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    Explore " varíola" with insightful episodes like "Lesões da monkeypox - Por Que Dói? #35", "Varíola dos macacos - DrauzioCast #184", "Varíola dos macacos: aumento dos casos e o perigo do estigma", "‘Emenda Pix’ destina R$ 3,2 bi a prefeitos em ano eleitoral" and "Como Brasil enfrentou a gripe espanhola? Qual era a 'cloroquina' da época?" from podcasts like ""Por Que Dói?", "DrauzioCast", "Estadão Notícias", "Notícia no Seu Tempo" and "Estadão Notícias"" and more!

    Episodes (5)

    Lesões da monkeypox - Por Que Dói? #35

    Lesões da monkeypox - Por Que Dói? #35

    Somente em agosto de 2022, foram registrados quase 3700 casos de monkeypox em todo país, segundo boletim do Ministério da Saúde.


    No início, os sintomas podem ser parecidos com qualquer outra virose, mas depois de alguns dias, as lesões na pele podem começar a surgir. Essas bolhas, muitas vezes, são bastante dolorosas e difíceis de serem tratadas, sendo necessário que o paciente fique internado por alguns dias para controle de dor.


    Neste episódio do Por que Dói?, Juliana Conte convida o dr. Alvaro da Costa, infectologista do Hospital das Clínicas da Usp.

    Veja também: 11 perguntas e respostas sobre a varíola dos macacos

    Varíola dos macacos - DrauzioCast #184

    Varíola dos macacos - DrauzioCast #184

    O que sabemos até o momento sobre a varíola dos macacos, ou varíola símia?


    Neste episódio do DrauzioCast, dr. Drauzio Varella e dr. Antônio Bandeira, Infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, abordam a história da doença, como ela reapareceu, como ocorreu a transmissão, sintomas, diagnóstico e o tratamento.


    Este episódio foi gravado no dia 22 de julho de 2022.


    Conteúdo produzido em parceria com o programa de relacionamento Viva Saúde, da Drogaria São Paulo e da Drogarias Pacheco.

    Veja também: Atualização do que se sabe (até agora) sobre a varíola dos macacos

    Varíola dos macacos: aumento dos casos e o perigo do estigma

    Varíola dos macacos: aumento dos casos e o perigo do estigma

    A Organização Mundial da Saúde reconheceu neste sábado, 23, que o surto de monkeypox, a varíola dos macacos, configura uma emergência global de saúde. Em todo o mundo, já foram registrados mais de 16 mil casos da doença. No Brasil, a crescente de infectados traz alerta ao sistema de saúde. No País, até então, já são 696 infecções.  A maior parte dos casos se concentra em São Paulo: são 538 pessoas confirmadas com a doença, segundo o último boletim da Secretaria Estadual de Saúde.

    A alta no número de casos em um curto período de tempo preocupa especialistas. Mas esse não é o único alerta em torno do tema. Segundo a OMS, cerca de 98% dos casos da doença envolvem “homens que se relacionam com homens” (HSH). No entanto, os indícios são de que a doença não se restringe a esse grupo. Ainda não há conclusão da comunidade médica sobre o motivo da maior incidência entre homens gays e bissexuais.

    A associação da doença a pessoas LGBT traz preocupações. Restringir o alerta e campanhas de prevenção somente a um segmento é visto pela comunidade como uma estigmatização comparável à ocorrida no início da epidemia do HIV, no século passado. 

    O que já sabemos e o que a ciência ainda precisa descobrir sobre a varíola dos macacos? Quais os perigos da estigmatização da comunidade LGBT em relação à doença? Para falar sobre o assunto, o Estadão Notícias desta terça-feira, 25, conversou com o médico infectologista Hélio Bacha, membro da Sociedade Brasileira de Infectologia. 

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Bárbara Rubira e Gabriela Forte

    Montagem: Moacir Biasi

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    ‘Emenda Pix’ destina R$ 3,2 bi a prefeitos em ano eleitoral

    ‘Emenda Pix’ destina R$ 3,2 bi a prefeitos em ano eleitoral

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (31/05/22):

    A partir de amanhã, prefeituras começam a receber recursos que poderão bancar ações que vão da contratação de shows de artistas à compra de bens como caminhões de lixo e tratores. No total, o governo vai desembolsar 3 bilhões e 200 milhões de reais em emendas parlamentares no ano eleitoral. Conhecido como “Pix orçamentário” ou “cheque em branco”, o mecanismo, revelado pelo Estadão, não é passível de fiscalização por órgãos de controle. 

    E mais:

    Metrópole: Temporais mataram no Brasil mais de 500 desde o fim de 2021

    Internacional: Direita amplia apoio a populista contra ex-guerrilheiro na Colômbia

    Caderno 2: Morre Milton Gonçalves, ator de talento e exemplo de luta contra preconceito

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    Como Brasil enfrentou a gripe espanhola? Qual era a 'cloroquina' da época?

    Como Brasil enfrentou a gripe espanhola? Qual era a 'cloroquina' da época?

    Apesar da singularidade desses tempos, a história da humanidade oferece exemplos muito ricos para entendermos o que estamos passando. O mundo já enfrentou outras pandemias que ceifaram a vida de milhões de pessoas. O paralelo mais significativo é com a gripe espanhola, que matou mais de 50 milhões de vidas pelo mundo. Ao se debruçar pelo período, é possível identificar ocorrências muito semelhantes com o atual momento, especialmente no caso brasileiro, como a falta de coordenação na gestão do problema, desprezo pela real gravidade da doença, promessa de remédios milagrosos e a falta de proteção das camadas mais pobres da população. Afinal, o que o Brasil poderia aprender com epidemias do passado no combate à Covid-19?

    Na edição de hoje, apresentamos um pequeno resumo histórico de como algumas doenças afetaram o País, com foco na gripe espanhola, com a ajuda da professora Christiane Maria Cruz de Souza, doutora em História das Ciências e da Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz, e com o professor  João Malaia, do Departamento de História da Universidade Federal de Santa Maria. 

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