Logo

    colonias

    Explore "colonias" with insightful episodes like "105 - Gatos comunitarios después de la ley, con Marina Vall-Llosada", "102 - El caso de la gatita en el cepo, con Dulce Aguilera", "229. La muñeca maldita de San Pedro.", "FALLY IPUPA - BLOQUÉ ADA en las colonias “la dominación masculina se ejercía con aún más rigor que en las metrópolis coloniales”" and "Manuel Neves da Silva – Depois de 74 conheceu o inimigo" from podcasts like ""Derecho y Animales", "Derecho y Animales", "Crónicas de espanto.", "Do you die in hell or stay alive?" and "A Minha Guerra"" and more!

    Episodes (25)

    105 - Gatos comunitarios después de la ley, con Marina Vall-Llosada

    105 - Gatos comunitarios después de la ley, con Marina Vall-Llosada
    El 29 de septiembre de 2023 entró en vigor la Ley 7/2023, de 28 de marzo, de protección de los derechos y el bienestar de los animales. Las colonias felinas son uno de los puntos fuertes de dicha ley y hoy hablamos con Marina Vall-Llosada, asesora especializada en gestión ética de poblaciones de animales no humanos. ¿Quién es responsable del bienestar de los gatos comunitarios? ¿Se puede reubicar una colonia? ¿Qué derechos y obligaciones tenemos en relación con nuestros compañeros felinos?

    Enlaces relacionados:

    BOE: Ley 7/2023, de 28 de marzo, de protección de los derechos y el bienestar de los
    animales

    https://www.boe.es/buscar/act.php?id=BOE-A-2023-7936

    102 - El caso de la gatita en el cepo, con Dulce Aguilera

    102 - El caso de la gatita en el cepo, con Dulce Aguilera
    Era el mes de octubre de 2021 en Navalmoral de la Mata, Cáceres. La presidenta de la protectora Cristicats recibe una llamada: Gordi, una gatita de una de sus colonias, ha caído en un cepo y su estado es grave. Hablamos con la abogada de la acusación particular, Dulce Aguilera, sobre una sentencia que supone un paso importante en la protección de los gatos comunitarios en nuestro país. Escuchamos también el testimonio de Cristina Sánchez, de Cristicats.

    Enlaces relacionados

    BIDA AOL 22-G5 - De la omisión del deber de perseguir delitos y de la inactividad de la
    Administración: Vía de hecho y la prevaricación omisiva ante supuestos de maltrato,
    abandono animal y denuncias administrativas (Art. 408 y 404 del CP)

    https://intercids.org/omision-deber-perseguir-delitos-inactividad-administracion-
    hecho-prevaricacion-omisiva-supuestos-maltrato-abandono-animal-denuncias-
    administrativas/

    229. La muñeca maldita de San Pedro.

    229. La muñeca maldita de San Pedro.
    Nos referimos a lo ocurrido allá por el año de 1991, en el ejido Tacubaya, municipio de San Pedro de las Colonias, en Coahuila.

    Y es que en esa escuela centenaria, testigo de numerosos hechos historícos, ocurrió el caso de una misteriosa muñeca que se negaba a abandonar el recinto, provocando una suerte de histeria colectiva, y amenazando la salud de niños y vecinos del lugar.

    Carlos Beja - O pai foi vê-lo à guerra

    Carlos Beja - O pai foi vê-lo à guerra
    Era mecânico e foi substituir um camarada que morreu no rebentamento de uma mina. Da guerra que sofreu, Carlos Beja prefere lembrar que o seu pai contrariou o perigo e a proibição a civis para o ir visitar ao quartel. Texto de Manuela Guerreiro, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    José Ferreira Vieira - Sempre debaixo de fogo

    José Ferreira Vieira - Sempre debaixo de fogo
    Sapador de minas e armadilhas vivia com o credo na boca. José Vieira, o Braga, sobreviveu a um naufrágio onde morreu uma centena, e não sabia nadar. No regresso acabou por trazer consigo um estilhaço na cabeça. Texto de Manuela Guerreiro, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Carlos Crispim - Minas traiçoeiras

    Carlos Crispim - Minas traiçoeiras
    O serralheiro embarcou no Vera Cruz no dia em que Salazar morreu, mas a guerra em Angola e nos restantes territórios africanos ainda estava para durar e matar muita gente. Texto de Marta Martins Silva, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Honório Canelas - A morte depois de um copo de whiskey

    Honório Canelas - A morte depois de um copo de whiskey
    Tinha a especialidade de radiotelegrafista mas na guerra não há postos limpos. Em maio de 1973, em apenas dez dias, a companhia de Honório Canelas sofreu cinquenta ataques. Mas o dia que esquece foi aquele em que uma bala certeira atingiu no coração o alferes Sérgio.
    Texto de Marta Martins Silva, com narração de Sara G. Carrilho e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Armando Moreira de Sousa - A vingança do PAIGC

    Armando Moreira de Sousa - A vingança do PAIGC
    Só chegou à Guiné em janeiro de 1974, depois de um tenente ter recusado entrar na embarcação onde seguia a sua companhia. A guerra não terminou no dia da revolução em Portugal. Armando pôde ainda testemunhar a chacina das tropas africanas e de suas famílias.
    Texto de Manuela Guerreiro, com narração de Sara G. Carrilho e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    João Francisco Rato - Emboscada mortífera

    João Francisco Rato - Emboscada mortífera
    Deixou a família de luto pelo irmão morto em combate na Guiné para enfrentar a guerra em Angola. Nunca poderá esquecer a emboscada do inimigo que ceifou a vida de quase uma vintena soldados como ele.
    Texto de Marta Martins Silva, com narração de Sara G. Carrilho e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Amadeu Silva - Trauma para a vida

    Amadeu Silva - Trauma para a vida
    Pertencia à companhia 1558 que por causa do bloqueio inglês foi obrigada a desviar para a região do Ile, na Zambézia, antes de chegar à zona do Niassa, em Moçambique. Amadeu Silva viu logo nos primeiros dias os efeitos mortais das emboscadas do inimigo. Texto de Marta Martins Silva, com narração de Rita F. Batista e coordenação de Catarina Cruz e Fernanda Cachão. Apoio à produção de Bruá

    Trailer - A Minha Guerra

    Trailer - A Minha Guerra
    A série de podcast reúne 15 testemunhos de soldados que participaram a partir de 1961 na Guerra Colonial, em Angola, Guiné e Moçambique, entre as centenas que foram publicados na revista de Domingo do Correio da Manhã desde 20 de janeiro de 2008. Em cada episódio, as memórias de um português que, na flor da idade, foi enviado para uma terra distante para matar e ver morrer. O conflito com as guerrilhas dos países africanos durou 13 anos e envolveu no esforço de guerra mais de 90 por cento da juventude masculina de então.

    Ahora 12. Campamentos para un verano inolvidable

    Ahora 12. Campamentos para un verano inolvidable
    Ni siquiera la Covid-19 detuvo los Campamentos de Verano de Cruz Roja en 2020: hubo más de 80 de estas colonias, en plena naturaleza o urbanas. En pleno mes de agosto, nos asomamos desde el podcast de Cruz Roja a una experiencia fundamental para cualquiera que la disfruta. Veranos inolvidables que corrigen desigualdades, que generan amistades eternas y que sirven para que ese tiempo único se convierta en un agente transformador de personas y de sociedades.

    18 - Colonias felinas, con Marina Vall-Llosada

    18 - Colonias felinas, con Marina Vall-Llosada
    En este episodio hablamos de gatos que viven en la calle con Marina Vall-Llosada, abogada especializada en Derecho Animal y Regidora de Salud, Medio Ambiente y Protección y Bienestar de los Animales en el Ayuntamiento de Blanes, Girona.
    Analizamos con nuestra invitada los beneficios que tienen las colonias felinas controladas para las localidades que las alojan, así como la importancia de su buena gestión. Recordamos a los Ayuntamientos su responsabilidad en la protección de los animales que viven en sus municipios.
    Enlaces de interés:
    Sa Gatonera Blanes: https://www.facebook.com/sagatonerablanes/
    Lex Ànima: https://lexanima.cat/