ana gomes

Ana Gomes é perentória nesta emissão do seu comentário semanal na SIC Notícias e em podcast. "Não podemos ter políticas praticadas por um Governo socialista em maioria absoluta que têm a obsessão que tinha Passos Coelho", afirma sobre "as contas certas". A ex-diplomata apela a que o executivo de António Costa demonstre "visão estratégica" e "transparência" na aplicação de apoios às famílias e empresas, acrescentando que mesmo com o aumento previsto para os funcionários públicos virá um "rombo" generalizado nas economias familiares. Ana Gomes, no programa exibido na SIC Notícias a 18 de setembro, recusa que o Governo continue "alinhado com a direita na recusa da taxação dos lucros excessivos" das empresas.

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Numa emissão feita à distância, Ana Gomes regressa para comentar a saída de Marta Temido do executivo de António Costa. A ex-diplomata revela que não ficou "propriamente surpreendida por a ministra apresentar a demissão". Notícias na imprensa já teriam dado conta da descida de popularidade da Ministra da Saúde dentro e fora do Governo, com o "sinal mais flagrante" dessa queda tendo sido quando "o Ministro das Finanças [Fernando Medina] a deixou cair, dizendo que o problema não era de financiamento, mas de incompetência e incapacidade". Sobre o pacote anti-inflação que será anunciado por António Costa nos próximos dias, Ana Gomes diz que é necessário "compensar as famílias pela perda que a inflação determina", dos mais pobres à classe média, e regular "os mercados que estão descontrolados, e que estão aproveitar a inflação para subir os preços". Esta análise foi exibida na SIC Notícias a 04 de setembro.

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O combate ao crime económico, o aumento dos preços da energia, a guerra na Ucrânia a completar seis meses e as eleições em Angola são os temas em análise nesta emissão do comentário de Ana Gomes em podcast. A comentadora deixa um elogio ao Ministro do Ambiente, Duarte Cordeiro, por ter anunciado a medida de "permitir aos consumidores regressar" ao mercado regulado, de maneira a combater os aumentos de mais de 100% na energia. "Inteiramente justo", segundo Ana Gomes, ainda que acrescente que é "não é suficiente" e que Portugal tem de "desligar do gás", apostando na energia elétrica e renováveis, em especial na energia solar.

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"Com o país a arder", Ana Gomes deixa críticas à gestão do combate aos incêndios e à coordenação dentro do Governo. A comentadora admite que "os bombeiros estão a fazer o que podem, em condições difíceis", mas reforça que a verdadeira questão, tal como defendido por especialistas, não esteja "ao nível do combate" e sim da "falta de preparação e de coordenação para a prevenção". "Isto não é um problema apenas da Administração Interna. Precisava de coordenação entre vários ministérios feita pelo primeiro-ministro", vinca Ana Gomes. Ainda sobre o "pesadelo" na Saúde, a diplomata constata que é "um absurdo" a ministra Marta Temido "ligar para os serviços" para pedir a médicos e enfermeiros para que não usufruam das suas férias. Nesta emissão, exibida a 21 de agosto, a comentadora critica o ministério por não terem sido "tomadas medidas de fundo no setor", também pela "infiltração dentro do PS de interesses que querem a canibalização do SNS em favor dos privados".

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De regresso ao habitual espaço de comentário na SIC Notícias, Ana Gomes faz a análise da rentrée política do PSD, evento que marcou o regresso de Pedro Passos Coelho à Festa do Pontal, a primeira da liderança de Luís Montenegro. A contratação de Sérgio Figueiredo pelo Ministério das Finanças de Fernando Medina foi também tema em análise pela comentadora, que apelou novamente a mais "transparência" por parte do Governo de António Costa. "Uma ofensa, uma desvalorização e uma desmotivação da função pública", segundo Ana Gomes. Análise emitida a 14 de agosto na SIC Notícias.

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Era esperado: o despacho que ficou conhecido como “Roe v. Wade”, que dava o direito constitucional à interrupção voluntária da gravidez nos EUA foi revogado pelo Supremo Tribunal. Cabe agora aos estados decidirem a legalidade da prática. Nas palavras do presidente Joe Biden, esta revogação irá pôr as mulheres em perigo de vida. Uma decisão histórica, uma vitória para os conservadores e republicanos que ganhou força com o mandato de Donald Trump. Para discutir este momento histórico estiveram em estúdio Ana Gomes, comentadora da SIC, José Maria Duque da plataforma Pro Vida, Teresa Violante, constitucionalista, Rui Tavares, deputado do Livre e, a partir dos EUA, Francisco Semião, analista político conservador e apoiante de Donald Trump. O programa foi emitido na SIC Notícias a 24 de Junho e moderado por Ricardo Costa e Bernardo Ferrão.

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No primeiro dia do mês de maio as centrais sindicais pediram um aumento salarial extraordinário para acompanhar a subida do custo de vida. António Costa, na véspera, aludiu à intolerância da pobreza no número de empregados em Portugal e Ana Gomes reforçou a ideia da continuidade do fosso salarial entre homens e mulheres. No entanto, a comentadora refere a “falta de saúde” dos movimentos sindicais, espelhada na falta de atitude perante a inflação galopante e a acelerada perda do poder de compra. 

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O resultado das eleições francesas e a guerra nesta análise semanal de Ana Gomes. Sobre a ida de António Guterres a Moscovo, a comentadora diz que não acredita na possibilidade de se negociar. "São precisas duas pessoas para haver negociação e Putin não quer", conclui Ana Gomes no seu comentário exibido na SIC Notícias a 24 de abril.

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No seu comentário semanal, exibido na SIC Notícias a 20 de março, Ana Gomes afirma com todas as letras:“Putin tem de ser derrotado. Está a ser um desastre para a Ucrânia, mas também para a Rússia”. Para que tal aconteça, “aqueles que querem ajudar a Ucrânia tem de ser mais radicais nas medidas a ser tomadas”, defende. As movimentações de países como a Alemanha já estão a acontecer, o Ocidente já está a dar armamento, mas não as armas que “podem efetivamente fazer a diferença”, conclui.

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"Estamos numa situação complicada. Esta não é uma guerra contra a Ucrânia, é também uma guerra contra a liberdade e a democracia", afirma Ana Gomes. Para a comentadora, "não vale a pena dar a ideia de que estamos protegidos. É preciso levar a sério Putin", por causa do risco de um ataque nuclear. E onde está a ONU neste conflito? “Espero que António Guterres não tenha sido cilindrado por Lavrov [ministro dos Negócios Estrangeiros russo]”, diz Ana Gomes no seu comentário semanal exibido na SIC Notícias a 13 de março.

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Ao fim de 16 dias de guerra, as armas de Putin levam a cabo um massacre que caminha para uma guerra mercenária. Os danos colaterais são brutais e já saltaram as fronteiras com a escalada dos preços do petróleo e dos cereais. O impacto será severo, como já avisou o FMI, e Portugal, país endividado, entra frágil neste período. Para debater todos estes ângulos, foram convidados Ana Gomes, comentadora da SIC, Paulo Rangel, eurodeputado pelo PSD, o major-general João Vieira Borges, professor de Estratégia e Relações Internacionais, e o Paulo Nogueira Leite, economista. O Expresso da Meia-Noite foi moderado por Bernardo Ferrão e Ângela Silva a 11 de março de 2022

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Diplomata de carreira desde 1980, Ana Gomes suspendeu funções, em 2003, para se dedicar à política partidária. Filiou-se no PS e foi eleita eurodeputada em 2004. Reeleita por duas vezes, em 2009 e 2014, só deixou o Parlamento Europeu em julho passado, após 15 anos. Numa entrevista na festa do terceiro aniversário do Fumaça, ao vivo e ao ar livre, falamos sobre incompatibilidades e conflitos de interesses, a regulação do lobby, transparência e corrupção. Vê o vídeo em www.fumaca.pt

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A eurodeputada cessante do PS diz que é tempo de ver uma mulher à frente do executivo comunitário, mas apostaria também na chanceler alemã para suceder a Donald Tusk. Ana Gomes, eurodeputada, e Miguel Poiares Maduro, investigador e ex-Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional.

Em 2017, Paolo Borromeo viu um anúncio sobre Vistos Gold em Portugal e enviou um email a David Poston, a perguntar como funcionava o programa. Foi aí que tudo começou. Hoje, detém um apartamento na Baixa de Lisboa, um prédio no Bairro Alto e a autorização de residência que tantos imigrantes indocumentados desesperam por receber. “Paolo” é a terceira parte da série “Aquilo é a Europa”. Ouve aqui.

[Nota: algumas das pessoas que entrevistámos nesta série falam em inglês. Se preferires uma versão dobrada em português procura o canal “Extras” do Fumaça, na tua aplicação de podcasts, ou vai a fumaca.pt.]

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Quando Mory Camara fugiu da Guiné-Conacri nunca pensou vir para a Europa, queria apenas estar em segurança. Um ano e meio depois, atravessava o Mar Mediterrâneo pela quarta vez, depois de meses de tortura e escravatura na Líbia. Foi resgatado pela Sea Watch com mais 46 refugiados, a 19 de janeiro de 2019. Mas a sua viagem não acabou aí. “Mory” é a primeira parte da série “Aquilo é a Europa”. Ouve aqui.

[Nota: algumas das pessoas que entrevistámos nesta série falam em inglês. Se preferires uma versão dobrada em português procura o canal “Extras” do Fumaça, na tua aplicação de podcasts, ou vai a fumaca.pt.]

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