Logo

    eleições 2022

    Explore " eleições 2022" with insightful episodes like "Boletim de Notícias (15/12/22)", "Quem vai parar o golpismo que espalhou o terror em Brasília?", "Boletim de Notícias (12/12/22) - Segunda edição", "Boletim de Notícias (25/11/22) - Segunda edição" and "Boletim de Notícias (23/11/22) - Segunda edição" from podcasts like ""DW Revista", "Estadão Notícias", "DW Revista", "DW Revista" and "DW Revista"" and more!

    Episodes (96)

    Quem vai parar o golpismo que espalhou o terror em Brasília?

    Quem vai parar o golpismo que espalhou o terror em Brasília?

    Manifestantes bolsonaristas promoveram uma noite de terror, na última segunda-feira (12), em Brasília, ao protestar contra a prisão do líder indígena José Acácio Serere Xavante, apoiador de Bolsonaro. Um grupo de pessoas tentou invadir a sede da Polícia Federal para onde ele foi levado. No caminho, deixaram um rastro de destruição com ônibus e carros queimados.

    Parte dos manifestantes tentou chegar próximo do hotel onde estão hospedados o presidente eleito Lula (PT) e o vice, Geraldo Alckmin (PSB). A segurança teve que ser reforçada por agentes federais e policiais militares do distrito federal. O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Júlio Danilo, afirmou que os culpados serão identificados e presos.

    O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, chamou de "absurdo" os atos de vandalismo na região central de Brasília. Já o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, defendeu as manifestações pacíficas e condenou a violência ocorrida na capital federal.

    Afinal, até quando o atual governo vai permitir o escalonamento dessa tensão? Por que as instituições estão coniventes com os manifestantes? Qual o perigo para o futuro presidente? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com o jornalista e colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Felipe Moura Brasil.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    O que revela e esconde o silêncio de Bolsonaro

    O que revela e esconde o silêncio de Bolsonaro

    Jair Bolsonaro está encastelado no Palácio do Alvorada desde a derrota para Lula nas eleições de outubro. Alguns aliados dizem que esse comportamento é de inconformismo com o resultado do pleito, mas também um certo medo de que, sem o foro privilegiado, ele possa acabar preso.

    Há também a informação de que Bolsonaro está com uma grave inflamação na perna provocada por uma doença dermatológica chamada erisipela, que tem o deixado com dificuldades de caminhar e de vestir calças. O ex-ministro da Defesa, Braga Netto, disse a apoiadores que o presidente deve reaparecer em breve.

    A questão é que esse silêncio tem sido entendido pelos bolsonaristas como um recado de que ele apoia os atos golpistas nos quartéis, e que estaria planejando uma virada de mesa para impedir a posse de Lula. Inclusive, vídeos publicados nas redes sociais do presidente também têm sido entendidos como recados de que algo vai acontecer.

    Afinal, o que o silêncio de Bolsonaro representa? O inconformismo da derrota ou o planejamento de um golpe contra as eleições? Sobre esse assunto, vamos conversar com o repórter do Estadão em Brasília, Vinicius Valfré, e com o cientista político Bruno Silva, diretor de Projetos do Movimento Voto Consciente.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Os interesses que aproximam Lula e Lira

    Os interesses que aproximam Lula e Lira

    A governabilidade do governo Lula passa por um nome que foi aliado de Jair Bolsonaro durante os últimos quatro anos: Arthur Lira (PP-AL). O presidente da Câmara dos Deputados é visto como o elo que pode colocar o chamado Centrão na base de apoio do petista no Congresso Nacional.

    Os dois devem se reunir nos próximos dias, em Brasília. Mesmo com mágoas antigas de críticas mútuas entre o parlamentar e o petista, o fato de Arthur Lira ter sido um dos primeiros a parabenizar Lula pela vitória nas eleições foi visto como um gesto de paz.

    Mas, entre os que apoiaram o petista na campanha, existe muita resistência nessa aproximação com Arthur Lira, entre eles o senador Renan Calheiros (MDB-AL), adversário de Lira em Alagoas. Para os mais céticos, o parlamentar ainda é um inimigo, e pode se voltar contra Lula, como aconteceu com Dilma Rousseff e Eduardo Cunha.

    Afinal, em nome da governabilidade é possível dois rivais se unirem e manterem uma relação amistosa? Quem sai ganhando com essa aliança? Sobre o assunto, vamos conversar com o repórter do Estadão, Daniel Weterman.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Gabriel Lara

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    As granadas lançadas por ‘Bob Jeff’ na campanha de Bolsonaro

    As granadas lançadas por ‘Bob Jeff’ na campanha de Bolsonaro

    A campanha de Jair Bolsonaro (PL) tem uma bomba para tentar desarmar a menos de uma semana das eleições do segundo turno. Roberto Jefferson, apoiador do presidente, atirou contra policiais federais, que foram até a sua residência para cumprir um mandado de prisão, expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por ter descumprido as regras da prisão domiciliar.

    O primeiro passo foi gravar um vídeo em que o presidente diz que não tem amizade com o ex-deputado, e se referiu ao aliado como “bandido”. Além disso, a equipe do candidato do PL tenta associar Roberto Jefferson ao ex-presidente Lula (PT). Os dois foram aliados durante o governo do PT, até que o ex-deputado denunciou o esquema do Mensalão, do qual fazia parte.

    Bolsonaro foi criticado ainda por mandar o ministro da Justiça, Alexandre Torres, ao Rio de Janeiro para acompanhar de perto a rendição de Roberto Jefferson. A atitude foi mal vista entre os agentes de segurança e o meio político. Por ter atirado em agentes da Polícia Federal (PF), o ex-deputado foi indiciado por 4 tentativas de homicídio.

    Afinal, qual o impacto que esse fato terá na última semana de campanha antes das eleições do segundo turno? O caso pode inviabilizar a já difícil reeleição de Bolsonaro? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e professor da FGV, Fernando Abrucio.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Alex Braga

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Chegou a hora final: as últimas cartadas de Lula e Bolsonaro

    Chegou a hora final: as últimas cartadas de Lula e Bolsonaro

    Chegamos a última semana de campanha antes do segundo turno das eleições, que acontece no dia 30 de outubro. Os candidatos têm apenas alguns dias para tentar convencer os indecisos, ou aqueles que vão votar branco e nulo, a mudar de ideia. Segundo as pesquisas eleitorais, de 6% a 7% dos entrevistados ainda se encaixam nesse grupo.

    Para isso, as campanhas prometem ir com tudo nas críticas a seus adversários. A equipe de Lula (PT) vai levar ao ar peças publicitárias ligando Jair Bolsonaro (PL) à pedofilia. Para isso, vão relembrar um episódio em que o presidente homenageou o ex-ditador paraguaio Alfredo Stroessner, acusado de ser pedófilo.

    Já o candidato do PL vai apostar em aumentar a rejeição do seu adversário através do antipetismo, relembrando as corrupções em governos petistas. Além disso, a campanha vai trabalhar para dar a entender que o presidente e seus apoiadores são vítimas de censura, após decisões recentes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terem removido conteúdos de Bolsonaro.

    Afinal, intensificar o ataque ao adversário pode conquistar votos dos indecisos? O que podemos esperar dessa última semana de campanha?  No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Vitor Oliveira, cientista político da consultoria Pulso Público. Conversamos também com a repórter Renata Cafardo sobre as estratégias que as candidaturas vão utilizar nas redes sociais nesta reta final de campanha.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Jennifer Neves

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Combater a desigualdade social está no radar dos presidenciáveis?

    Combater a desigualdade social está no radar dos presidenciáveis?

    A desigualdade social no Brasil vem crescendo a passos largos. Enquanto os 10% mais ricos possuem 80% das riquezas privadas do País (investimentos e imóveis, por exemplo), 33 milhões de pessoas vivem com insegurança alimentar, quando não conseguem realizar todas as refeições do dia.

    Essa desigualdade vem desde que o Brasil foi descoberto. Com a chegada dos portugueses, aqueles que eram ligados a monarquia tinham educação, saúde e riquezas, enquanto a maioria da população nativa vivia em condições análogas à escravidão.

    Os presidenciáveis prometem reduzir essa desigualdade, seja pelo pagamento de benefícios ou pela geração de empregos. Lula (PT) promete taxar grandes fortunas e reverter os valores para programas sociais. Jair Bolsonaro (PL) aposta no Auxílio-Brasil de 600 reais para reduzir a desigualdade.

    Afinal, quais são os principais desafios para diminuir a desigualdade social? O que deve estar na pauta do próximo presidente? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre esse assunto com Carla Beni, economista e professora do MBA da FGV.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Jennifer Neves

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Católicos no alvo das campanhas e a carta aos evangélicos

    Católicos no alvo das campanhas e a carta aos evangélicos

    O fator econômico era apontado como o principal tema de debate nas eleições presidenciais deste ano. Mas, o que tem tomado a frente dos embates entre os candidatos são os assuntos ligados à uma agenda religiosa, como o aborto. Lula (PT) já foi acusado de querer fechar igrejas. Jair Bolsonaro (PL) foi acusado de satanismo por causa de um encontro com maçons.

    No centro disso tudo está a tentativa de conquistar os votos daqueles que têm alguma crença. Pesquisa DataFolha mostra que para 60% dos eleitores a religião importa na hora do voto. Por isso, as campanhas estão investindo cada vez mais neste segmento. Enquanto Bolsonaro é preferido entre os evangélicos, Lula tem a maioria dos católicos.

    Mas, algumas entidades religiosas têm se posicionado contra o uso político da religião. A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) afirmou, em nota, que a união da fé com política “desvirtua valores do Evangelho e tira o foco dos reais problemas que precisam ser debatidos e enfrentados no País”.

    Afinal, arrastar o debate religioso para as eleições têm um efeito prático? Qual o perigo da radicalização religiosa no embate político? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter de ‘Política’ do Estadão, Beatriz Bulla, e com a historiadora Tayná Louise de Maria, do Programa de Pós-Graduação em História Comparada da UFRJ.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Jennifer Neves

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Episódio 118 - 2º turno: da avaliação do debate às peculiaridades das campanhas em cinco Estados do Nordeste

    Episódio 118 - 2º turno: da avaliação do debate às peculiaridades das campanhas em cinco Estados do Nordeste

    Eis que trazemos mais um daqueles episódios que só as Cunhãs fazem: acionamos fontes especializadas nos cinco Estados do Nordeste onde está tendo segundo turno da disputa pelo Governo do Estado para saber como estão as coisas. As disputas seguem indefinidas na Bahia, em Alagoas, em Sergipe, na Paraíba e em Pernambuco. Em cada um dos Estados, contamos as peculiaridades e até as situações mais pitorescas, sendo que muitas delas podem ter impactos diretos na disputa nacional pela Presidência.

    Falando em Presidência, lógico que começamos falando das últimas novidades da disputa presidencial, incluindo comentários sobre o que rolou no debate do último domingo, promovido por Band, TV Cultura, Folha e UOL. 

    Vale agradecer demais os colaboradores deste episódio: os jornalistas Noelia Brito (PE), Suetoni Souto Maior (PB) e José Carlos Teixeira (BA), e os cientistas políticos André Luís Carvalho (SE) e Luciana Santana (AL).

    Assinaturas: apoia.se/ascunhaspodcast ou PIX para ascunhaspodcast@gmail.com

    Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila Fernandes

    Redes sociais: Ponto Indie

    Trilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)

    Para se tornar assinante: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhas

    Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila Fernandes

    Estúdio de gravação: Pro Produções

    Apoio nas redes sociais: Ponto Indie

    Trilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)

    Debate da Globo: tensão, ofensas e polarização acirrada

    Debate da Globo: tensão, ofensas e polarização acirrada

    Os candidatos à Presidência da República deixaram em segundo plano as propostas de governo e deram mais atenção às ofensas mútuas e aos embates agressivos no último debate antes da votação em primeiro turno. O encontro promovido pela TV Globo reuniu sete postulantes ao cargo.

    O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) estiveram frente a frente no primeiro bloco do debate e reproduziram o clima mais acirrado da disputa presidencial.

    A troca de agressões entre os dois candidatos simbolizou um encontro eleitoral marcado também pela indisciplina dos postulantes. Por diversas vezes, o mediador, William Bonner, precisou repreender os candidatos – principalmente Padre Kelmon – para que respeitassem as regras.

    Ainda nesta quinta-feira, o DataFolha publicou a penúltima pesquisa antes das eleições. Pelo levantamento, Lula tem 50% dos votos válidos, Bolsonaro 36%, Ciro Gomes 6% e Simone Tebet 5%.

    O último “Poder em Pauta” antes da realização das eleições analisa a fundo o desempenho dos candidatos no debate da TV Globo com os jornalistas Pedro Venceslau, de São Paulo, e Felipe Frazão, diretamente de Brasília.

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Brigou com todos: o fracasso da campanha de Ciro Gomes

    Brigou com todos: o fracasso da campanha de Ciro Gomes

    A candidatura de Ciro Gomes (PDT), em 2018, era uma espécie de tábua de salvação para aqueles que não queriam aderir à polarização PT e Jair Bolsonaro (PL), que já se formava naquele ano. Com a prisão de Lula, o tão sonhado apoio do partido ao seu nome, para vencer o atual presidente, não veio.

    De lá para cá, Ciro rompeu pontes com o PT e com seu líder maior, Lula, e passou a atacá-los de todas as formas possíveis. Essa oposição acabou se tornando mais forte no pleito deste ano, a ponto do pedetista ser chamado de linha auxiliar de Jair Bolsonaro.

    Com isso, Ciro começou a sofrer ataques nas redes sociais de petistas, e até mesmo de artistas que o apoiaram em 2018. Esse movimento fez com que surgisse uma tentativa de atrair o eleitor de Ciro para o chamado voto útil, que poderá dar a Lula uma vitória em primeiro turno.

    Esses episódios causaram, inclusive, um racha dentro da família dos Ferreira Gomes, no Ceará. Enquanto Ciro traça sua batalha contra o PT, seus irmãos estão unidos com o partido no Estado. O candidato do PDT chegou a dizer que estava sendo apunhalado pelas costas.

    Afinal, com que tamanho Ciro Gomes sairá dessa eleição? Sua estratégia de campanha foi equivocada? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político, professor da UFPE, e fundador da Cenário Inteligência, Adriano Oliveira.

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Guilherme Santiago.

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Esquecidas? As outras eleições além da disputa presidencial

    Esquecidas? As outras eleições além da disputa presidencial

    A preocupação do eleitor brasileiro em escolher o próximo presidente da República fez com que as escolhas para outros cargos, neste pleito, fossem deixadas para última hora. As pesquisas mostram um grande contingente de indecisos nos votos para governadores, senadores, e deputados estadual, federal e distrital.

    Mas esse não é um efeito provocado somente pela polarização dos últimos anos entre lulistas e bolsonaristas. Em linhas gerais, o brasileiro sempre deu mais atenção à disputa pelo Executivo federal do que aos outros players da nossa democracia. 

    A reta final de campanha já apresenta importantes variações nas intenções de voto nas eleições estaduais, o que vem sendo captado pelas pesquisas. Ainda assim, muitas das disputas podem ir com cenário totalmente imprevisível até domingo.

    Tão importante quanto o voto para presidente, a escolha para os cargos de governador, senador e deputados é de extrema relevância para o funcionamento das instituições democráticas e para a definição e execução de políticas públicas nas mais diversas áreas.

    Mas, se esses cargos são tão importantes, por que o eleitor deixa para escolher de última hora? O que será decisivo na definição do voto em âmbito estadual? Por que a escolha para o Legislativo é tão negligenciada? No Estadão Notícias de hoje, vamos debater esses assuntos com o cientista político da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Carlos Pereira.

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Guilherme Santiago.

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Episódio 115 - Novas regras eleitorais são desafio para eleger um bom parlamento

    Episódio 115 - Novas regras eleitorais são desafio para eleger um bom parlamento

    A pouquíssimos dias das eleições, é urgente falar sobre a importância do voto consciente para a Câmara dos Deputados e para as Assembleias Legislativas. Mas, até pra conseguir votar bem, é preciso saber as regras que regem as eleições proporcionais. Neste ano de 2022, há regras novas que trazem ainda mais dificuldade para entender a distribuição das vagas pelo sistema proporcional. Uma das novidades é que não adianta que o partido tenha um grande puxador de votos: caso os demais candidatos da chapa dele não alcancem um percentual mínimo, os votos podem ser redistribuídos para outros partidos. Explicamos direitinho essas novas regras com a ajuda da professora Paula Vieira (LEPEM-UFC e UniChristus). 

    Também trazemos as projeções da votação para deputado federal do Ceará e falamos do impacto que o chamado "orçamento secreto" pode ter nos resultados finais, ao favorecer determinados políticos, em detrimento de outros. 

    Neste episódio, logo no começo, também trazemos o nosso "pronunciamento" sobre o posicionamento das Cunhãs nas eleições presidenciais. E, bem no finzinho, ainda trouxemos nosso palpite sobre os resultados das urnas nas eleições ao Governo do Ceará, neste primeiro turno. Então, já sentiu que o programa tá bom do começo ao fim :D

    Para se tornar assinante: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhas

    Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila Fernandes

    Estúdio de gravação: Pro Produções

    Apoio nas redes sociais: Ponto Indie

    Trilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)

    Turbinado e desigual: as distorções do fundão eleitoral

    Turbinado e desigual: as distorções do fundão eleitoral

    Quando, em 2015, no auge da Operação Lava Jato, foi decretado o fim do financiamento empresarial de campanha, havia um sentimento de correção sobre a configuração da relação entre o público e o privado no processo eleitoral. O Brasil migrou, em 2017, para o fundo eleitoral bancado por recursos públicos, sob a argumentação de que haveria mais transparência e responsabilidade. Passados todos esses anos, e dois ciclos eleitorais (2018 e 2020), o diagnóstico é positivo?

    A proibição da doação de pessoas jurídicas para campanhas estancou um dos graves problemas do funcionamento do sistema político brasileiro, mas não significou, necessariamente, que o novo modelo acabou com todos os males. A começar pela falta de um teto sobre o quanto ele pode custar aos cofres do Tesouro. Para essas eleições, foram aprovados quase R$ 5 bilhões, mais que o dobro das últimas eleições. 

    Depois, há o mau uso deste montante, como mostra reportagem do Estadão desta terça-feira (20): partidos repassaram ao menos R$ 5,8 milhões do fundo eleitoral para candidatos “fantasmas”. E, por fim, há as distorções atreladas à autonomia partidária, que deixam candidatos sem verba, enquanto outros recebem investimentos elevados.

    Mas, afinal, como tornar o fundo eleitoral mais justo e mais transparente? Por que, no Brasil, o dinheiro dos filiados não é a principal fonte de recurso para as campanhas? Faria sentido liberar novamente o financiamento empresarial? 

    Para analisar estes temas, o episódio desta quarta-feira (21) conversa com o cientista político da FGV, Sérgio Praça. O repórter do Estadão em Brasília, Daniel Weterman, fala sobre a existência dos “candidatos fantasmas”. Ouça ainda um depoimento do jornalista Marcos Uchôa (ex-Globo), que desistiu de sua candidatura a deputado federal no Rio justamente pela falta de apoio financeiro de seu partido (PSB).

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Ana Luiza Antunes.

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Tirar o leite das crianças, pode?

    Tirar o leite das crianças, pode?

    O Brasil tem mais programas de distribuição de leite que vendedoras da Natura. Alguns deles estão há anos em execução e nunca passaram por avaliação. Maquiadas de política pública, medidas assistencialistas chegam e vão ficando. Parece que tirar o leite das crianças se tornou impraticável. Mas será que há motivos concretos de saúde pública para isso ou trata-se apenas de uma ideia construída pela indústria para ser inquebrável?

    A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos. 

    Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!

    A discrepância entre pesquisas eleitorais

    A discrepância entre pesquisas eleitorais

    A multiplicação de institutos e, portanto, de pesquisas eleitorais, não é um fenômeno totalmente novo, mas se mostra muito presente na corrida presidencial deste ano. Além dos tradicionais Ipec (ex-Ibope) e Datafolha, fazem parte deste cenário estatístico empresas como Quaest, Paraná Pesquisas, Vox Populi, Sensus, MDA, PoderData, Ipespe, Ideia, Futura, FSB, Gerp e Real Time Big Data. Ou seja, nunca se produziu tantos dados com base amostral sobre as intenções de voto do eleitor brasileiro ao longo da campanha.

    Com um número maior de retratos de valor estatístico, amplia a possibilidade de diferenças entre os resultados. Muitas vezes com margens elásticas. Isso tem sido verificado, por exemplo, no desempenho dos líderes, Lula (PT) e Bolsonaro (PL). Ora a diferença entre eles é maior, a depender do instituto, ora é menor. Diversos aspectos podem explicar as discrepâncias, como a metodologia empregada e, também, o tipo de base amostral. A falta de um Censo atualizado do IBGE é outro fator que pode interferir no resultado desses levantamentos.

    Afinal, ter mais pesquisas eleitorais à disposição qualifica o processo eleitoral? O quanto uma pesquisa influencia no voto? É possível dimensionar? O chamado “voto envergonhado” é uma realidade dessas eleições? Para tratar desses temas, o episódio desta terça-feira (20), conversa com o cientista político e pesquisador da FGV, Jairo Nicolau.

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Ana Luiza Antunes.

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

    See omnystudio.com/listener for privacy information.