Logo

    documentário

    Explore "documentário" with insightful episodes like "Luis : Vivir en Guatemala, el corazón de la tirera Maya [VERSION ESP 🇪🇸]", "Pedro em Série - O Escândalo da Wirecard", "Pedro em Série - O Mês Que Não Terminou", "#47 - BASTIDORES do Documentário do NEYMAR, com David Charles" and "Cabra Marcado Para Morrer" from podcasts like ""Retour à l'instant - T", "Pedro em Série", "Pedro em Série", "É foto ou vídeo?" and "O Cinema Sallva"" and more!

    Episodes (14)

    Luis : Vivir en Guatemala, el corazón de la tirera Maya [VERSION ESP 🇪🇸]

    Luis : Vivir en Guatemala, el corazón de la tirera Maya [VERSION ESP 🇪🇸]

    Mi primer podcast en español, una version con subtitulos francés es disponible en YouTube. 🇪🇸

    / Mon premier podcast en espagnol, la version sous-titrée en français est disponible sur YouTube. 🇫🇷 (description en français plus bas) 


    Luis es guía turístico en Antigua, Guatemala. A sus 25 años, ya ha recorrido cada uno de los 22 departamentos de Guatemala y tiene una visión clara del país.  En este episodio nos habla de las tradiciones y supersticiones guatemaltecas, al tiempo que establece paralelismos con su propia vida. Bañado desde niño en las culturas maya y católica, ha creado su propia concepción de la vida y sus retos, al tiempo que aprecia su cultura.

    Escucha nuestro encuentro con Luis !



    Épisode 39 : Luis : Vivir en Guatemala, el corazón de la tirera Maya


    Siga Retour à l'instant-T en Instagram y Facebook.


    Andréas Molinari produjo la música para la introducción del podcast


    ---

    🇫🇷


    Rencontre - Luis : Vivre au Guatemala, cœur de la terre Maya 


    Luis est guide touristique de la ville d’Antigua au Guatemala. À 25 ans il a déjà voyagé dans chacun des 22 départements de son pays, et possède un regard lucide sur celui-ci.  Dans cet épisode il nous raconte les traditions et superstitions guatémaltèques, tout en faisant des parallèles avec sa vie et son parcours. Baigné depuis son enfance dans les cultures Maya et catholique, il s’est créé sa propre conception de la vie et de ses enjeux, tout en chérissant sa culture. 


    Retour sur cette rencontre avec Luis !


    Suivez Retour à l'instant-T sur Instagram et Facebook.

    @instanttpodcast


    Andréas Molinari a réalisé la musique de l'introduction du podcast.

    https://www.youtube.com/channel/UC4D6 

    Cabra Marcado Para Morrer

    Cabra Marcado Para Morrer

    Alguns o rotulam como "uma boa reportagem", mas o fato de ter sido feito em condições únicas e de mostrá-lo como é e como era anos antes de filmar o tornou único e especial – algo até então novo para os anos 1980. Falo sobre Cabra Marcado Para Morrer, filme dirigido por Eduardo Coutinho e lançado em 1984.

    roteiro e apresentação: Fabio Sallva
    mais do meu trabalho: sallva.com

    WIP #25 - Documentários Musicais com Otavio Sousa

    WIP #25 - Documentários Musicais com Otavio Sousa
    O Tavinho é fotógrafo, filmmaker e diretor de documentários musicais. Neste programinha ele nos contou um pouco dos bastidores dos seus trabalhos e do último documentário que dirigiu para a cantora Pitty. Ouve aí que você vai curtir!

    Links do Tavinho
    https://www.instagram.com/otaviosousa
    https://vimeo.com/otaviosousa
    https://www.youtube.com/watch?v=QsRe-vFl8Wc [Pitty - Matriz]
    https://vimeo.com/288210832 [Time Will Burn]
    https://vimeo.com/232268498 [Pitty - Agridoce]
    https://vimeo.com/433236366 [Mercedes e Ricardo]

    Faça parte da Guerrilha com 7 dias grátis pra testar
    https://bit.ly/guerrilha-mes

    Edição
    www.instagram.com/gabrieltuller

    Elogios, críticas e sugestões
    podcast@luquinhaz.com

    Minha comunidade no Sparkle
    https://bit.ly/sparkledoluquinhaz

    Me siga por aí
    www.instagram.com/luquinhaz

    Pessoas - Contar Para Viver; Marco Del Fiol e Tatiana Toffoli

    Pessoas - Contar Para Viver; Marco Del Fiol e Tatiana Toffoli

    O documentário "Pessoas-Contar Para Viver" mergulha nos registros do Museu da Pessoa, um museu virtual e colaborativo de histórias de vida. Os documentaristas Marcelo Machado, Marco Del Fiol, Pedro Cezar, Tatiana Toffoli e Viviane Ferreira propõem a releitura de algumas histórias escolhidas entre as mais de 18 mil abrigadas no acervo. Nesse episódio, Marco Del Fiol e Tatiana Toffoli conversam com a jornalista Ana Paula Sousa sobre o projeto.

    Carnaval de luta e de todas as ruas

    Carnaval de luta e de todas as ruas
    produção, gravação, locução e edição: http://soundcloud.com/ivanicska Agora que a folia já cedeu espaço ao concreto, podemos parar um pouco pra pensar no que aconteceu neste carnaval de 2018. Em uma região que nunca teve grandes blocos, pela primeira vez aconteceram mais de uma dúzia de movimentos carnavalescos, a maioria feitos pela e para xs próprixs moradorxs. O carnaval do Barreiro e da região Oeste foi memorável e inédito. Conheça mais sobre quem fez isso acontecer, quais as motivações, relações entre eles e como foram (alguns) blocos. Referências: Livreto do carnaval dos blocos de rua de 2011, com a letra da marchinha da Tetê, a Santa: https://issuu.com/lucasmortimer/docs/carnavalderuabh Marchinha da Tetê, a Santa: https://soundcloud.com/vinyl-land-records/d3-dizem-que-a-tete-e-uma-santa Vídeo do Não Acredito que te Beijei: https://www.facebook.com/bloconaoacreditoquetebeijei/videos/2020506251552344/ Documentário sobre a Casa da Árvore: https://www.youtube.com/watch?v=iwoMQR-Nc48 Movimento de defesa da Casa da Árvore: https://www.facebook.com/defendoacasadaarvore/ Instituto Macunaíma: https://business.facebook.com/institutomacunaima/ Quilombo dos Luízes: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2018/01/12/interna_gerais,930433/bh-reconhece-tres-comunidades-quilombolas-como-patrimonio-cultural.shtml http://www.cedefes.org.br/projetos_realizados-58/ Bloco Filhos de Tcha-Tcha e a ação policial no fim do bloco https://www.facebook.com/filhosdetchatcha/ https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/689919117798635/ https://www.facebook.com/MidiaNINJA/videos/1079623818862429/ http://www.obeltrano.com.br/portfolio/carnaval-policia-porrada/ https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/carnaval/2018/noticia/blocos-denunciam-casos-de-violencia-policial-durante-o-carnaval-de-bh.ghtml http://www.otempo.com.br/cidades/fim-do-desfile-do-bloco-filhos-de-tcha-tcha-tem-confronto-com-pm-1.1573651 _________________________________________________ Blocos em ordem cronológica: Bethânia Custosa (Sábado pré-carnaval) https://www.facebook.com/bethaniacustosa/ https://www.facebook.com/COLETIVO1207/ https://www.facebook.com/quintalmimoso/ também tem podcast só deles: https://soundcloud.com/mapa-da-folia/bethania-custosa-030218-do-quintal-a-amizade Na Tora (Sábado) https://www.facebook.com/ivanicska/posts/10215731306664806 https://www.facebook.com/mapadafolia/videos/986284524856624/ Pena de Pavão de Krishna (Domingo) https://www.facebook.com/pena.de.pavao.de.krishna/ Parque JA (Segunda-feira) https://www.facebook.com/Bloco-Parque-JA-898562953518639/ Esperando o Metrô (Terça-feira) https://www.facebook.com/BlocoEsperandoOMetro/ _________________________________________________ Blocos citados brevemente: Os moços das moças (antigo Beija-beija-Barreiro) Dubai das Indústrias Xandão e os Cabaneiros Carnavalzinho Dugueto https://www.facebook.com/Bloco-Dugueto-179926722566704/ Inimigos do Fim https://www.facebook.com/InimigodoFim/ Pisa na Fulô (tecnicamente foi no limite da Oeste com a Centro-Sul) https://www.facebook.com/blocopisanafulo/ Bloco eh ou nao eh https://www.youtube.com/watch?v=6DIO_fdVJkU _________________________________________________ Agradecimentos Coletivo 1207 Elton Monteiro Zé Flávio Bruno Duarte Gilson Fubá Du Pente Lúcio Cardoso Rodrigo Mateus Instituto Macunaíma Parque JA União do Oeste Unidos do Oeste Tulio Nobre Rafa Barros

    1001 Discos para Ouvir Antes de Morrer - Programa 6 - The Smiths - "The Queen is Dead" (1986)

    1001 Discos para Ouvir Antes de Morrer - Programa 6 - The Smiths - "The Queen is Dead" (1986)
    The Queen is Dead, lançado em junho de 1986, é considerado pela maioria dos fãs dos Smiths como o melhor álbum da (curta) carreira deste grupo, e que consolidou de maneira inquestionável o sucesso da parceria entre Steven Patrick Morrissey e Johnny Marr, apesar do contexto de situações adversas que mais tarde contribuiriam para seu fim. Marr estava tendo problemas por beber demais, havia desentendimentos entre a produtora Rough Trade e o grupo (o que fez com que o lançamento do álbum fosse adiado por quase oito meses), Andy Rourke havia sido dispensado por problemas com heroína (substituído temporariamente por Craig Gannon) e Morrissey vinha sendo interpretado por seus críticos como cada vez mais "egocêntrico e mal-humorado", provavelmente por sua conhecida aversão a videoclipes e entrevistas. A capa do disco é uma foto de 1964 de Alan Delon em tom monocromático (uma característica que se pode conferir em outros trabalhos do grupo), na qual o ator francês parece estar morto. De algum modo, ela combina com o tom depressivo e ao mesmo tempo dançante das músicas, cujas letras não só abordam tristeza, solidão e dificuldades sobre a vida como também ironias e críticas à sociedade britânica e à igreja, brilhantemente interpretadas pela voz incomparável de Morrissey e arranjos criativos e muito bem elaborados de Marr, acompanhados pelas atuações precisas de Andy Rourke (baixo) e Mike Joyce (bateria). Em The Queen is Dead, Morrissey critica ferozmente a família real britânica, insinuando sua omissão e distanciamento quanto aos problemas que a sociedade vivenciava e traduzindo a solidão de uma juventude sem perspectivas através da frase "Life is very long, when you’re lonely". Sobre Frankly, Mr. Shrankly, que possui uma sonoridade mais pop e descomprometida, comenta-se que sua letra foi inspirada nas divergências entre os Smiths e a Rough Trade. Há alguma referência também sobre o mal-estar causado por não fazer o que se realmente gosta. I Know It’s Over tem como tema o suposto fim de uma relação, numa abordagem triste, porém incrivelmente bela. As conseqüências de uma frustração parecem realmente ir de encontro ao que qualquer um de nós já deve ter visto – ou mesmo vivido – algum dia, e nos ensinam que "It’s so easy to laugh/It’s so easy to hate/(but) It takes strenght to be gentle and kind". FICHA "The Smiths - The Queen is Dead " Data de Lançamento: junho de 1986 10 faixas, 37 minutos, aproximadamente Faixa a Faixa: 01 The Queen is Dead - 6:24 02 Frankly, Mr. Shankly - 2:19 03 I Know It's Over - 5:49 04 Never Had No One Ever - 3:37 05 Cemetary Gates - 3:37 06 Bigmouth Strikes Again - 2:41 07 The Boy With The Thorn In His Side - 3:17 08 Vicar In A Tutu - 4:14 09 There Is A Light That Never Goes Out - 4:03 10 Some Girls Are Bigger Than Others - 3:14 Produzido por: Johnny Marr, Morrissey Engenheiro de Som: Stephen Street Gravadora: Sire Records "Encarte do CD" Never Had No One Ever segue o ritmo mais lento da faixa anterior e fala essencialmente sobre a solidão, porém sobre sua letra repousa um mistério: "I had a really bad dream/It lasted 20 years, 7 months and 27 days". O que teria acontecido com Morrissey? Com o que será que ele teria sonhado? Cemetery Gates é tida como a resposta de Morrissey aos críticos que o acusavam de plagiar textos de autores como Shelagh Delaney e Elisabeth Smart. Oscar Wilde, outro de seus autores preferidos (que eventualmente também era acusado de plágio), estava "ao lado" de Morrissey, razão pela qual este último declarou-se "vencedor" do confronto representado na música entre ele e aqueles que o criticavam. Em Bigmouth Strikes Again, Morrissey insinua que o fato de ele dizer o que pensa é algo tão condenável a ponto de ele não ter mais direito a fazer parte da raça humana – o que logicamente é uma auto-crítica totalmente cínica o sobre o teor de suas letras. Nessa faixa, que segue um ritmo mais acelerado assim como The Queen is Dead, há referências à Joana D’Arc e uma fã dos Smiths que era parcialmente surda e sentia-se constrangida por ter que usar uma prótese auditiva. Quando o single dessa música (que é um dos maiores sucessos dos Smiths até hoje) foi lançado mais tarde, Morrissey usou uma prótese durante os shows em apoio a essa fã. Outro ponto curioso é a voz de fundo que surge durante o refrão, atribuída a uma certa Ann Coates, quando na verdade Ancoates é o local de Manchester onde a banda formou-se, e a voz nada mais é do que a do próprio Morrissey, reproduzida de forma acelerada. Na seqüência, temos The Boy With the Thorn in His Side, outra faixa que tornou-se clássica, e não é difícil perceber a razão disso. A melodia contagiante e a batida pop "aconteceu" nas pistas ao redor do mundo e continua convidando todos a cantar juntos sobre a eventual descrença dos outros em relação a nossos sentimentos, e a busca por uma maneira de vivê-los plenamente – "And when you want to live/How do you start?/Where do you go?/Who do you need to know?". Vicar in a Tutu, um rockabilly com sonoridade um tanto engraçada, não poderia deixar de ser uma ironia – e dessa vez o alvo é a igreja. Embora não seja das mais conhecidas, vale a pena resistir à tentação de ir direto à próxima faixa, mesmo porque, assim como Frankly, Mr. Shankly, esta aqui representa um lado mais alegre (porém não muito lembrado) do álbum. E finalmente (porém ainda não acabou!) chegamos a There is a Light That Never Goes Out. Uma emocionante narrativa em primeira pessoa, considerada por muitos fãs a mais bela das canções já escritas, fala sobre alguém que se declara feliz se tivesse a chance de morrer ao lado da pessoa que ama e a quem confia plenamente seu destino. Mais um hit imperdível que sem dúvida muitos apaixonados por aí já dedicaram a alguém, traz em seu título e ao fim da música a mensagem mais lembrada pelos fãs que encontraram compreensão e alento nas músicas dos Smiths em meio à melancolia, solidão e falta de perspectivas – a de uma Luz que nunca se apaga. O álbum encerra-se com Some Girls Are Bigger Than Others, que embora apresente uma letra simples, dá margem a diversas interpretações pelos fãs por sua suposta “ambigüidade” – algo até comum se considerarmos que qualquer coisa sobre a qual Morrissey cante pareça capaz de estimular seus fãs a buscarem um sentido além daquilo que se mostre óbvio... Considerando todos os álbuns lançados entre 1983 e 1995, The Queen is Dead alcançou a 2.ª posição no UK Chart e a 70.ª no US Chart, resultados notáveis da excelente fase musical de Johnny Marr e de um momento especialmente inspirado de Morrissey, que levaram os Smiths a nos presentear com este trabalho memorável cujas influências são percebidas até mesmo em algumas bandas brasileiras da época, contudo nenhuma delas sequer conseguiu aproximar-se da qualidade desta verdadeira obra-prima dos anos 80, que sempre valerá a pena ser lembrada!

    PROGRAMA #20 - ZEITGEIST: TERAPIA DE CHOQUE

    PROGRAMA #20 - ZEITGEIST: TERAPIA DE CHOQUE
    O documentário de Peter Joseph, ZEITGEIST - THE MOVIE, já está ficando na boca do povo! Para quem leu a coluna, fica mais fácil de entender, mas para quem não leu, nós vamos dar um resumo do assunto para você ficar com água na boca! O programa conta com a participação do Dr. Luiz Carlos de Mello, psicólogo, estudioso de teologia e história. Ele responde algumas das perguntas mais cabeludas de Zeitgeist, tá imperdível! [PLAYLIST] A3 - Too Sick To Pray Helloween - Laudate Dominus Orphaned Land - Building The Ark Rolling Stones - Simpathy For The Devil Raul Seixas - Sociedade Alternativa Ozzy Osbourne - Mr. Crowley The Exies - Hey You Jorn Lande - Lonely Are The Brave Pedidos musicais: vatecatar@gmail.com [quando a gente consegue entrar online] Coluna: www.mundorock.net
    Logo

    © 2024 Podcastworld. All rights reserved

    Stay up to date

    For any inquiries, please email us at hello@podcastworld.io