado para contar com o apoio do eleitorado cristão. Nos últimos meses, Bolsonaro tem ido a eventos evangélicos com frequência quase semanal. Em 2018, os quase 70% dos votos evangélicos que recebeu no segundo turno, foram apontados como decisivos para sua vitória.

    No episódio desta quinta-feira, 11, vamos debater estes dados e o papel de Michelle Bolsonaro na campanha de reeleição do presidente com o colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Felipe Moura Brasil.

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    Os atos pela democracia e seus impactos eleitorais

    Os atos pela democracia e seus impactos eleitorais

    Nesta quinta-feira, 11 de agosto, estão programados uma série de atos para a divulgação e leitura daquela que ficou conhecida como “Carta Pela Democracia”. O documento produzido por um grupo de ex-alunos da Faculdade de Direito da USP, em defesa da democracia, já conta com mais de 800 mil assinaturas, inclusive de presidenciáveis.

    O texto é crítico às acusações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro de fraude nas urnas eletrônicas. Um trecho menciona “ataques infundados e desacompanhados de provas que questionam a lisura do processo eleitoral”. O documento afirma também que “ameaças aos Poderes, incitação à violência e à ruptura da ordem constitucional são intoleráveis”.

    Atos também estão previstos para ocorrer em outras capitais, como Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza e Recife. Outro manifesto a favor da democracia é articulado por entidades empresariais, como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Este segundo documento deverá ser publicado também no dia 11 de agosto. ​

    Para tentar contrapor o movimento, Jair Bolsonaro tem convocado seus apoiadores a saírem às ruas no dia 7 de setembro, quando celebramos os 200 anos da Independência do Brasil. Segundo o presidente, esta seria uma demonstração de que os brasileiros querem a sua liberdade respeitada.

    No episódio desta quarta-feira, 10, vamos debater o impacto político-eleitoral das cartas pela democracia e as possíveis reações nas manifestações do 7 de setembro. Para isso, convidamos o cientista político e diretor-executivo do Instituto FHC, Sergio Fausto, autor do livro “Difícil Democracia”.

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    Lula x Bolsonaro: quem se deu melhor na formação de alianças?

    Lula x Bolsonaro: quem se deu melhor na formação de alianças?

    Após o fim das convenções partidárias, foram definidos os desenhos das coligações que os candidatos à presidência terão em suas campanhas. Agora, as legendas terão até 15 de agosto para prosseguir com o registro das candidaturas aprovadas nas reuniões dos diretórios nacionais partidários.

    O ex-presidente Lula, candidato pelo PT, foi o que conseguiu reunir o maior número de partidos em torno do seu nome. Ao todo, serão 10 legendas (PT, PSB, Solidariedade, PSOL, Rede, Avante, Agir, PROS, PCdoB e PV). Lula terá o maior tempo de propaganda eleitoral no rádio e na TV  estimado em 3 minutos e 20 segundos.

    Já o atual presidente, Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição, conseguiu o apoio de somente 3 partidos, PL, Progressistas e Republicanos. O apoio dessas legendas dará ao presidente 2 minutos e 40 segundos na propaganda eleitoral obrigatória no rádio e na TV, além de 6 inserções diárias.

    Na terceira via, a senadora Simone Tebet, do MDB, também conseguiu o apoio de 3 partidos: MDB, PSDB e Cidadania. Ciro Gomes, do PDT, e que hoje está em terceiro lugar nas pesquisas, tem apenas o apoio do seu partido. Por causa disso, entre os principais candidatos à presidência, é o que terá o menor tempo de rádio e TV: 50 segundos.

    A propaganda eleitoral gratuita na TV e no rádio para primeiro turno começa no dia 26 de agosto de 2022, uma sexta-feira. As inserções seguem até o dia 29 de setembro de 2022. Afinal, qual é o peso dessas coligações para conquistar votos nas eleições? O eleitor leva em consideração essas alianças? 

    No episódio desta terça-feira, 09, vamos falar sobre o assunto com o cientista político, coordenador do blog e podcast Legis-Ativo, Humberto Dantas.

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    A crise que nasce do racha entre PT e Freixo no Rio

    A crise que nasce do racha entre PT e Freixo no Rio

    O anúncio do PT de retirar o apoio à candidatura de Marcelo Freixo, do PSB, ao  governo do Rio de Janeiro, repercutiu entre apoiadores de Lula. O diretório do partido no Estado aprovou uma resolução para que os petistas não subam no palanque do deputado federal. Essa decisão ainda precisa ser avaliada pela diretiva nacional, que já vem sofrendo pressão para rever essa posição. 

    O motivo, segundo o presidente estadual do partido, João Maurício de Freitas, foi a insistência do PSB em lançar Alessandro Molon candidato ao Senado. De acordo com ele, havia um pacto da coligação para que os partidos tivessem uma candidatura única para senador, de André Ceciliano do PT.

    Pesquisas para a vaga carioca no Senado mostram que Molon vai melhor que o petista nas intenções de voto. De acordo com levantamento do Ipec de 21 de julho, o candidato do PSB aparece em terceiro lugar com 9% e André Ceciliano está em sexto, com 4%.

    A reação foi grande nas redes sociais e envolveu até celebridades como a cantora Anitta e o influenciador Felipe Neto. O movimento se deu também pelo fato da disputa pelo governo do Rio de Janeiro estar acirrada entre Freixo e Cláudio Castro, apoiado por Jair Bolsonaro:

    No episódio desta quinta-feira, 04, vamos falar sobre o peso dessa decisão do PT regional no cenário nacional e na candidatura de Lula. Para conversar conosco sobre esse assunto, convidamos o cientista político da FGV Eduardo Grin.

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Montagem: Moacir Biasi

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    Ninguém é empreendedor de p.... nenhuma

    Ninguém é empreendedor de p.... nenhuma

    Nos últimos anos, vivemos grandes transformações no mundo do trabalho. Mais de 40% da população ocupada é de trabalhadores informais hoje no Brasil, sem contar a quantidade de microempresários. Toda essa gente sem garantias de previdência, férias remuneradas, licença maternidade e outros direitos trabalhistas que parecem uma realidade muito distante e que estão constantemente na mira de reformas, discursos e projetos políticos.

    A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos. 

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    Por que as abstenções vem crescendo nas eleições?

    Por que as abstenções vem crescendo nas eleições?

    As campanhas de Lula e Jair Bolsonaro estão preocupadas com algo que tem sido tendência nas últimas eleições: o alto índice de abstenção do eleitorado. Desde 2006, esse número só vem crescendo, e chegou à marca de 30 milhões de pessoas que não foram às urnas votar no atual presidente ou no seu adversário na época, Fernando Haddad (PT), em 2018.

    Um levantamento do Instituto Votorantim, obtido com exclusividade pelo Estadão/Broadcast, mostra que o desinteresse do brasileiro pelo voto cresce de forma lenta, gradual e consistente, sobretudo no Sudeste e nas maiores cidades do País. A taxa de eleitores que não foram às urnas nesta região passou de 17,2% para 21,6% no período entre 2006 e 2018. 

    Diante desse cenário, instituições de defesa do voto, artistas e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tem se engajado em campanhas para incentivar a politização das pessoas e mostrar a importância de escolher um representante nas urnas. O TSE, recentemente, lançou uma peça publicitária para atrair os jovens de 16 e 17 anos a tirar o título de eleitor.

    No Estadão Notícias desta quarta-feira, vamos falar sobre como as abstenções mexem com as eleições brasileiras, e o desafio das campanhas eleitorais em conquistar esses eleitores, com o cientista político Bruno Silva, pesquisador do Laboratório de Política e Governo da Unesp e diretor do Voto Consciente. Ouvimos também a organização Politize! e o projeto Meu, seu, nosso voto, cocriado pelo Instituto Aurora, Instituto Nossa Causa e Escola da Política.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Ramiro Brites

    Montagem: Moacir Biasi

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