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    Episodes (100)

    A proposta de regulamentação para motorista de app

    A proposta de regulamentação para motorista de app

    O governo federal anunciou um projeto de lei para regulamentar o trabalho por aplicativos de transporte sem consenso entre todos os players e com críticas dos interlocutores à atuação do Ministério do Trabalho ao longo do processo. A proposta agora será debatida pelo Congresso Nacional.

    As regras apresentadas trazem um arcabouço jurídico que é considerado interessante para todas as plataformas, mas as definições de piso mínimo e contribuição previdenciária dos trabalhadores só serão aplicadas àqueles que atuam no transporte de passageiros em veículos de quatro rodas.

    Esses trabalhadores receberão um valor mínimo de R$ 32,09 por hora, um cálculo que considera um montante do salário mínimo de R$ 8,02 e R$ 27,07 em remuneração aos custos de produção.

    A minuta também traz definições para a contribuição previdenciária ao INSS, com alíquota de 27,5% – desse valor, 20% seriam recolhidos pelas plataformas e 7,5% pelos trabalhadores e incidirão sobre os R$ 8,02 por hora correspondente ao salário mínimo.

    Vale lembrar que esta questão sobre o vínculo empregatício está em discussão no Supremo Tribunal Federal. O STF já concluiu, por unanimidade, que uma futura decisão da Corte sobre o tema vai valer para todas as instâncias da Justiça. Ainda será marcada uma data para que os ministros analisem o conteúdo do recurso.

    Afinal, por que é tão difícil regulamentar a relação de trabalho nesta modalidade de serviço? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o tema com Olívia Pasqualeto, professora de Direito do Trabalho e Previdenciário da FGV Direito SP.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Condenados do 8/1 podem ser anistiados, como quer Bolsonaro?

    Condenados do 8/1 podem ser anistiados, como quer Bolsonaro?

    Na manifestação do último domingo, 25, na Avenida Paulista, em São Paulo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), investigado por suposta tentativa de golpe de Estado pela Polícia Federal (PF), pediu anistia aos réus e condenados pelos ataques contra as sedes dos Três Poderes em 8 de Janeiro de 2023.

    A anistia é prevista no nosso Código Penal, e extingue a punição de um crime cometido por alguma pessoa. Em primeiro lugar, é preciso existir um projeto de lei pedindo essa anistia, e depois precisa passar por votação na Câmara dos Deputados e no Senado. Depois disso, a medida ainda precisa ser sancionada pelo presidente da República.

    O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) apresentou, em outubro do ano passado, um projeto de lei com essa finalidade, que está tramitando no Senado. No entanto, no texto proposto pelo ex-vice-presidente, a anistia só pegaria os condenados pelos crimes de golpe de Estado e de abolição violenta do Estado Democrático.

    Pela nossa constituição, tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas, terrorismo e crimes hediondos (como latrocínio e estupro) são inafiançáveis e não podem receber benefício de anistia ou graça.

    O último caso de anistia no país foi concedido para crimes políticos, e valia para o período de 1964 a 1979, durante a ditadura militar, que permitiu o retorno ao Brasil dos exilados e liberou das prisões os presos políticos, tornando-se um dos primeiros passos da abertura "lenta, gradual e irrestrita".

    Mas a lei também serviu para blindar seus agentes contra qualquer responsabilização pelos crimes de tortura, sequestro, desaparições forçadas e assassinatos cometidos contra opositores do governo. 

    Afinal, o Congresso vai encampar esse projeto de anistia aos condenados do 8 de janeiro? Há viabilidade técnica para isso? No ‘Estadão Notícias’ de hoje vamos conversar com a Advogada constitucionalista com mestrado em Administração Pública pela FGV de São Paulo, Vera Chemin.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    PGR contesta suspensão por Toffoli de multa bilionária à J&F

    PGR contesta suspensão por Toffoli de multa bilionária à J&F

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (07/02/2024):

    O procurador-geral da República, Paulo Gonet, contestou a decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, de suspender multa de R$ 10,3 bilhões ao grupo J&F estabelecida em acordo de leniência em que a holding dos irmãos e empresários Joesley e Wesley Batista confessou corrupção. Segundo Gonet, “não há provas de que houve coação” no acordo, mas apenas “ilações e conjecturas abstratas”. Ao sustar a multa, Toffoli alegou haver dúvidas sobre a voluntariedade da J&F em firmar a leniência. O recurso de Gonet está nas mãos do próprio Toffoli. Cabe a ele avaliar se acata os argumentos da PGR, ou se encaminha o questionamento a colegiado do STF. A Odebrecht (atual Novonor) também foi beneficiada por decisão de Toffoli de suspender multa de R$ 3,8 bilhões por acordo de leniência com a Lava Jato. 

    E mais:

    Economia: Frentes parlamentares cobram a devolução de MP da reoneração

    Política: Após fala de Lira, líderes da Câmara cancelam reunião agendada com Haddad e Padilha

    Metrópole: Com 60% mais casos prováveis, SP cria centro de emergência contra a dengue

    Internacional: Empresário que governou 2 vezes o Chile morre ao pilotar helicóptero

    Caderno 2: Nos 30 anos de estrada, Ivete Sangalo anuncia turnê por 30 cidades

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    Plano de R$ 300 bi para indústria acentua receio com quadro fiscal

    Plano de R$ 300 bi para indústria acentua receio com quadro fiscal

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (23/01/2024):

    Com uma defesa do papel do Estado no impulso à economia, o governo lançou o plano Nova Indústria Brasil. O pacote reedita políticas de antigas gestões petistas, prioriza áreas estratégicas, como a agenda verde, e prevê R$ 300 bilhões em financiamentos e subsídios até 2026. Também haverá política de obras e compras públicas com prioridade para fornecedores internos. Economistas criticam o formato do plano, falam em risco de agravamento do quadro fiscal e apontam para a volta da política das “campeãs nacionais”, do segundo mandato do presidente Lula. O anúncio teve impacto no mercado. O Ibovespa caiu 0,81% e o dólar subiu 1,23%, para R$ 4,98. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, defenderam a volta do investimento estatal com o argumento de que outros países seguem essa linha.

    E mais:

    Política: Lula corta R$ 5,6 bi em emendas; fundo eleitoral vai a R$ 4,9 bi

    Economia: Tesouro capta U$ 4,5 bilhões no mercado internacional

    Metrópole: Miliciano é morto em quiosque no Rio em meio a disputa de quadrilhas

    Internacional: Cresce a pressão de famílias de reféns sobre Netanyahu

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    A crise em torno da desoneração da folha de pagamento

    A crise em torno da desoneração da folha de pagamento

    Nesta semana, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se reúne com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para tentar chegar a um acordo sobre a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia. Apesar da pressão desses grupos, auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não trabalham com a hipótese de devolução da medida provisória pelo Senado.

    O presidente da Casa acenou que prefere uma saída negociada para o impasse, que mobiliza os setores afetados e também parlamentares. Publicada em 29 de dezembro, a medida provisória revogou a política de desoneração da folha de pagamentos, em vigor desde 2011 e que havia sido prorrogada até 2027 por iniciativa do Congresso Nacional.

    Em vez disso, o governo instituiu a reoneração gradual, pelos próximos quatro anos, dos 17 setores econômicos atendidos pelo programa. Em vez de serem tributados sobre a receita bruta, com uma alíquota que varia de 1% a 4,5%, eles voltarão a recolher a contribuição patronal sobre os salários dos funcionários. 

    Técnicos do Ministério da Fazenda avaliam alternativas de arrecadação que possam compensar a eventual manutenção da política de desoneração da folha de pagamentos, dada a resistência ao fim do programa. Uma delas é a taxação de compras online de sites no exterior com valor inferior a US$ 50. Atualmente, a tributação federal está zerada - só há incidência de imposto estadual (ICMS) de 17%.

    Afinal, quem vencerá essa queda de braço: governou ou congresso? Existem saídas que agradem o executivo e o legislativo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter de Economia do Estadão, em Brasília, Mariana Carneiro.

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    A nova discussão sobre a ‘saidinha’ de presos

    A nova discussão sobre a ‘saidinha’ de presos

    Um projeto de lei que tramita no Senado prevê o fim das ‘saidinhas’ temporárias de presos em datas comemorativas, hoje permitidas pela Lei de Execução Penal. O modelo divide opiniões entre especialistas. Parte defende a manutenção da lei, com aperfeiçoamento nos critérios de concessão; outros dizem que a saída temporária traz riscos de mais crimes.

    Neste fim de semana, um sargento da Polícia Militar foi morto a tiros em Belo Horizonte, durante perseguição a criminosos. O suspeito era um detento, que obteve o direito da saída temporária e estava no regime semiaberto. Após o crime, o senador e presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prometeu celeridade na proposta.

    Em São Paulo, cerca de 4,5% dos detentos liberados pela Justiça para sair provisoriamente da prisão no fim do último ano não retornaram para o sistema penitenciário no período previsto, segundo balanço da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP). Na prática, agora estão nas ruas 1.566 dos 34.547 presos que tiveram a saída autorizada pelo Poder Judiciário no Estado.

    O governo federal também demonstrou interesse em aprofundar as discussões sobre o tema. O representante do Conselho de Polícia Criminal e Penitenciária do Ministério de Justiça e Segurança Pública, Alexander Barroso, defendeu a inclusão de mais órgãos públicos nos debates, entre eles o Ministério Público Federal, o Judiciário e a Defensoria Pública.

    Afinal, as “saidinhas” de presos devem acabar ou precisam ser feitas com maior monitoramento? A medida é efetiva para ressocializar os presos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com o advogado criminalista e professor de direito e processo penal, Leonardo Pantaleão.

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Sem Lira, Tarcísio e Zema, ato do 8/1 mistura aceno por paz e defesa de punição

    Sem Lira, Tarcísio e Zema, ato do 8/1 mistura aceno por paz e defesa de punição

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (09/01/2024):

    Em mensagem comum nos discursos que marcaram a solenidade de um ano do 8 de Janeiro, autoridades dos três Poderes defenderam gestos e esforços pela pacificação da sociedade brasileira e ao mesmo tempo rechaçaram qualquer possibilidade de “perdão”, “apaziguamento” ou “impunidade” dos responsáveis pelos atos golpistas. Convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e apoiado pelos outros presidentes de Poderes, o ato Democracia Inabalada foi realizado no Congresso Nacional. Alegando problemas de saúde na família, o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), não compareceu. 

    E mais:

    Internacional: Milei reduz subsídios das tarifas de gás e pressiona inflação na Argentina

    Economia: Emprego sobe nos EUA e embaralha projeção sobre corte nos juros

    Metrópole: Pacheco defende revisão da ‘saidinha’ de presos, após morte de policial

    Esporte: Morre na Alemanha um dos maiores nomes do futebol

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    Renovado, politizado e conflituoso: O que esperar do STF em 2024?

    Renovado, politizado e conflituoso: O que esperar do STF em 2024?

    O protagonismo do Supremo Tribunal Federal (STF) na realidade política brasileira não é um fenômeno recente, mas vem se aprofundando ao longo dos últimos anos. Não é por acaso que o Congresso vem estudando modos efetivos de limitar o poder individual dos ministros.

    O Senado aprovou, em 2023, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os poderes de ministros do STF. O texto estabelece que os magistrados ficarão impedidos de suspender por meio de decisões individuais a vigência de leis aprovadas pelo Legislativo. A medida também vale para leis analisadas pelos tribunais estaduais.

    Os atritos entre os dois Poderes envolvem temas como a descriminalização da maconha e do aborto, que foram levados a julgamento no plenário da Suprema Corte. O auge da crise se deu após os magistrados invalidarem a tese de marco temporal das terras indígenas, o que provocou semanas de paralisação do Congresso em retaliação.

    O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, disse que não é o momento para “mexer” nas regras de funcionamento da maior instância do poder judiciário. O presidente da Casa, o senador Rodrigo Pacheco defendeu também a criação de mandatos para ministros da Corte. 

    Tudo isso ocorre em um ano de mudança nas cadeiras do STF, Luiz Zanin, ex-advogado de Lula, assumiu o posto no lugar de Ricardo Lewandowski. Agora, no final do ano, o Senado aprovou o nome do ex-ministro da Justiça, Flávio Dino, para o lugar de Rosa Weber.

    Afinal, o que podemos esperar dessa relação conturbada entre STF e Congresso Nacional para 2024? Quais são as razões para a extrema politização do Supremo no Brasil? O que é preciso ser feito para que a Corte retome sua autoridade e confiança perante à sociedade?

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Colunistas de 'Política' fazem balanço do 1º ano do governo Lula-3

    Colunistas de 'Política' fazem balanço do 1º ano do governo Lula-3

    O primeiro ano do terceiro mandato de Lula vai terminando e com pautas focadas nas questões econômicas do Brasil. A reforma tributária na reta final e um ambiente político “levemente estável” ajudaram a criar as condições para a Bolsa encerrar o ano em alta, embora o mercado avalie que, em muitos aspectos, o governo mais atrapalhou do que ajudou.

    Lula já disse que os resultados das ações do governo ainda vão aparecer e projetou que, no ano que vem, a disputa eleitoral deverá repetir uma polarização ideológica similar a que ocorreu nas eleições de 2022. Segundo o presidente, a economia vai crescer no mínimo 3% e os empregos devem chegar a 2 milhões.

    Na articulação política, Lula se deparou com o desmantelamento do chamado presidencialismo de coalizão. Quem dá as cartas agora é o fortalecido Congresso Nacional, cada vez mais faminto por nacos do orçamento e cargos no primeiro e segundo escalão. O presidente fecha o primeiro ano sem uma base governista sólida e estável.

    O petista enfatizou também a criação do programa Desenrola, que busca facilitar negociações de pessoas que tenham o nome no Serasa; o plano Brasil Sem Fome, que busca tirar o país do mapa da fome; e o Novo PAC, que busca trazer infraestrutura para diferentes regiões.

    Afinal, o balanço do governo, neste primeiro ano, é positivo ou negativo? Quais os desafios que Lula vai enfrentar em 2024? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos falar sobre o assunto com as colunistas de ‘Política’ do Estadão, Vera Rosa e Monica Gugliano.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Vitor Reis

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    Último ato: a batalha para aprovar a LDO no Congresso

    Último ato: a batalha para aprovar a LDO no Congresso

    A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 foi aprovada na semana passada, na Comissão Mista de Orçamento (CMO). O projeto segue agora para o plenário do Congresso, composto por todos os deputados e senadores.

    O relator, Danilo Forte (União Brasil-CE), fez um acordo com o governo e permitiu que os investimentos das estatais no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em um valor de R$ 5 bilhões, fiquem fora da meta fiscal. 

    No entanto, o texto limita o contingenciamento, ou seja, o bloqueio de despesas no Orçamento do ano que vem a R$ 22,3 bilhões. Esse valor impossibilita a tentativa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de ter um déficit zero nas contas públicas.

    Além disso, a LDO determina um calendário para o governo empenhar os recursos de emendas individuais, a que cada parlamentar tem direito, e de bancada estadual. Ambas são impositivas, ou seja, obrigatórias, o que reduz o poder do Executivo e aumenta o do Legislativo.

    O temor dos governistas é que o dinheiro saia da conta do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), prejudicando a execução de uma das principais vitrines do governo Lula.

    Vale lembrar que o governo vem sofrendo derrotas na área econômica, recentemente. O Congresso Nacional derrubou o veto integral do presidente Lula ao projeto que prorroga até 2027 a desoneração da folha de pagamentos de 17 setores e reduz a alíquota de contribuição previdenciária de pequenos municípios.

    Afinal, o texto aprovado sobre a LDO é prejudicial ao governo? O que podemos esperar da votação final no Congresso Nacional? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter de Economia, e colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Adriana Fernandes.

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    Congresso derruba veto de Lula ao marco das terras indígenas

    Congresso derruba veto de Lula ao marco das terras indígenas

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (15/12/2023):

    O veto imposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao marco temporal para demarcação de terras indígenas foi derrubado ontem pelo Congresso. O texto que voltou a vigorar estabelece que só podem ser demarcados territórios ocupados por indígenas até a promulgação da Constituição, em outubro de 1988. A derrubada do veto foi uma resposta a decisão do Supremo Tribunal Federal que, em setembro, declarou inconstitucional a tese do marco. O critério para demarcação de terras indígenas limitado a 1988 é defendido pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), a mais numerosa do Congresso, com mais de 300 parlamentares. Dos 47 vetos aplicados por Lula ao marco temporal, 41 foram rejeitados. O Ministério dos Povos Indígenas vai acionar a Advocacia-Geral da União (AGU) para entrar com ação no STF contra a derrubada dos vetos pelo Congresso.

    E mais:

    Metrópole: Tarifa de metrô e trens vai para R$ 5 no dia 1º; ônibus não terão reajuste

    Internacional: Após ajuste fiscal, governo impõe restrições a protestos na Argentina

    Economia: Em derrota do governo, Congresso derruba veto à desoneração da folha

    Esportes: Messi, Haaland e Mbappé são os finalistas do Fifa The Best

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    O fim da reeleição, como quer Pacheco, vai melhorar nossa democracia?

    O fim da reeleição, como quer Pacheco, vai melhorar nossa democracia?

    O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que vai colocar em pauta, no ano que vem, o fim da reeleição, com a mudança para um mandato de 5 anos para presidente, governador e prefeito. Segundo ele, a medida não serviria para a eleição de 2026.

    A reeleição foi permitida em 1997, quando o próprio Senado aprovou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para cargos eletivos do Executivo. Na época, houve embates com a oposição e escândalo de compra de votos no Congresso. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que apoiou a proposta na época, sempre negou as acusações.

    Em 2016, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) chegou a aprovar o fim da reeleição para os cargos do Executivo, mas a medida ainda não foi a Plenário. Já na Câmara, o fim da reeleição foi debatido em uma Comissão Especial, mas rejeitado em setembro de 2017.

    Para os críticos da reeleição, ela faz com que o governante em exercício, se beneficie da máquina pública para conquistar mais um mandato. Já os que são a favor, dizem que, em apenas 4 anos, um governo não consegue dar prosseguimento em novas políticas públicas.

    Afinal, a reeleição é um mal a ser extirpado, ou uma chance de dar continuidade a políticas públicas do governo em exercício? A proposta de um mandato de 5 anos para o executivo funciona? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político, professor titular da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV EBAPE) e colunista do Estadão, Carlos Pereira.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    O aumento do rombo das contas públicas: onde o governo está errando?

    O aumento do rombo das contas públicas: onde o governo está errando?

    Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB-MS), reconheceram que o déficit primário brasileiro para 2023 será pior do que as projeções do governo. O rombo orçamentário deve atingir R$ 177,4 bilhões, um valor R$ 35,9 bilhões superior à estimativa anterior, feita há dois meses.

    O rombo ainda está dentro do limite de 2% estabelecido na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano, de até R$ 213,6 bilhões, mas é bem pior que a meta de 1% com a qual o ministro Fernando Haddad havia se comprometido no início deste ano.

    O problema é que o governo precisa lidar com questões muito específicas para zerar esse déficit. A compensação de crédito de PIS/Cofins por causa da exclusão do ICMS da base de cálculos dos impostos federais reduziu a arrecadação em R$ 80 bilhões, e a compensação da subvenção de custeio de ICMS reduziu em mais R$ 46 bilhões.

    Essas compensações são pelas perdas dos governos regionais após o Congresso, apoiado pelo governo Jair Bolsonaro, limitar as alíquotas de ICMS sobre combustíveis, energia, transporte e telecomunicações.

    Para tentar estancar a sangria, os ministérios do Planejamento e Orçamento e da Fazenda também anunciaram que será necessário fazer um bloqueio adicional de R$ 1 bilhão no Orçamento deste ano. Esse é o quarto bloqueio de gastos de 2023, que somados darão quase 5 bilhões de reais, no ano.

    Afinal, por que o governo não consegue cumprir suas próprias previsões de déficit? O que será preciso para atingir o tão sonhado déficit zero? No ‘Estadão Notícias’, vamos conversar sobre o assunto com a colunista de economia do Estadão e da Rádio Eldorado, Adriana Fernandes.

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    O curto-circuito na relação entre Congresso e STF

    O curto-circuito na relação entre Congresso e STF

    O Senado aprovou em dois turnos, por 52 votos a 18, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os poderes de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O texto estabelece que os magistrados ficarão impedidos de suspender por meio de decisões individuais a vigência de leis aprovadas pelo Legislativo. A medida também vale para leis analisadas pelos tribunais estaduais.

    A PEC vai agora para apreciação na Câmara. Ainda não há acordo sobre o tempo que os deputados levarão para votar a proposta. No rito normal, o texto tem que passar por comissão especial, Comissão de Constituição e Justiça, e só depois ir a plenário.

    Num acordo que envolveu até mesmo parlamentares da base do governo, o senador Esperidião Amin (PP-SC) retirou do relatório o estabelecimento de um prazo de validade de 180 dias para os pedidos de vista (suspensão de julgamento). A mudança também foi fruto de conversa de Pacheco com o ministro Alexandre de Moraes, do STF, na última terça-feira.

    Os atritos entre os dois poderes envolvem temas como a descriminalização da maconha e do aborto, que foram levados a julgamento no plenário da Suprema Corte. O auge da crise se deu após os magistrados invalidarem a tese de marco temporal das terras indígenas, o que provocou semanas de paralisação do Congresso em retaliação.

    O decano do STF, Gilmar Mendes, chegou a comparar as medidas debatidas no senado, a ditadura de Getúlio Vargas. O ministro foi ainda mais firme ao dizer que a Corte derrubará quaisquer projetos que venham a limitar os poderes de seus membros.

    Afinal, qual a intenção dessa medida aprovada pelos senadores? Como o STF vai reagir, caso a câmara aprove o texto? O governo vai sancionar o “engessamento” da Corte? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Rubens Glezer, professor de Direito Constitucional da FGV-SP, autor de “Catimba Constitucional” e organizador do livro “Resiliência e Deslealdade Constitucional”.

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    A farra com dinheiro público para bancar o fundo eleitoral

    A farra com dinheiro público para bancar o fundo eleitoral

    A Comissão Mista de Orçamentos (CMO) do Congresso Nacional aprovou uma proposta que abre caminho para um fundo eleitoral de R$ 5 bilhões em 2024, ano de eleições municipais. Atualmente, o valor reservado pelo governo para as campanhas no Orçamento de 2024 é de R$ 939 milhões. 

    Uma instrução normativa aprovada pela comissão, autoriza os parlamentares e tirarem mais R$ 4 bilhões das emendas de bancadas estaduais e turbinar o chamado “fundão”. Em valores exatos, o financiamento das campanhas ficará em R$ 4,962 bilhões.

    Na prática, a manobra pode tirar dinheiro da educação, da saúde e de obras de infraestrutura. Todos os anos, as emendas de bancada são direcionadas para essas áreas, com o objetivo de bancar projetos estruturantes e obras de grande vulto nos Estados.

    Se o valor for aprovado, o fundo eleitoral para a campanha de prefeitos e vereadores será o mesmo que bancou as eleições presidenciais do ano passado. A quantia, porém, é mais do que o dobro das últimas eleições municipais, em 2020, de R$ 2 bilhões.

    Afinal, dinheiro público deve ser usado para financiar campanhas eleitorais? Parlamentares estão abusando do seu direito de usar o dinheiro público? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e sócio da Tendências Consultoria, Rafael Cortez.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

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    Doação presumida de órgãos vai salvar mais vidas?

    Doação presumida de órgãos vai salvar mais vidas?

    A doação presumida de órgãos avança no Congresso Nacional e pode impactar na vida de 66 mil que estão na fila do transplante. A proposta com debate mais avançado é do Projeto de Lei 1.774/2023 que tramita em regime de urgência e é apreciada nas comissões temáticas na Câmara dos Deputados.

    Caso aprovado, o PL, por regra, determina que todo brasileiro será doador de órgãos a não ser que expresse vontade contrária em documento público de identidade. Dessa forma, segundo os autores da proposta, os deputados federais Marangoni e Maurício Carvalho (União), a fila para transplante no país seria reduzida e somente no primeiro semestre beneficiaria 4,3 mil pacientes.

    Atualmente, no Brasil a doação de órgãos é centralizada pelo Sistema Nacional de Transplantes presente no Sistema Único de Saúde (SUS). Mesmo sendo referência mundial no assunto, o País ainda possui baixo número de doadores, pois conforme a legislação brasileira em vigor, a família deve autorizar o procedimento mesmo que o falecido tenha declarado em vida a vontade de doar.

    Afinal, a mudança na legislação vai impactar positivamente no aumento de transplantes no Brasil? Quando a doação presumida vigorou no País, entre 1997 e 2001, por que ela não funcionou? Para debater o assunto, o ‘Estadão Notícias’ entrevista nesta nesta sexta-feira, 3, Gustavo Ferreira, presidente da ABTO (Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos).

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Giovanna Marinho

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Os freios que o Congresso quer impor ao STF

    Os freios que o Congresso quer impor ao STF

    A insatisfação do Congresso com o Supremo Tribunal Federal (STF) ganhou novos capítulos nos últimos dias. Na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado foi aprovada, em votação que durou 40 segundos, uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita as decisões monocráticas (tomadas por um único ministro) e o prazo para os pedidos de vista. O texto segue, agora, para o plenário da Casa.

    O próprio presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), externou publicamente o interesse em mexer no funcionamento da Corte. Na segunda-feira, 2, ele defendeu a fixação de um mandato para ministros do STF, além da elevação da idade mínima para ingresso no órgão responsável pela guarda da Constituição. 

    Apesar dos holofotes em torno da questão, o debate não é novo. A PEC em questão é de autoria do senador Plínio Valério (PSDB-AM) e foi apresentada em 2019. Pela proposta, o mandato dos ministros do STF seria fixado em 8 anos e a responsabilidade de indicação para novos membros continuaria a cargo do Presidente da República.

    Ministros como Gilmar Mendes se posicionaram negativamente sobre o retorno da discussão, o que causou a indignação e repúdio de vários parlamentares. O pano de fundo para o atrito entre Judiciário e o Legislativo são pautas recentes enfrentadas pelo Supremo, como o marco temporal e a descriminalização do aborto. Lideranças políticas afirmam que o STF estaria avançando sobre temas que deveriam ser do Congresso.

    Também nesta quarta-feira, 04, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), provocou o STF ao dizer que os Poderes devem se manter nos “limites constitucionais” e que tem “absoluta certeza” de que o “Parlamento os obedece, os cultiva e os respeita”. 

    Afinal, o que move o Legislativo nessa ofensiva contra a Corte? Aprovar medidas reformistas no STF beira o autoritarismo ou permite a melhoria do funcionamento do tribunal?

    No ‘Estadão Notícias’ de hoje, ouvimos a opinião do senador Alessandro Vieira (MDB-SE). Além disso, conversamos sobre o assunto com Rubens Glezer, professor de Direito Constitucional da FGV-SP, autor do livro “Catimba Constitucional” e organizador do recém-lançado “Resiliência e Deslealdade Constitucional”.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Laís Gottardo e Victória Ribeiro

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Luís Roberto Barroso assume STF e fala em "harmonia entre Poderes"

    Luís Roberto Barroso assume STF e fala em "harmonia entre Poderes"

    No dia da morte de Michael Gambon, o Dumbledore de 'Harry Potter', Luís Roberto Barroso assume o STF com a missão mágica de equilibrar as relações com o Congresso Nacional. “Contrariar interesses e visões de mundo é parte inerente de nosso papel. Sempre estaremos expostos a críticas e à insatisfação e isso faz parte da vida democrática. Por isso mesmo, a virtude de um tribunal jamais poderá ser medida em pesquisa de opinião”, afirmou.

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    MEC quer mais Português e Matemática no ensino médio

    MEC quer mais Português e Matemática no ensino médio

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (08/08/2023):

    Após as críticas no começo do governo Lula à reforma que entrou em vigor em 2022 , o Ministério da Educação (MEC) apresentou ontem suas propostas para o novo ensino médio. As mudanças, que ainda serão submetidas ao Congresso, pretendem voltar a carga horária obrigatória das disciplinas básicas ao mínimo de 2.400 horas. Pela reforma de 2022, a formação geral básica foi reduzida a 1.800 horas. O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não será mudado até 2024 e continuará a avaliar o ciclo básico, que, pela proposta do MEC, terá Português, Matemática, Arte, Filosofia, Educação Física, Sociologia, Literatura, Geografia, História, Química, Biologia, Física, Espanhol e Educação Digital. 

    E mais:

    Política: Cúpula terá Lula pró-floresta, mas com ‘fantasma’ do petróleo

    Economia: Sem regra fiscal, governo tenta ‘plano B’ por mais verba para novo PAC

    Metrópole: Em 6 das 16 mortes em ação no Guarujá, PMs estavam sem câmeras

    Caderno 2: Morre Aracy Balabanian, que trilhou, com classe, do drama à comédia

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