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    Explore "sexualidade" with insightful episodes like "#24 - Desejos com Ellen Gargiulo", "Interseccionalidade [bii]", "Abrale Cast 30 - Sexualidade e câncer", "Saúde Sem Tabu #14 | Infecções ginecológicas e ISTs" and "Renan Quinalha - Ditadura e a repressão à comunidade LGBT" from podcasts like ""Mulheres Imigrantes", "Larvas Incendiadas", "Abrale", "Saúde Sem Tabu" and "Larvas Incendiadas"" and more!

    Episodes (100)

    #24 - Desejos com Ellen Gargiulo

    #24 - Desejos com Ellen Gargiulo

    No episódio de hoje, a entrevistada é Ellen Gargiulo @egargi, natural de São Paulo, capital, que já foi imigrante em Sydney, Austrália. Uma conversa divertida sobre os desafios que uma mulher independente passa, como foi ficar no Brasil mais do que o planejado devido à pandemia, além de conversar sobre várias histórias de dates & relacionamentos.
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    Bom dia, Obvious ep #109 Masturbação: o último tabu? com Lasciva Lua
    Bom dia, Obvious ep #110 amor ou dependência emocional, com Dandara Pagu
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    Este podcast é uma produção independente, realizado e idealizado por Barbara dos Santos

    Interseccionalidade [bii]

    Interseccionalidade [bii]

    Nos últimos anos, a interseccionalidade se popularizou. A palavra aparece no título de vários livros, em documentos oficiais de governos e até em artigos de opinião analisando o Big Brother, publicados em revistas de grande circulação, mas afinal o que é a interseccionalidade? Qual a origem dessa ideia? E como aplicá-la? Esse episódio, que inaugura nossa linha de breves introduções incendiadas [bii], buscará responder essas questões. O objetivo não é esgotar o assunto, mas oferecer uma introdução rápida, porém de qualidade, além de indicar uma trilha de leitura.


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    Abrale Cast 30 - Sexualidade e câncer

    Abrale Cast 30 - Sexualidade e câncer

    Para muitos pacientes com câncer, a sexualidade não é a primeira questão abordada logo após o recebimento do diagnóstico. Contudo, tanto o sexo quanto a sexualidade são considerados de extrema importância para a qualidade de vida do paciente. Saiba mais neste episódio, escute agora!

    Host: Bárbara Fernandes e Elisa Claudino
    Convidada: Psicóloga Cláudia de Sillos Matos

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    Renan Quinalha - Ditadura e a repressão à comunidade LGBT

    Renan Quinalha - Ditadura e a repressão à comunidade LGBT

    Nessa semana, conversamos com Renan Quinalha, que é doutor em relações internacionais e professor de direito da UNIFESP. Nossa conversa foi sobre seu mais recente livro Contra a moral e os bons costumes: a ditadura e a repressão à comunidade LGBT, publicado pela editora Companhia das Letras. Por meio de uma extensa e cuidadosa pesquisa documental nos acervos da Comissão Nacional da Verdade, do Arquivo Nacional e dos arquivos públicos do Rio de Janeiro e São Paulo, Renan investigou a maneira como a ditadura militar brasileira desenvolveu um conjunto articulado e coerente de políticas sexuais para controlar a moral sexual, os corpos e as identidades das pessoas LGBT. Dessa maneira, seu trabalho oferece uma interpretação original para a relação entre a ditadura e a comunidade LGBT, contrariando a tendência de reduzir a repressão da ditadura aos movimentos políticos de oposição e à luta armada.


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    EP#14 Vulvas, vaginas e a padronização do corpo da mulher

    EP#14 Vulvas, vaginas e a padronização do corpo da mulher
    A padronização do corpo da mulher chegou – e já faz tempo – às nossas vulvas e vaginas. Sim, ao que tudo indica nossas vaginas não andam muito à altura dos maravilhosos falos e seus donos – os mesmos seres para os quais o Ministério da Saúde precisa veicular campanha para que lavem seus pintos a fim de evitar doenças. Nesse episódio, falo sobre ninfoplastia, o que significa esse nome, sobre a venda de técnicas invasivas que mutilam o corpo das mulheres, sobre autonomia, sobre a falsa simetria entre os procedimentos no corpo do homem e no corpo da mulher, sobre vulvas, vaginas, prazer, meninas, jovens, mulheres, sexualidade, mitologia grega, cupcakes, série, aulas de fisiologia e termino com uma pergunta aos homens. Ah, sim, o clitóris também está escondido no episódio.

    Helena Monaco - Ativismo e narrativas bissexuais

    Helena Monaco - Ativismo e narrativas bissexuais

    Nessa semana, conversamos com Helena Monaco, que é doutoranda em antropologia social pela UFSC e uma das idealizadoras da Bi-Biblioteca. Nossa conversa, foi sobre sua dissertação de mestrado intitulada A gente existe: ativismo e narrativas bissexuais em um coletivo monodissidente. Por meio da etnografia de um coletivo de pessoas bissexuais e monodissidentes, seu trabalho opera dois movimentos de pesquisa. Em um primeiro, Helena explora a maneira como o coletivo desenvolve estratégias para lidar com as disputas identitárias sobre a sujeita do movimento, analisa também como as pessoas que integram o coletivo compreendem e buscam alternativas para enfrentar a invisibilidade bi, os estereótipos e a vulnerabilidade da saúde mental. Em um segundo movimento, foca no processo de construção da subjetividade de suas interlocutoras, mostrando a importância dos encontros com o coletivo nesse processo e questionando algumas narrativas de essencialização da bissexualidade. Dessa maneira, seu trabalho contribui para aprofundarmos nosso olhar sobre o movimento de pessoas bissexuais e monodisidentes.

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    Vera Gasparetto - Estudos de Gênero em Moçambique

    Vera Gasparetto - Estudos de Gênero em Moçambique

    Nossa conversa foi sobre seu mais recente artigo O campo dos estudos de gênero em Moçambique/África, publicado em 2020 pela Revista Estudos Feministas. Por meio de uma pesquisa de campo e entrevistas com pesquisadoras e ativistas moçambicanas, Vera retraça um quadro da organização do campo dos estudos de gênero em Moçambique, desde seu início nos anos 1980 até a atualidade. A luta pela independência, as tradições e culturas locais, e mais recentemente as linhas de financiamento internacionais, são algumas das influências que autora destaca como afetando esse processo de constituição e consolidação desse rico e disputado campo de pesquisa. Seu trabalho contribui para alargarmos esse corredor de saberes entre Brasil e Moçambique.

    Eu gostaria de agradecer a todas as pessoas pelo carinho e compreensão nesse tempo que o Larvas deu uma pausa. Trabalhar, ter uma vida acadêmica e ainda manter um podcast em plena pandemia não é nada fácil e as coisas meio que se enrolaram no mês passado. Precisei dessa pausa para colocar alguma ordem na vida e agora voltamos. Obrigado!


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    Nilma Lino Gomes - O movimento negro educador

    Nilma Lino Gomes - O movimento negro educador

    Essa semana recebemos a Nilma Lino Gomes, que é doutora em antropologia pela USP, professora da UFMG e ex-Ministra da Igualdade Racial. A Nilma tem se consolidado como uma das principais pesquisadoras do país sobre relações raciais, além de já ter atuado diretamente na gestão das políticas de igualdade racial. Nilma nos contou sobre sua trajetória acadêmica e seu mais recente livro O Movimento Negro Educador, que investiga como o movimento negro tem produtivo e sistematizado conhecimento produzido sobre a população negra. Além disso, convidamos várias pesquisadoras que estudam sobre o movimento negro, ações afirmativas e produção de conhecimento para discutir como suas reflexões dialogam ou são influenciadas pela obra de Nilma. Participaram conosco dessa conversa: Luciana de Oliveira Dias (UFG), Regimeire Oliveira Maciel (UFABC), Stephanie Pereira de Lima (UNICAMP) e Tayná Victória de Lima Mesquita (UNICAMP). Regina Facchini e Thiago Coacci mediaram o debate.

    Esse episódio é fruto da nossa parceria com o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, da UNICAMP, e o Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença, da USP. A conversa foi originalmente transmitida ao vivo pelo youtube no ciclo de debates Gênero e Desigualdades e agora se torna esse episódio.


    Minutagem do episódio:

    10:30: Início da homenagem à Nilma. Nilma conta sobre sua trajetória e sobre o livro O Movimento Negro Educador
    36:25: Fala inicial Luciana de Oliveira Dias
    56:54: Fala inicial de Regimeire
    1:15:01: Fala inicial de Stephanie Lima
    1:30:35: Fala inicial de Tayna
    1:46:24: Nilma reage às falas
    1:58:30: Perguntas e respostas


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    Mirani Barros - Um lugar para ser gorda

    Mirani Barros - Um lugar para ser gorda

    Nessa semana, conversamos com Mirani Barros, que é nutricionista e mestra em Saúde Coletiva pela UERJ. Nossa conversa foi sobre sua dissertação de mestrado Um lugar para ser gorda: afetos e erotismo na sociabilidade entre gordinhas e seus admiradores. Através de uma cuidadosa etnografia de um grupo online e encontros presenciais de gordinhas e admiradores, Mirani nos mostra como nesses grupos ocorre uma expansão de possibilidades e sentidos para os corpos gordos, operada por um complexo jogo de sociabilidade, erotismo, exibição e elogios. Seu trabalho contribui para repensar a magreza como única opção para a saúde e a beleza, além de fornecer elementos empíricos para a construção de um pensamento teórico acerca da diversidade corporal.


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    #13: Você Sabe Transar?

    #13: Você Sabe Transar?

    NESTA CONVERSA A FILÓSOFA E TERAPEUTA SEXUAL, CAROLINE AMANDA CONVERSA COM A GENTE SOBRE COMO LIDAR COM AS REPRESSÕES E OPRESSÕES QUE PODEM ATRAPALHAR A SAÚDE SEXUAL. APROVEITE!

    ENTREVISTADOS:  

    CAROLINE AMANDA - PESQUISADORA PLURIDISCIPLINAR E CEO DA @YONIDASPRETAS

    APRESENTAÇÃO: KAREN SOUZA E MARISA DA SILVA

    COLABORAÇÃO: FABIANA CECY -  NÚCLEO DE INOVAÇÃO E CYBERCULTURA - NIC  E BRUNA CAMARGOS -  NÚCLEO DE INOVAÇÃO E CYBERCULTURA - NIC  

    PRODUÇÃO: JERSON PITA

    COORDENAÇÃO DE JORNALISMO: CRISTIANO RECKZIEGEL
    TRILHA SONORA E PÓS PRODUÇÃO: TÍMPANO, PRODUÇÃO E ÁUDIO DESIGN

    Samuel Araújo - Impactos da COVID-19 nas pessoas LGBT+

    Samuel Araújo - Impactos da COVID-19 nas pessoas LGBT+

    Nessa semana, conversamos com Samuel Araújo, que é doutorando em demografia pela UFMG, pesquisa sobre a saúde da população LGBT e ativista no coletivo #VoteLGBT. Samuel foi um dos pesquisadores responsáveis peloDiagnóstico LGBT+ na Pandemia, pesquisa do #VoteLGBT que vem desde o ano passado produzindo dados sobre os impactos da pandemia de COVID-19 na população LGBT+. Em 2020, a pesquisa apontou que a piora da saúde mental, o afastamento da rede de apoio e a falta de fonte de renda foram os principais impactos para essa população. Essa nova rodada, infelizmente, deixa claro que o prolongamento da pandemia provoca um aprofundamento da vulnerabilidade nesses eixos, que dificilmente se resolverá com o controle da doença.


    Os relatórios das pesquisas de 2020 e 2021 podem ser baixados gratuitamente no site do coletivo #VoteLGBT



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    Natália Lago - Mães, ativismos e prisões

    Natália Lago - Mães, ativismos e prisões

    Nessa semana, conversamos com Natália Lago, que é mestra e doutora em Antropologia Social pela USP. Nossa conversa foi sobre seu artigo Nem mãezinha, nem mãezona. Mães, familiares e ativismo nos arredores da prisão, publicado no ano de 2020 na revista Sexualidad, Salud y Sociedad. Natália realizou uma etnografia com familiares de presos, acompanhando o processo de visitação das famílias nas prisões e também a atuação de algumas mães em uma associação de familiares de presos chamada Amparar. De forma bastante cuidadosa, seu trabalho nos mostra como os vínculos familiares e essa categoria da maternidade podem funcionar tanto como articuladora do ativismo na reivindicação contra o Estado, quanto para criar estigmas, promover a exclusão de determinados espaços e provocar sofrimento.


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    Maíra Kubik Mano - Heleieth Saffioti

    Maíra Kubik Mano - Heleieth Saffioti

    Nessa semana, conversamos com Maíra Kubík Mano, que é doutora em ciências sociais pela UNICAMP e professora na Universidade Federal da Bahia. Retomando nossa linha de episódios clássicos, Maíra nos contou sobre a vida e a extensa obra de Heleieth Saffioti, socióloga pioneira dos estudos feministas no Brasil, sintetizando alguns argumentos presentes no clássico livro A mulher na sociedade de classe: mito e realidade e em outros trabalhos. Em seus mais de 40 anos de atividade acadêmica e militância feminista no Brasil, Saffioti desenvolveu pesquisas sobre o trabalho doméstico, a violência contra as mulheres e outros temas, contribuindo para a nossa compreensão das dinâmicas de opressão que atravessam as vidas das mulheres e apontando caminhos de luta.

    Lista de referências:

    MANO, Maíra Kubík; SARDENBERG, Cecilia. Heleieth e as diferentes gerações de feministas do NEIM/UFBA. Revista Estudos Feministas, v. 29, p. 1-14, 2021.

    MANO, Maíra Kubík; CARNEIRO, T. PRÁXIS FEMINISTA: a presença de Heleieth Saffioti nos estudos e nas lutas no Brasil. Caderno CRH (Online), v. 33, p. 1-12, 2020.

    SAFFIOTI, Heleieth. A mulher na sociedade de classe: mito e realidade. São Paulo: Expressão Popular, 2013 [1969]

    Dossiê Heleieth Saffioti - 50 anos d’A mulher na sociedade de classes, na Revista Estudos Feministas

    Dossiê 50 anos de A mulher na sociedade de classes: o pioneirismo de Heleieth Saffioti e suas contribuições teóricas para os estudos feministas e de gênero, nos Cadernos CRH

    Dossiê A mulher na sociedade de classes 50 anos depois: a atualidade de Heleieth Saffioti, na Revista Lutas Sociais

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    Letícia Nascimento - Transfeminismo

    Letícia Nascimento - Transfeminismo

    Nessa semana, conversamos com Letícia Carolina Nascimento, que é pedagoga e professora da Universidade Federal do Piauí. Nossa conversa foi sobre o seu mais recente livro Transfeminismo, que acabou de ser publicado e integra a coleção Feminismos Plurais. Letícia nos oferece uma breve apresentação do transfeminismo, uma corrente feminista pensada a partir da experiência das pessoas trans. Dessa maneira, o livro passeia por temas como a demanda pela despatologização dos gêneros, a autonomia corporal, a luta contra o transfeminicídio, o conceito de cisgeneridade e outros.

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    Paula Dornelas - Tanto por ser mulher, quanto por ser estrangeira

    Paula Dornelas - Tanto por ser mulher, quanto por ser estrangeira

    Nessa semana, conversamos com Paula Dornelas, que é jornalista, mestra e doutoranda em Ciência Política pela UFMG. Nossa conversa foi sobre sua dissertação de mestrado Tanto por ser mulher, quanto por ser estrangeira: lutas por reconhecimento e formas de resistência de mulheres migrantes no Brasil. Paula realizou um trabalho de campo em Belo Horizonte e São Paulo com mulheres que migraram de países da América Latina para cá. Usando as lentes da teoria do reconhecimento, olha para a experiência dessas mulheres destacando como gênero e origem se atravessam para produzir suas identidades, constituir quadros de desrespeito e injustiça, mas também possibilitar alianças e resistências. Dessa maneira, esse trabalho nos auxilia a compreender melhor as vidas das mulheres migrantes no Brasil, bem como alguns limites das respostas estatais às demandas das populações migrantes.

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    Felipe de Baére - Suicídio, gênero e sexualidade

    Felipe de Baére - Suicídio, gênero e sexualidade
    Nessa semana, conversamos com Felipe de Baére, que é psicólogo, mestre e doutorando em psicologia pela Universidade de Brasília. Suas pesquisas tem investigado de que maneira gênero e sexualidade atravessam o comportamento suicida e os discursos que construímos sobre esse. Por meio de um conjunto de entrevistas com pessoas que já manifestaram a tentativa do suicídio e da análise de dados epidemiológicos sobre esse fenômeno, Felipe identifica as diferentes maneiras com que o sistema de gênero cria expectativas normativas para homens, sejam heterossexuais ou não, de masculinidade, afetividade e até mesmo financeiras, que ao não ser cumpridas podem provocar sofrimento psíquico e até aumentar o risco de um comportamento suicida. Além disso, seu trabalho contribui para uma compreensão do fenômeno do suicídio que transcende as explicações individuais, se atentando para o papel do descaso do Estado com as populações sexo e gênero-diversas.

    Brune Medeiros & Rodrigo Borba - Linguagem neutra

    Brune Medeiros & Rodrigo Borba - Linguagem neutra

    Nessa semana, conversamos com Brune Medeiros, que é licencianda em Letras - Português/Francês pela UFRJ e ativista trans e transfeminista e também com Rodrigo Borba, que é doutor em linguística aplicada pela UFRJ e professor na mesma universidade. Brune e Rodrigo vêm desenvolvendo uma série de pesquisas sobre linguagem neutra, elus me contextualizaram sobre as várias propostas de tornar a língua mais inclusiva ou neutra em termos de gênero, apresentando tanto críticas quanto as defesas formuladas por linguistas e pelos movimentos sociais feministas e de pessoas trans não-binárias. Além disso, conversamos sobre uma relação mais recente entre gênero, política e linguagem e como as disputas em torno da linguagem neutra tem mobilizado direita e esquerda e funcionado como um novo gatilho para pânicos morais.

    Esse episódio é um pouco diferente dos anteriores e não tem como base um único texto. Alguns dos textos que foram utilizados na conversa:

    BORBA, Rodrigo; LOPES, Adriana Carvalho. Escrituras de gênero e políticas de différance: Imundície verbal e letramentos de intervenção no cotidiano escolar. Revista Linguagem & Ensino, v. 21, n. 0, p. 241–285, 2018.
    BORBA, Rodrigo. Discursos transviados: por uma linguística queer. São Paulo: Cortez, 2020.
    CAMERON, Deborah. Linguagem inclusiva não é só para inglês ver. Contxt, 2020.

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    Caio Maia - Imprensa lésbica brasileira

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    Nessa semana, conversamos com Caio Maia, que é jornalista, mestre e doutorando em antropologia social pelo Museu Nacional da UFRJ. Nossa conversa foi sobre sua dissertação, intitulada Entre armários e caixas postais: escritas de si, correspondências e constituição de redes na imprensa lésbica brasileira. A partir de uma etnografia de documentos com as 21 edições do boletim Um Outro Olhar, publicados entre 1987 e 1994, pelo Grupo Ação Lésbica Feminista, Caio investigou como a circulação desse material permitiu a criação de redes de ativismos, de afetos e de conhecimentos entre mulheres lésbicas e bissexuais que assinavam o boletim. Caio dedica especial atenção para as cartas recebidas e publicadas no boletim, em que algumas assinantes contam sobre si, apresentam suas opiniões sobre assuntos do momento, buscam amores e amizades e assim acabam por revelar a complexa teia produzida pelo boletim.

    O trabalho de Caio pode ser baixado gratuitamente aqui.

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