ucrânia

No dia 24 de fevereiro de 2022, a Rússia iniciou uma invasão à Ucrânia citando a necessidade de “proteger” os russos étnicos, na versão do país, vítimas de um “genocídio” praticado pela país vizinho. Atualmente, cerca de 18% do território ucraniano permanece sob ocupação russa, incluindo a península da Crimeia, anexada em março de 2014, e grande parte das regiões de Donetsk e Luhansk, no leste.

A Ucrânia perdeu recentemente o controle da cidade de Adviidka, que fica em um local considerado estratégico no leste do país. Ela foi capturada pelas forças russas após uma batalha de quatro meses, na qual os russos usaram todo o seu poderio militar para avançar sobre a região.

Por causa disso, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que a vitória de seu país sobre a Rússia "depende" do apoio do Ocidente e declarou ter "certeza" de que os Estados Unidos aprovarão o pacote de ajuda militar atualmente bloqueado. Esse pacote será de 60 bilhões de dólares (299 bilhões de reais), atualmente bloqueado no Congresso em Washington pelos deputados republicanos.

No Reino Unido e na Europa, a possibilidade de que a guerra ultrapasse as fronteiras da Ucrânia segue ganhando destaque recentemente. No mesmo sentido, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) têm se mobilizado para quando isso acontecer. Após o início da guerra, a Otan cresceu e conta agora com 31 membros, entre eles, a Finlândia, que faz fronteira direta com a Rússia.

Afinal, qual é o futuro da guerra entre Rússia e Ucrânia? Como Estados Unidos e União Européia vão reagir daqui pra frente? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Christopher Mendonça, professor de Relações Internacionais do IBMEC de Belo Horizonte.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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Faz este sábado dois anos, desde o início da guerra na Ucrânia. Para além das feridas sociais, a economia tem sido abanada por esta guerra. Neste episódio, passamos em revista o que mudou na economia desde o início da guerra, especificando, ainda, a energia e o preço do armamento. A análise é feita, no Economia dia a dia, pelo jornalista Miguel Prado

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No Guerra fria em podcast, José Milhazes e Nuno Rogeiro fazem um balanço dos recentes desenvolvimentos do conflito na Ucrânia, com destaque para as movimentações no comando militar ucraniano. A nomeação do general Ihor Plakhuta para substituir Naev à frente das forças territoriais está a causar polémica. Plakhuta, lembram os bloggers, participou na dispersão dos manifestantes que protestavam contra o regime pró-russo em 2013 e 2014. Será que vai haver uma ronda de protestos? O programa foi emitido na SIC a 13 de fevereiro.

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Nuno Rogeiro traça um quadro do que os diplomatas internacionais estão à espera das eleições de março, observando as últimas sondagens e protestos, nomeadamente a manifestação dos polícias, que foi pacífica. A questão é: como vai acabar essa tensão entre governo e forças policiais? A situação nos Estados Unidos mereceu também destaque, com um novo partido nacionalista no Texas que pretende mais poderes para o estado e a sua eventual independência. A situação na Ucrânia, que parece ter sido abandonada pelos EUA em termos de apoio militar, foi outro dos temas em análise neste programa exibido na SIC Notícias a 27 de janeiro.

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A incerteza dominava as ruas de Kyiv, o nosso bunker e os nossos pensamentos. Os primeiros dias da invasão russa em larga escala foram particularmente tensos, ninguém sabia o que ia acontecer. Com o meu amigo e colega Rui do Ó tentamos sentir o pulso à capital ucraniana, uma cidade que mudou, drasticamente, de um dia para o outro. Partilho convosco os sons e as conversas desses dias, que vivemos em conjunto com um grupo de jornalistas portugueses. Juntos, saímos da Ucrânia na noite de 1 de março de 2022. O meu nome é Iryna Shev e este é o último episódio do podcast Manual de Sobrevivência

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Este é o primeiro de dois episódios em que vos levo numa viagem pela Ucrânia. São episódios de uma experiência sonora para me acompanharem na estrada, nos passeios pelas ruas ucranianas e nas noites de explosões. O meu nome é Iryna Shev e este é um podcast narrativo sobre o dia a dia num país em guerra.

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Para que é que os ucranianos precisam do teatro, em tempos de guerra? É a questão a que tenta responder um espectáculo em cena em Kyiv, “Comediantes”. A história desenrola-se em torno de uma família de deslocados internos que fugiram de Donetsk. As personagens vivem em constante tensão porque o mais novo membro da família largou tudo e foi combater. Naquele caso, o palco era literalmente um espelho, refletia ao pormenor a realidade atual da sociedade ucraniana. Oiça o 4º episódio do podcast Manual de Sobrevivência, de Iryna Shev.

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“Se for um bombardeiro MIG no ar, podes ficar na sala, ou no corredor. Mas se forem drones ou se tiverem sido lançados mísseis, tens de ir imediatamente para o abrigo.” Explicou-me, à minha chegada à capital ucraniana, Olesya, dona da casa onde vivo. Contou-me também o que ter na mochila de emergência, caso seja preciso fugir, e levou-me numa visita guiada pelo bairro, pelos locais com marcas de guerra. O meu nome é Iryna Shev e este é um podcast narrativo sobre o dia a dia num país em guerra. Oiça aqui o primeiro episódio, onde conto a minha chegada a Kyiv, em agosto de 2023, e as regras que tive de aprender para viver na Ucrânia. 

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Kiev anuncia o maior ataque de drones de sempre por parte do regime Russo. “Os Ucranianos estão perante um desafio terrível”, revela Nuno Rogeiro. O exército Ucraniano está a modernizar milhares de veículos para melhor combater a invasão russa enquanto que na Rússia Vladimir Putin faz o mesmo discurso de sempre, onde acusa o ocidente de querer saquear a Rússia. O presidente russo discursou, por vídeo-conferência, num concílio no Kremlin organizado pela Igreja Ortodoxa onde falaram “figuras xenófobas e racistas, do pior que existe na sociedade russa”, segundo José Milhazes. O Guerra Fria foi exibido na SIC a 28 de novembro.

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A ofensiva militar do Azerbaijão contra a auto-proclamada república de Artsakh na região de Nagorno-Karabakh terminou com a dissolução do estado separatista e com o êxodo de milhares de Arménios. Nas palavras de José Milhares tratou-se de uma “limpeza étnica”. Já na guerra da Ucrânia, os últimos desenvolvimentos no terreno e uma notícia: a Rússia não vai reconstruir os territórios ocupados porque “vive lá pouca gente”. O programa foi exibido na SIC a 29 de setembro.

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A Ucrânia começou por usar forças especiais, depois destruiu baterias de mísses S400, depois aeroportos, paióis e quartéis e depois a frota russa no mar negro. Rogeiro deixa a questão: serão estes ataques ucranianos à Crimeia simbólicos, ou será a península ocupada o derradeiro objetivo da contraofensiva ucraniana, mantido em segredo até agora?Se a resposta for positiva, representa para as forças russas uma completa reformulação da sua defesa de um sítio que se considerava impenetrável. Oiça o podcast

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Fernanda Simas fala sobre o avanço russo em Bakhmut e analisa o futuro da guerra na Ucrânia.

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Neste episódio do Guerra Fria em podcast, José Milhazes e Nuno Rogeiro falam sobre a oposição na Rússia. Milhazes diz que uma parte está na cadeia e que a outra está cá fora, mas dividida. Rogeiro diz que é impossível ser financeiramente independente na Rússia. "Mesmo as pessoas independentes, mais tarde ou mais cedo, acabam por se cruzar com o dinheiro do tesouro público russo". O programa foi emitido na SIC Notícias.

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A guerra na Ucrânia completa 1 ano nesta sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023. A repórter de Internacional do 'Estadão' Fernanda Simas faz um balanço dos confitos e projeta o futuro das tensões na região.

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Neste episódio do programa Da Capa à Contracapa debate-se o destino da guerra da Ucrânia, que se prolonga há mais de 10 meses e continua sem uma solução. Para onde caminha a guerra? As respostas do major-general Arnaut Moreira e de Sónia Sénica do Instituto Português de Relações Internacionais, numa conversa moderada por José Pedro Frazão.

Nesta entrevista na Web Summit, Dominique Piotet revela como a impressão 3D está a ser utilizada para construir uma escola na cidade de Lviv, na Ucrânia, e dá-nos uma visão sobre o ecossistema de inovação ucraniano.

A viver há 4 anos na Ucrânia, Dominique Piotet é CEO e cofundador da HIT - Humanitarian Innovative Technologies. Esta ONG ucraniana tem como missão apoiar causas humanitárias através de soluções tecnológicas inovadoras.  

Saiba mais sobre inovação e nova economia em supertoast.pt. 

Portugal tem que estar preocupado com as questões de defesa nacional, afirma Nuno Rogeiro no seu comentário semanal, aproveitando o discurso de Olaf Scholz em que o chanceler alemão propõe um sistema de defesa anti-míssil na Europa. As últimas movimentações e ofensivas em terreno ucraniano também mereceram destaque, bem como a ameaça de desastre nuclear em Zaporizhia. Uma palavra também para o último líder da União Soviética, Mikhail Gorbachov. O programa foi exibido a 4 de setembro na SIC Notícias.

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No seu espaço de comentário, Nuno Rogeiro considera esta fuga de informações "a notícia mais relevante desde o início da guerra", apesar de não ter sido muito divulgada. Revela que, quatro dias antes da guerra, Putin dizia que tinha tropas em exercícios, mas que iriam voltar às posições iniciais, e que estava preocupado com separatistas e armas nucleares. E acaba a conversa de forma insólita: "está na hora do hóquei". O programa foi emitido na SIC Notícias a 10 de julho

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Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.

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