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    Explore "rússia" with insightful episodes like "Portugal: o que propõe cada partido nas políticas de defesa nacional?", "“Caso a Rússia saia semi-vitoriosa deste conflito com a Ucrânia, outras repúblicas da antiga União Soviética se seguirão”", "O mistério do avião abatido e os judocas militares russos em Portugal", "Putin e a promessa de cereais grátis a seis países africanos" and "Como o motim na Rússia abala Putin e mexe com a guerra na Ucrânia" from podcasts like ""Leste/Oeste de Nuno Rogeiro", "Guerra Fria", "Guerra Fria", "Guerra Fria" and "Estadão Notícias"" and more!

    Episodes (74)

    Portugal: o que propõe cada partido nas políticas de defesa nacional?

    Portugal: o que propõe cada partido nas políticas de defesa nacional?

    Em território nacional, a duas semanas das eleições legislativas e a propósito dos conflitos que se desenrolam, Nuno Rogeiro explora as propostas e medidas descritas nos programas eleitorais de cada um dos partidos com assento parlamentar em relação às políticas de defesa nacional. “Em muitos países da Europa a defesa nacional é hoje muito importante, mas por cá parece distante, as pessoas estão mais interessadas na inflação e nas pensões”, afirma.

    No Leste/Oeste, o comentador faz ainda uma análise dos recentes avanços e recuos nas frentes de guerra em território ucraniano, bem como as polémicas que têm surgido associadas ao apoio bélico internacional à Ucrânia, principalmente por parte dos EUA.  Oiça aqui o programa emitido na SIC Notícias no dia 25 de fevereiro. 

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    “Caso a Rússia saia semi-vitoriosa deste conflito com a Ucrânia, outras repúblicas da antiga União Soviética se seguirão”

    “Caso a Rússia saia semi-vitoriosa deste conflito com a Ucrânia, outras repúblicas da antiga União Soviética se seguirão”

    O exército ucraniano retirou-se da cidade de Avdiivka (leste), onde a situação se deteriorou consideravelmente nos últimos dias, as ruínas da cidade estarão prestes a ser tomadas pelo exército russo e esta será uma bandeira da propaganda de Putin para mostrar êxitos, nos próximos tempos. Ao mesmo tempo que a Europa está em guerra, alguns dirigentes da Câmara de Representantes dos EUA demonstram “a incompetência e miopia política em termos internacionais”, ao ir de férias e deixar o assunto Ucrânia para depois. Nas palavras de José Milhazes, a política de Trump e dos republicanos “pode trazer consquências para todos os americanos”, pois a “sede de poder de Putin não é bloqueada por um oceano”. 

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    O mistério do avião abatido e os judocas militares russos em Portugal

    O mistério do avião abatido e os judocas militares russos em Portugal

    A queda do avião militar russo na fronteira entre a Ucrânia e a Rússia tem mais perguntas que respostas. A Rússia afirma que seguiam a bordo 65 prisoneiros ucranianos e a Ucrânia afirma que o avião transportava armamento. A lista dos supostos passageiros do avião abatido contém nomes de pessoas que, segundo fontes ucranianas, já teriam sido libertadas dia 2 de janeiro. “Este poderia ser o momento para a Rússia encostar a Ucrânia à parede” e exigir explicações, reflete José Milhazes, mas tudo o que fez foi, para além de somar contradições, dizer que não quer inquéritos internacionais. A presença de judocas russos em solo nacional, que não podem competir com bandeira ou hino, está a provocar polémica pois a federação internacional de judo não permite que participem judocas que sejam também militares durante a invasão em larga escala. O Guerra Fria foi exibido a 26 de janeiro na SIC Notícias.

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    Putin e a promessa de cereais grátis a seis países africanos

    Putin e a promessa de cereais grátis a seis países africanos

    Na cimeira entre Rússia e países de África, em São Petesburgo, Vladimir Putin anunciou o abastecimento gratuito de cereais para Burkina Faso, Zimbabwé, Mali, Somália, República Centro Africana e Eritreia. Estes países constam dos mais necessitados do continente africano e, dentro de três a quatro meses, vão receber entre 25 a 50 mil toneladas de cereais. Na opinião de José Milhazes, “os esforços do Kremlin e da diplomacia russa foram muito grandes, mas as promessas resultam em poucos resultados reais”. No entanto, “irão abrir agências de representação e universidades em África, mas Putin está a repetir o mesmo erro da União Soviética: a estoirar milhões e milhões num continente que pouco ou nada conhecem”.     

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    Como o motim na Rússia abala Putin e mexe com a guerra na Ucrânia

    Como o motim na Rússia abala Putin e mexe com a guerra na Ucrânia

    Após o conflito envolvendo a Rússia e o grupo paramilitar Wagner, neste fim de semana, a imagem do presidente Vladimir Putin saiu manchada perante a população russa. O grupo chegou a ficar a 200 quilômetros da capital Moscou e esteve presente nas regiões de Rostov, Voronej e Lipetsk.

    Em meio à retirada das tropas, analistas especulam sobre qual será o futuro da relação entre o grupo Wagner e o governo russo. Em um discurso transmitido nesta segunda-feira, 26, o presidente da Rússia ofereceu aos combatentes do grupo Wagner a opção de se juntar ao Exército russo ou partir para Belarus. 

    O futuro da presença russa na Ucrânia também passou a ser incerta. O evento resultou na retirada do campo de batalha das tropas do grupo Wagner, que garantiram algumas vitórias para a Rússia. Além disso, soldados chechenos que estavam na Ucrânia foram enviados para proteger Moscou, durante a investida dos paramilitares.

    Apesar de a Ucrânia ter anunciado a recuperação do vilarejo de Rivnopil, em Donetsk, a contraofensiva de Kiev até o momento não teve grandes ganhos e enfrenta forte resistência. Por isso, o tom predominante entre autoridades americanas e analistas independentes é de cautela.

    Afinal, a liderança de Putin está ameaçada depois dessa demonstração de fragilidade? Como fica o futuro da guerra na Ucrânia? Sobre o assunto, vamos conversar com o repórter especial do Estadão, Roberto Godoy.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rafaela Ferreira

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    José Milhazes sobre os tempos passados na Rússia: "Podem chamar-lhe cegueira ideológica. Não fico chateado"

    José Milhazes sobre os tempos passados na Rússia: "Podem chamar-lhe cegueira ideológica. Não fico chateado"

    José Milhazes vem da aldeia piscatória de Caxinas, na Póvoa de Varzim, e cresceu a ouvir que "filho de burro não pode ser cavalo". Da infância, onde acabar no mar, como o pai e o irmão, parecia uma fatalidade, conseguiu trazer o que de melhor encontrou. Estudou para ser padre, mas desistiu do seminário e alistou-se no Partido Comunista Português. Ainda jovem, foi para a União Soviética à procura da sociedade ideal, mas não a encontrou. Sobre esses tempos, diz que não fica chateado se lhes chamarem cegueira ideológica. "Não tenho problema em reconhecer que estou errado. Fico surpreendido com aquelas pessoas que já têm ideias acabadas para toda a vida". José Milhazes, numa grande entrevista de vida com Daniel Oliveira

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    “É um milagre político a unidade da UE nesta guerra. As primeiras brechas vão aparecer no pós-conflito“ - a análise de Sandra Fernandes

    “É um milagre político a unidade da UE nesta guerra. As primeiras brechas vão aparecer no pós-conflito“ - a análise de Sandra Fernandes

    A União Europeia já vai no nono pacote de sanções contra o regime de Vladimir Putin. Será que esta sucessão de medidas significa que os pacotes anteriores tiveram pouco efeito? E até quando podemos contar com a unidade europeia neste conflito? E será que os europeus têm os meios para aguentar esta guerra no tempo? Uma conversa com Sandra Fernandes, convidada residente do Bloco de Leste é investigadora da Universidade do Minho

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    A Ucrânia tem força suficiente para levar a ofensiva mais longe?

    A Ucrânia tem força suficiente para levar a ofensiva mais longe?

    Os pontos quentes da guerra na Ucrânia desta semana em análise no Leste/Oeste de Nuno Rogeiro. A questão da semana é se a Ucrânia tem força suficiente para continuar a ofensiva e se a Rússia tem força suficiente para continuar a defende-se. A suspeita que a guerra foi orquestrada por apenas 6 pessoas, incluíndo Putin, o fim da polícia da moralidade no Irão a instabilidade na África do Sul foram outros temas em destaque deste programa exibido na SIC Notícias a 4 de dezembro.

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    Comunhão e libertação e os anexos do império

    Comunhão e libertação e os anexos do império

    Apesar do anúncio da anexação dos quatro oblasts ucranianos por parte da Rússia, o exército de Kiev encontra-se mais forte e mais organizado e estes territórios podem ser facilmente libertados, até porque não são propriamente controlados pela Rússia. O exército ucraniano obteve diversos sucessos esta semana à custa de uma quantidade enorme de soldados russos mortos, como salienta Nuno Rogeiro no seu comentário semanal exibido na SIC Notícias a 2 de outubro.

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    As novas ameaças de Putin e o risco de uma guerra nuclear

    As novas ameaças de Putin e o risco de uma guerra nuclear

    O mundo está em pânico com a mais nova ameaça de utilização de armas nucleares por parte de uma das nações mais importantes do planeta. O presidente russo, Vladimir Putin, disse que usará seus artefatos, caso os EUA, e os aliados da Ucrânia, interfiram na sua investida para anexar territórios ucranianos à Rússia.

    Além disso, Putin ordenou a convocação de 300 mil reservistas para defender esses territórios, e evitar que os ucranianos continuem a avançar sobre tropas russas. A Ucrânia já afirmou que não vai reconhecer qualquer referendo de anexação de territórios ucranianos por parte dos russos.

    Após as declarações sobre uso de armas nucleares, a reação das principais autoridades do mundo foi imediata. Na ONU, o presidente americano, Joe Biden, disse que Moscou estava fazendo ameaças "irresponsáveis" de uso de armas nucleares. Já Emmanuel Macron, presidente da França, afirmou que aqueles que estão em silêncio diante da situação, são cúmplices de Putin.

    Afinal, quais os riscos de uma guerra nuclear após as ameaças de Putin? Podemos entrar definitivamente em uma terceira guerra mundial? No episódio desta quinta-feira, 22, vamos conversar com o professor de Relações Internacionais da Sociologia e Política- Escola de Humanidades (FESPSP) e do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU-SP), Bernardo Wahl.

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Ana Luiza Antunes.

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

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