Lúcio Flávio, O Passageiro da Agonia
Apresento uma cena explícita do filme Lúcio Flávio, O Passageiro da Agonia (BRA, 1977), dirigido por Hector Babenco.
roteiro e apresentação: Fabio Sallva
mais do meu trabalho: sallva.com
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Apresento uma cena explícita do filme Lúcio Flávio, O Passageiro da Agonia (BRA, 1977), dirigido por Hector Babenco.
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Explico a inspiração do nome O Cinema Sallva, a partir de uma entrevista de Criolo para Roberta Martinelli no programa Som a Pino.
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Sendo a ordem dos planos de um filme não necessariamente linear, a possibilidade de discrepâncias entre o tempo da história e o tempo da narrativa é peculiar no cinema. Falo sobre flashback, recurso capaz de suceder a uma sequência outra com acontecimentos anteriores.
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Uma proposta polêmica que reivindica o caráter "subterrâneo" de filmes invisíveis no circuito comercial padrão. Falo sobre o underground, movimento estético dos anos 60 com ampla adesão de cineastas experimentais.
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Agora o meu podcast chama-se O Cinema Sallva, mas permaneço com o mesmo propósito: explicar a gramática audiovisual através de cenas, apresentar livros e pessoas que nos inspiram.
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Um drama popular que acentua os efeitos patéticos, salientado por uma música expressiva. Falo sobre o melodrama, termo da história do teatro, que designa uma espécie de drama falado e cantado.
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Uma solução narrativa que exige imaginação do espectador para preencher mentalmente acontecimentos e elos que faltam. Falo sobre a elipse, recurso oriundo da literatura e empregado plenamente no cinema.
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O domínio da linguagem cinematográfica e a orquestração do olhar capaz de capturar o espectador são pontos centrais de seu cinema. Inovações como o jogo de planos e contraplanos, o uso de zoom, as técnicas de fade in e fade out. Truques e efeitos visuais também marcaram o seu estilo. Falo sobre o cinema de Alfred Hitchcock.
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Cenas improvisadas são comuns no cinema. O improviso, contudo, pode ser sim calculado para trazer humor e surpresa à narrativa. Falo sobre gag, que é um recurso repentino e imprevisível para contar uma história.
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Apresento o livro 1922: A Semana Que Não Terminou, escrito por Marcos Augusto Gonçalves, em 2012. Leio uma carta redigida por Mário de Andrade a Sérgio Milliet, em 1939, com trilha sonora de Suíte Nordestina, Gosto de Brasil.
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Quando a filmagem começa, a sobrecarga sensorial é grande, pois todas as cenas planejadas precisam ser filmadas. É nesse momento que entra um importante instrumento de trabalho. Falo sobre decupagem, que é o primeiro estágio de preparação do filme sobre o papel.
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Alguns o rotulam como "uma boa reportagem", mas o fato de ter sido feito em condições únicas e de mostrá-lo como é e como era anos antes de filmar o tornou único e especial – algo até então novo para os anos 1980. Falo sobre Cabra Marcado Para Morrer, filme dirigido por Eduardo Coutinho e lançado em 1984.
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A crítica o acusou de ter feito um feito pornô grotesco, com um enredo improvável e de mau gosto sobre uma garota, não mais que uma menina, envolvida com um expatriado esquisito, velho o bastante para ser seu pai. Hoje falo sobre Lua de Fel (EUA-UK-FRA, 1992) filme de Roman Polanski que faturaria cerca de dois milhões de dólares nas bilheterias dos Estados Unidos e acabaria dando um pequeno lucro a seus produtores.
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Apresentação do livro Entre Duas Fileiras, escrito por Gerald Thomas em 2016. Leitura de um trecho do capítulo 78 "Fabiana Gugli", páginas 357 e 358, com trilha de Anybody Seen My Baby.
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Um filme incomum para os anos 1980. Duas mulheres de alta astral como protagonistas e a representação da realidade feminina a partir do cotidiano delas. Falo sobre Procura-se Susan Desesperadamente (EUA, 1985), dirigido por Susan Seidelman, um dos primeiros filmes dirigidos por mulheres que conseguiu entrar no circuito comercial dos cinemas.
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Neste episódio especial, com trechos de Saneamento Básico, O Filme (BRA, 2007), narro minha experiência de ter participado presencialmente na Expocine, convenção latina americana da indústria cinematográfica, que ocorreu nos dias 16 a 19 de novembro, no Cine Marquise, em São Paulo. Apresento os principais assuntos abordados na feira como inclusão social no cinema; a relação produtor-exibidor-distribuidor, o cenário atual dos curtas-metragens, formatação e envio de projetos para Globo, "work for hire" como modelo de negócios, Oscar e NFT.
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Os Melhores Diálogos do Cinema é um livro escrito pelo publicitário Paulo Fendler Jr. Ele apresenta uma coletânea com mais de 150 histórias breves reunindo diálogos de filmes precedidos por razões situacionais. Neste episódio, destaco cenas de quatro filmes: Loucos de Paixão (EUA, 1990), dirigido por Luis Mandoki; Filadélfia (EUA, 1993), dirigido por Jonathan Demme; Closer: Perto Demais (EUA, 2004), dirigido por Mike Nichols; e Flores Partidas (EUA-FRA, 2005), dirigido por Jim Jarmusch.
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O mais controverso filme de Stanley Kubrick, que ressurgiu envolto em mística não muito após a sua morte e que até hoje permanece eletrizante. Falo sobre Laranja Mecânica (GB-EUA, 1971), adaptação para o cinema do romance distópico de Anthony Burgess.
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Muito se fala de Cinema Novo e de Cinema Marginal quando assunto é cinema brasileiro, mas nos anos 1980 houve uma Trilogia Paulistana da Noite que apresentou um estilo único e diferente ao que vinha fazendo no Brasil até então. Hoje falo sobre o neon-realismo.
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Apresento o livro Verdade Tropical, escrito por Caetano Veloso em 1997. Leio o trecho do capítulo "Antropofagia", páginas 273 e 274, com trilha de Baby, Gal Costa.
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