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    Por que razão os políticos são mais tolerantes com a corrupção do que os cidadãos?

    ptDecember 07, 2022
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    Por que razão os políticos são mais tolerantes com a corrupção do que os cidadãos? Tentamos responder a esta pergunta no programa Da Capa à Contracapa, onde participam o investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Luís de Sousa - especialista em políticas de controlo de corrupção e um dos coordenadores do novo estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos sobre ética e integridade na política - e o antigo governante Miguel Poiares Maduro. 

    Recent Episodes from Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa

    Pais: estamos a preparar os nossos filhos para a vida?

    Pais: estamos a preparar os nossos filhos para a vida?

    A superproteção dos filhos criou novos rótulos para os pais que não só querem «o melhor para os seus filhos», como também assumem comportamentos muito interventivos. 

    Dos «pais-helicóptero» aos «pais-bulldozers», há várias definições para uma parentalidade que, dizem os especialistas, não favorece a autonomia e a maturidade dos jovens em formação.

     É o tema do Da Capa à Contracapa desta semana, que recebe Henrique Raposo, comentador da Renascença, colunista e escritor, pai de duas filhas, que tem assinado vários artigos sobre parentalidade. E Patrícia Poppe, psicóloga, grupanalista, fundadora da «Escola de Pais», mãe de quatro filhos e avó de duas netas. 

    Ambos conversam com o jornalista José Pedro Frazão, nesta parceria da Renascença com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.

    O que não mudou com o 25 de Abril?

    O que não mudou com o 25 de Abril?

    A revolução de 1974 trouxe inúmeros progressos sociais a Portugal. No entanto, algumas caraterísticas da sociedade portuguesa não mudaram de um regime para o outro.

    No livro «Revolução Inacabada», editado pela Fundação, o jornalista João Pedro Henriques investiga duas delas: o elitismo na política e o machismo na justiça. 

    No episódio desta semana, o autor traz a debate os aspetos da sociedade portuguesa a que o 25 de abril ainda não chegou. A ele junta-se a historiadora Irene Flunser Pimentel, investigadora do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa.

    O programa Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos e da Renascença.

    Como (ainda) se vive sem saber ler e escrever em Portugal?

    Como (ainda) se vive sem saber ler e escrever em Portugal?

    Quase 300 mil portugueses com 10 ou mais anos não sabiam ler nem escrever em 2021, data de realização dos últimos Censos. A taxa de analfabetismo tem vindo a descer de década para década, mantendo-se mais elevada no Alentejo e mais baixa na Grande Lisboa.

    Atrás das percentagens, estão rostos e nomes que Catarina Gomes quis conhecer na aldeia de Casteleiro, no distrito da Guarda, onde quatro em cada dez pessoas não sabia ler ou escrever uma frase completa de acordo com o recenseamento anterior, de 2011. Como se vive nesta realidade? Como funciona a aprendizagem fora da escola? É possível erradicar o analfabetismo?

    Estão lançados os motes para a conversa entre a autora do retrato «Um Dedo Borrado de Tinta, histórias de quem não pôde aprender a ler» e Carmen Cavaco, especialista em Formação de Adultos  e investigadora do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.

    O programa Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos e da Renascença.


    O nosso sistema eleitoral está esgotado?

    O nosso sistema eleitoral está esgotado?

    Não é um tema de campanha eleitoral, nem está na primeira linha da preocupação dos cidadãos, mas mexe com as estratégias de todos os partidos. 

    A reforma do sistema eleitoral tem sido tema de debate académico e político, mas não se vislumbram mudanças num sistema que reflete um quadro de forte litoralização e centralismo.

    É altura de mudar o sistema eleitoral?  Faz sentido criar um círculo nacional de compensação para evitar desperdício de votos nos distritos do interior? O que nos ensina a experiência do sistema eleitoral dos Açores? Oiça o debate. 

    São convidados deste programa os politólogos Nuno Sampaio e Mariana Lopes da Fonseca. 

    O programa Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos e da Renascença.

    Que papel desempenham as bibliotecas municipais nos dias de hoje?

    Que papel desempenham as bibliotecas municipais nos dias de hoje?

    Portugal tem 303 bibliotecas municipais ao dispor da população, herdando uma tradição que se iniciou no século XIX e que passou também pelo impulso privado das Bibliotecas Itinerantes Gulbenkian.

    Num país de baixos índices de leitura e numa altura de predominância digital, qual é a missão das bibliotecas? Quem as procura? E que recursos têm para responder às necessidades das suas populações?

    Neste episódio, chamamos à conversa Manuel Carvalho Coutinho, autor do retrato «A Biblioteca, uma segunda casa» e Susana Silvestre, que esteve à frente da Rede de Bibliotecas na Câmara Municipal de Lisboa.

    O programa Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos e da Renascença.

    Como podemos defender e valorizar o património?

    Como podemos defender e valorizar o património?

    Ao longo dos séculos, o património serviu para catapultar poderes e difundir identidades nacionais. No entanto, para muitos autores, os processos de patrimonialização além de reproduzirem desigualdades e interesses instalados, nem sempre valorizaram expressões humanistas das diversas culturas populares.

    Como evoluiu a preservação do património? Os instrumentos de classificação nacionais e internacionais são suficientes para defender o património material e imaterial? Para onde caminham as próprias definições? As respostas de Maria Cardeira da Silva, autora do ensaio «Património à Solta», e Santiago Macias, diretor do Panteão Nacional.

    O programa Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos e da Renascença.

    Quão preconceituosa é a sociedade portuguesa?

    Quão preconceituosa é a sociedade portuguesa?

    Portugal não é um país que se destaca dos níveis médios de preconceito e discriminação que encontramos no resto do mundo. No entanto, a realidade nacional apresenta dados e imagens diferenciadas, consoante os parâmetros avaliados.

    Por um lado, é considerado um dos melhores do mundo na integração de migrantes e onde se registam menos atos violentos por motivação racial. Por outro, o país regista ainda elevadas percentagens de inquiridos que partilham de crenças denominadas como racistas e que defendem a diminuição do número de imigrantes.

    Para este debate, chamamos à conversa Rui Costa Lopes, o autor do ensaio «Preconceito e Discriminação em Portugal», e Carla Santos, consultora especialista em migrações.

    O programa Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos e da Renascença.

    Podemos confiar nas sondagens?

    Podemos confiar nas sondagens?

    As sondagens ocupam um lugar de destaque na dinâmica política e mediática, sobretudo em época de eleições. Mas nas últimas legislativas, de acordo com um estudo, os portugueses estiveram pouco ou nada atentos aos seus resultados.

    Qual o papel das sondagens políticas? Somos alheios à sua relevância? Para onde caminha o debate entre especialistas em estudos de opinião pública?

    Os convidados deste episódio são Pedro Magalhães, investigador coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, e Luís Aguiar-Conraria, presidente da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho.

    O programa Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos e da Renascença.

    Como garantir direitos fundamentais na Era Digital?

    Como garantir direitos fundamentais na Era Digital?

    A inovação tecnológica trouxe regras para garantir valores como a privacidade, identidade genética ou o esquecimento. Mas fenómenos como as redes sociais ou a inteligência artificial colocam à prova um conjunto alargado de direitos fundamentais.

    De que forma é possível conciliar os valores centrais das sociedades com a fragmentação e proliferação de direitos que emergem da mudança tecnológica? Pode falar-se verdadeiramente de um Direito Constitucional Digital? De que vale legislar no plano nacional num contexto com atores e produtores globais?


    O tema vem a debate com Jorge Pereira da Silva, autor do ensaio «Direitos Fundamentais para o Universo Digital», publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, e Luís Neto Galvão, advogado especialista em Direito das Tecnologias de Informação e Proteção de Dados.


    O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.

    Pode a Democracia viver sem jornalismo?

    Pode a Democracia viver sem jornalismo?

    No arranque do ano que assinala cinco décadas da Revolução de abril, o jornalismo em Portugal atravessa um dos momentos mais delicados da sua história em Democracia. Janeiro traz uma nova greve num dos principais grupos de comunicação social e também o V Congresso dos Jornalistas.

    Apesar de declarações públicas sobre a importância do jornalismo num regime democrático, a profissão vive em precariedade, com falta de recursos humanos e financeiros, procurando sobreviver em modelos de negócio marcados pela perda de leitores e pelas dificuldades em sobreviver ao ambiente digital.

    Deve o Estado intervir? O mercado consegue fornecer soluções de investimento em jornalismo plural e livre? E como fica o chamado jornalismo de referência?  São convidados para este debate os jornalistas Bárbara Reis e Luís Marques.

    O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.

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