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    corrupã§ã£o

    Explore "corrupã§ã£o" with insightful episodes like "01/03/24. Família", "Editorial: A “má vontade” do petismo com o combate à corrupção", "Editorial: Como não combater a corrupção", "PGR: Lula quer procurador-geral imune a "traição"" and "Editorial: Aras se orgulha do fim da Lava Jato" from podcasts like ""Cante Sempre a Alegria", "Editorial - Gazeta do Povo", "Editorial - Gazeta do Povo", "15 Minutos - Gazeta do Povo" and "Editorial - Gazeta do Povo"" and more!

    Episodes (52)

    PGR: Lula quer procurador-geral imune a "traição"

    PGR: Lula quer procurador-geral imune a "traição"
    A indicação do presidente Lula (PT) à Procuradoria-Geral da República (PGR) se transformou em um verdadeiro cabo de guerra.

    De um lado, uma ala do PT tem se movimentado para que o presidente reconduza Augusto Aras para mais um mandato à frente do órgão, segundo a avaliação de que o procurador teve uma gestão "coerente" no Ministério Público Federal (MPF). De outro, o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet, tem a simpatia do petista por ter defendido a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    O assunto tem que se resolver em breve, apesar de haver ainda alguma margem para que a coisa se decida. A atual gestão de Aras termina em setembro e a expectativa do Palácio do Planalto é de que Lula faça essa nova indicação até o fim de agosto.

    Mas os movimentos de bastidores para a escolha acontecem à revelia da lista tríplice divulgada pela a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), que não contém nenhum desses dois nomes. Em 2019, quando Bolsonaro desconsiderou a lista tríplice, o PT classificou a atitude como "o maior retrocesso em 20 anos".

    Hoje, no 15 Minutos, o Podcast da Gazeta do Povo, nós vamos tentar destrinchar esse assunto e quem nos ajuda na tarefa é, mais uma vez, o jornalista Renan Ramalho, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília (DF).

    Guerra pela sentença final da Lava Jato

    Guerra pela sentença final da Lava Jato
    *) O afastamento do juiz Eduardo Appio da 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pelos processos derivados da Operação Lava Jato, é o tema deste episódio do podcast 15 Minutos.

    Appio foi afastado ao ser acusado de uma tentativa de intimidação em uma suposta ligação, feita anonimamente, ao filho do desembargador Marcelo Malucelli, do TRF4. O Tribunal, aliás, foi o responsável por determinar o afastamento de Appio.

    Acontece que essa saída do magistrado tem uma série de outros significados. Ela representa, por exemplo, mais um capítulo da guerra de decisões conflitantes, travada nos últimos meses, com o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, sediado em Porto Alegre e que revisa os atos de Appio em segunda instância.

    Ao mesmo tempo, a troca leva novamente à 13ª Vara a juíza Gabriela Hardt, tida como bem mais alinhada ao ex-juiz e ex-titular da Lava Jato, hoje senador Sergio Moro (União-PR).

    O convidado para analisar os significados dessa guerra pelo comando dos processos que derivam da Lava Jato em Curitiba é o Renan Ramalho, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.

    Moro é o próximo alvo?

    Moro é o próximo alvo?
    As repercussões políticas da cassação do mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) seguem em Brasília.

    A decisão unânime do TSE, sobre a qual falamos no último episódio do 15 Minutos, está sendo vista por analistas e políticos como uma espécie de novo capítulo da desmontagem da operação, após a série de revisões de condenações na Justiça e dos afrouxamentos da legislação.

    É inegável que, ao lado de Deltan, a grande figura da então operação era o ex-juiz, hoje senador, Sergio Moro (União Brasil-PR). Será ele o próximo alvo?

    É isso que analisa este episódio do podcast 15 Minutos. O convidado é o Silvio Ribas, editor da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.

    Os erros da linguagem neutra, já utilizada pelo governo Lula

    Os erros da linguagem neutra, já utilizada pelo governo Lula
    O podcast Bom Dia – Gazeta do Povo desta terça-feira (31) te conta que governo Lula abre espaço para linguagem neutra; entenda por que isso é um erro; general americano alerta que EUA podem entrar em guerra com a China em 2025, além de outros destaques.

    O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já deu sinais de que a linguagem neutra fará parte da nova gestão. Na posse de seis ministros, essa alteração de grafia, que não está prevista na língua portuguesa, já foi utilizada. A Agência Brasil, site oficial de notícias do governo federal, agora administrado pela equipe de Lula, também usou o dialeto em alguns conteúdos. Contudo, especialistas em língua portuguesa afirmam que essa mudança é meramente ideológica e não tem fundamento científico. A professora de português e especialista em psicopedagogia ouvida pela Gazeta do Povo explica que a linguagem neutra é uma tentativa que vai contra a natureza da cognição linguística de falantes de um idioma no qual a marcação de gênero é binária. Ou seja, a cognição linguística, formada no processo de aquisição da língua durante a infância, é formada por uma “bagagem inconsciente de conhecimento abstrato” sobre a estrutura do idioma. Por isso a linguagem é usada com tanta facilidade. O emprego do gênero neutro vai contra essa naturalidade, pois exige que seja necessário alterar a estrutura das frases e usar recursos cognitivos que não são adequados para o processamento espontâneo da linguagem.

    Indicado pelo presidente Lula para chefiar o Ministério das Comunicações, o deputado federal José Juscelino Filho (União Brasil) usou recursos de emendas parlamentares para pavimentar uma estrada que passa por fazendas suas e de familiares na cidade de Vitorino Freire, no Maranhão. Segundo o jornal O Estado de São Paulo a obra de 19 quilômetros de extensão consumiu R$ 5 milhões em verbas do “orçamento secreto” de 2020. De acordo com o jornal, a estrada passa em frente a fazendas do deputado e da esposa e uma propriedade da irmã, Luanna Rezende (União Brasil), que é prefeita de Vitorino Freire. A licitação da obra teria sido disputada unicamente pela construtora Construservice que, segundo a Polícia Federal, teria como sócio oculto o empresário Eduardo José Barros Costa, conhecido como Eduardo Imperador, preso em julho do ano passado acusado de pagar propina a servidores para obter obras em Vitorino Freire. Segundo o jornal, a verba de R$ 5 milhões foi direcionada à obra através de um convênio firmado com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf). Há, ainda, uma emenda de R$ 1,5 milhão usada para pavimentar outras 11 ruas da cidade, levantada às vésperas da eleição do ano passado.

    A dívida pública bruta do país fechou o ano de 2022 representando 73,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o menor índice em cinco anos, de acordo com dados do Banco Central. O resultado de dezembro da chamada Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) foi o menor desde julho de 2017 – de 73,18% do PIB – e confirma uma promessa feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de que entregaria o país com um endividamento menor do que encontrou. Segundo o Banco Central, a dívida atingiu a marca de R$ 7,2 trilhões somando as dívidas da administração do governo federal, INSS e governos estaduais e municipais. Esse montante caiu 4,8 pontos porcentuais ao longo de 2022 por conta do avanço do PIB nominal, de resgates líquidos de dívida e da incorporação de juros nominais.

    Um general de quatro estrelas da Força Aérea afirmou que acredita que os EUA estarão em guerra com a China em 2025. Ele lidera o Comando de Mobilidade Aérea e disse esperar estar errado. Para ele o presidente chinês, Xi Jinping, estabeleceu seu conselho de guerra em outubro de 2022 e as eleições presidenciais de Taiwan em 2024 oferecerão um motivo. Ele passou a dizer para a equipe dele aceitar um risco maior no treinamento em preparação para uma “luta na China” e também pediu aos que estão sob seu comando que atualizem os registros e contatos de emergência para “garantir que estejam legalmente prontos e preparados” em março. Um porta-voz do Departamento de Defesa contestou os comentários, dizendo que eles “não representam a visão do departamento sobre a China”.

    A opinião de J. R. Guzzo, que afirma que não haverá pacificação com Lula e que as falas dele sobre o impeachment são prova disso.

    E a região da Paulista terá nova área verde com 10 mil m². A partir de janeiro de 2024, a cidade de São Paulo vai ganhar amplo espaço de convivência e mobilidade ativa a poucos passos da Avenida Paulista. A proposta criará uma área verde, com projeto que se inspira em movimentações que já acontecem em grandes metrópoles mundo afora com o objetivo de colocar o pedestre como peça central do espaço urbano.

    Lula se reúne com todos os ministros e diz que vai demitir quem errar

    Lula se reúne com todos os ministros e diz que vai demitir quem errar
    O podcast Bom Dia – Gazeta do Povo desta segunda-feira (09) te conta que na 1.ª reunião ministerial, Lula diz que demitirá ministros que “fizerem algo errado”; preços, investimentos e risco de intervencionismo: o que esperar da Petrobras nos próximos 4 anos, além de outros destaques.

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizou a primeira reunião com todos os 37 ministros. Em seu discurso de abertura do encontro, criticou o governo de Jair Bolsonaro (PL), orientou sua equipe ministerial a "atender bem" deputados e senadores para ter apoio no Congresso e disse que o ministro que "fizer algo errado" será demitido. Lula não explicou exatamente o que considera ser "algo errado", mas disse que, nesse caso, o ministro terá de "responder na Justiça" e não ficar na Esplanada. Depois do pronunciamento público, a reunião foi fechada para a imprensa. A expectativa era de que Lula, de forma reservada, cobrasse dos ministros unidade no discurso e nas ações. Neste começo de governo, alguns ministros deram declarações que posteriormente foram desautorizadas pelo núcleo mais próximo do presidente. O petista disse que a missão de seu governo é a "unificação". Ele culpou o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de "destruir as políticas públicas" do país e disse que seus ministros terão a missão de reconstruir o Brasil. Essa tem sido uma estratégia de comunicação deste começo da nova gestão. Lula não quer ser cobrado logo no início de seu governo por eventuais problemas que surgirem. E o discurso de "destruição" do país supostamente promovida por Bolsonaro é uma forma de atribuir a responsabilidade sobre esses problemas ao antecessor.

    A chegada do senador Jean Paul Prates (PT-RN) à presidência da Petrobras, que ainda precisa ser homologada pelo Conselho de Administração após a renúncia de Caio Paes de Andrade, ainda é vista com cautela pelo mercado por conta da falta de sinalizações concretas de como será uma gestão mais política da estatal. Isso porque o anúncio de Prates foi visto pelo mercado como uma possível intervenção do governo na companhia, o que é vedado pela Lei das Estatais. O principal artigo da legislação proíbe a indicação de políticos para altos cargos nas empresas públicas, e vem sendo alvo de questionamentos desde o final do ano passado. O maior temor é de que a gestão mais política – ou menos alinhada com o mercado – traga de volta escândalos de corrupção vistos no passado. A Petrobras em si é a maior preocupação por reavivar os desvios de recursos descobertos pela Operação Lava Jato. Ela perdeu um quarto do valor de mercado em menos de dois meses desde a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à presidência. A queda nas ações continuou na volta aos trabalhos da bolsa de valores em 2023, com uma perda de R$ 22,8 bilhões apenas no primeiro dia de pregão.

    O governo tenta "acelerar" a extradição do jornalista Allan dos Santos, do Terça Livre. O Ministério da Justiça contatou o governo dos Estados Unidos e a Interpol para obter informações sobre o andamento do processo. O trâmite, porém, descrito no site do Ministério da Justiça dos EUA, tem diversas fases e não depende mais do governo do Brasil. Atualmente, se não houver um novo pedido de extradição pela acusação de outros crimes por parte do Poder Judiciário, a decisão de quando e se isso irá de fato ocorrer cabe exclusivamente ao governo dos Estados Unidos, ao contrário do que possam parecer as declarações do ministro da Justiça de Lula, Flávio Dino. Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, a embaixada do Brasil, em Washington, apresentou o pedido de extradição do jornalista ao Departamento de Estado norte-americano, em 15 de novembro de 2021. Agora, só resta aguardar. Moraes ainda chegou a pedir a inclusão do nome do jornalista na lista de procurados pela Interpol, o que não ocorreu.

    O ex-presidente da Bolívia Evo Morales foi denunciado ao Ministério Público do Peru por supostamente cometer crimes contra a segurança nacional e traição à pátria, sob a forma de “ataques contra a integridade nacional”. Jorge Montoya, representante do partido conservador Renovação Popular e ex-comandante das forças armadas, relatou na sua conta do Twitter que “denunciou criminalmente” Morales ao gabinete da procuradora-geral do Peru. Antes de apresentar a denúncia, Montoya disse aos jornalistas que “qualquer pessoa que ataque a soberania nacional deve ser sancionada e retirada do país ou colocada atrás das grades”.

    A opinião de Deltan Dallagnol, que fala sobre Lula ter escolhido um condenado por corrupção para ser ministro.

    E sanduíche na praia: praticidade e sabor à beira-mar. Pensando em aproveitar a praia ao máximo e cozinhar o mínimo o Bom Gourmet convidou dois chefs para criarem receitas de sanduíches que fogem do óbvio sem roubar horas de mar e pé na areia. Confira as dicas no nosso site.

    Futuro do kirchnerismo na Argentina

    Futuro do kirchnerismo na Argentina
    *) A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi condenada a seis anos de prisão e inabilitação perpétua para o exercício de cargos públicos. Ela é acusada de crime de administração fraudulenta de fundos públicos.

    Kirchner e outros 12 réus haviam sido denunciados pelo Ministério Público federal por irregularidades na concessão de 51 obras públicas ao empresário Lázaro Báez (que foi condenado a seis anos de prisão) na província de Santa Cruz, berço político do kirchnerismo.

    Aliás, falando em kirchnerismo: terá sido essa condenação de Cristina um golpe final neste grupo político, que é uma subdivisão do peronismo na Argentina? Ou não?

    É isto que analisa este episódio do podcast 15 Minutos. O convidado do programa é o Márcio Coimbra, coordenador de pós-graduação em relações institucionais e governamentais da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília (FBMB).

    O que explica o sucesso de alguns países

    O que explica o sucesso de alguns países
    *) O que explica o sucesso de alguns países? Uma reportagem publicada recentemente na Gazeta do Povo estabeleceu alguns critérios e tomou como base alguns índices para ajudar a entender o bom desempenho de algumas nações em termos de qualidade de vida para a população. Quem assina essa reportagem é o Olavo Soares, repórter da editoria de República da Gazeta do Povo em Brasília. Ele é o convidado deste episódio do podcast 15 Minutos e vai nos ajudar a entender esse tema.

    ***

    Ficha técnica: ‘15 minutos’, podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Maria Eduarda Scroccaro montagem: Leonardo Bechtloff; estratégia de distribuição: Marcus Ayres.

    Para 44%, Bolsonaro merece ser reeleito; metade dos eleitores diz que não

    Para 44%, Bolsonaro merece ser reeleito; metade dos eleitores diz que não
    Em um mês, os brasileiros que acham que o presidente Jair Bolsonaro (PL) merece ser reeleito subiram de 41% para 44%. Os que acham que ele não merece mais uma chance no comando do poder Executivo diminuíram, na mesma proporção, de 53%, em julho, para 50% em agosto. Os dados são da pesquisa eleitoral EXAME/IDEIA divulgada na quinta-feira, 25. Para a pesquisa, foram ouvidas 1.500 pessoas entre os dias 19 e 24 de agosto. As entrevistas foram feitas por telefone, com ligações tanto para fixos residenciais quanto para celulares. A sondagem foi registrada no TSE com o número BR-02405/2022. A EXAME/IDEIA é um projeto que une EXAME e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública. Veja todos os detalhes da pesquisa: https://bit.ly/3CxuJ1u. Apresentação: Gilson Garrett.Â