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    Explore " emprego" with insightful episodes like "Hoje é o Dia da Mulher. E nos outros dias? Quais os números da desigualdade no trabalho?", "Em que ponto está a economia em época de campanha eleitoral?", "Em que ponto está a pobreza em Portugal?", "Ana Paula Borges - "Não precisamos entender tudo."" and "O mercado de trabalho está a piorar?" from podcasts like ""Economia dia a dia", "Economia dia a dia", "Economia dia a dia", "45 do Primeiro Tempo" and "Economia dia a dia"" and more!

    Episodes (100)

    Hoje é o Dia da Mulher. E nos outros dias? Quais os números da desigualdade no trabalho?

    Hoje é o Dia da Mulher. E nos outros dias? Quais os números da desigualdade no trabalho?

    O Dia da Mulher celebra-se a 8 de março, num mundo onde a igualdade entre homens e mulheres ainda não foi totalmente alcançada. Neste episódio focamo-nos na desigualdade profissional e de carreiras entre sexos. No final de 2022 as mulheres recebiam, em média, menos €238 por mês do que os homens. E esta tendência agrava-se nos cargos de liderança. O que pode justificar estas discrepâncias?

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    Em que ponto está a economia em época de campanha eleitoral?

    Em que ponto está a economia em época de campanha eleitoral?

    É dia de fazermos um ponto de situação na economia portuguesa através dos dados mais recentes publicados pelo Instituto Nacional de Estatística. Vamos desde a inflação, ao crescimento económico, desemprego ou ao turismo. Depois de ter subido em janeiro, a inflação volta a recuar neste mês de fevereiro, sendo que o INE estima que se fixe nos 2,1%

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    Em que ponto está a pobreza em Portugal?

    Em que ponto está a pobreza em Portugal?

    O risco de pobreza em Portugal, em 2022, aumentou em relação a 2021, fixando-se nos 17%. Mas o risco é bem maior para quem não tem trabalho ou tem níveis de ensino inferiores e a taxa de desemprego aumentou em janeiro deste ano. Os pedidos de ajuda ao Banco Alimentar contra a fome não estão a diminuir e há cada vez mais pessoas que estão a pedir empréstimos para pagar dívidas, mas em que ponto está a pobreza em Portugal?

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    Ana Paula Borges - "Não precisamos entender tudo."

    Ana Paula Borges - "Não precisamos entender tudo."

    Ana Paula Borges tem achado o mundo frenético demais, mas faz questão de acreditar que existem outros ritmos que nos orientam pela vida. Segura de que é no presente, aquele instante incômodo que costumamos espremer entre um passado idealizado e um futuro eternamente almejado, que está a chave para uma jornada mais plena. Jornada que ela foi cadenciando melhor quando se encontrou com a meditação, prática que a ajudou a mudar sua forma de enxergar a vida, ou melhor, de navegar por ela. Há alguns anos, Ana Paula abriu mão de uma vida estável, um bom emprego e o calor carioca para cruzar o Atlântico e experimentar o mundo. Com poucas malas, seus dois filhos e uma boa dose de coragem, ela se mudou para Portugal, onde hoje mora e trabalha. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a fundadora da FlowMind - uma instituição que ensina e promove a meditação com uma ferramenta de autoconsciência - e também colunista do Portal de Vida Simples, contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento de tantas transformações e foi categórica: "Não precisamos entender tudo."

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    Fórum Económico Mundial: quais foram os principais momentos?

    Fórum Económico Mundial: quais foram os principais momentos?

    Sob o lema “Rebuilding Trust”: reconstruir a confiança e tratar as fraturas da sociedade, terminou o Fórum Económico Mundial, em Davos. Incerteza económica, alterações climáticas ou inteligência artificial foram alguns dos principais temas que marcaram a 54ª edição do Fórum. Passamos em revista esta semana, também pela voz das grandes figuras que marcaram presença em Davos

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    Os trabalhadores da Global Media vão deixar de trabalhar? Recebem pelo desemprego?

    Os trabalhadores da Global Media vão deixar de trabalhar? Recebem pelo desemprego?

    A crise na Global Media continua e os salários de grande parte dos trabalhadores ainda não foram pagos. A justificação prende-se com os milhões de euros de prejuízos acumulados. Por isso, os trabalhadores do Jornal de Notícias e de O Jogo vão discutir se avançam, ou não, com um pedido de suspensão dos contratos de trabalho. Leia mais sobre o tema no artigo de Pedro Lima e Cátia Mateus em Expresso.pt

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    O que podem os jovens esperar da sua reforma?

    O que podem os jovens esperar da sua reforma?

    Entre o início e o fim de uma vida ativa muito pode mudar, mas, se as regras no futuro forem iguais às atuais, quando um jovem se reformar poderá ter uma pensão equivalente ao seu salário, em Portugal. Mas só no caso de cumprir os anos de trabalho até ao fim e Portugal está entre os países que exigem que se trabalhe mais anos para conseguir uma reforma sem cortes. Em 2025 a idade da reforma será de 66 anos e 7 meses. Leia mais sobre o tema no artigo de Elisabete Miranda em Expresso.pt

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    O emprego mudou em Portugal, mas como?

    O emprego mudou em Portugal, mas como?

    O mercado de trabalho alterou-se em Portugal nos últimos anos. O número de pessoas a trabalhar ultrapassou os cinco milhões no terceiro trimestre deste ano, um valor que não era atingido desde 2009. A diferença é que grande parte deles têm o ensino secundário ou uma licenciatura, os trabalhadores qualificados duplicaram desde 2009

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    Zita Martins: “Há cientistas com 50 anos e sem emprego fixo. Só conseguimos competir em Ciência se garantirmos qualidade de vida aos melhores”

    Zita Martins: “Há cientistas com 50 anos e sem emprego fixo. Só conseguimos competir em Ciência se garantirmos qualidade de vida aos melhores”

    Quanto tempo levará uma viagem dos estúdios da SIC até Marte? Zita Martins sempre gostou de olhar para o céu e perceber o que se passava “lá em cima.” Juntou a química ao espaço e aproveitou as “muitas coisas que caem do céu” para tentar descobrir se há vida extraterreste no Sistema Solar. E é no que acredita. Estudou na escola pública e depois no Instituto Superior Técnico. Viveu lá fora e trabalhou na NASA, mas voltou para Portugal para "devolver todo o investimento que o meu país fez em mim." Zita Martins é a nova convidada do Geração 70. Ouça a entrevista com a astrobióloga e consultora do Presidente da República para a Ciência, Inovação e Transição Digital

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    A parceria entre Lula e Biden pelo trabalho: o que está em jogo?

    A parceria entre Lula e Biden pelo trabalho: o que está em jogo?

    Em um encontro em Nova York, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lançaram uma plataforma para superar os desafios atuais do mercado de trabalho. O foco central, segundo os líderes, é combater a precarização do trabalho que está em crescimento no mundo. 

    Tanto o Brasil, como os Estados Unidos atravessam momentos complicados que envolvem direitos trabalhistas. Os americanos enfrentam uma das maiores greves em décadas. Uma parte dos trabalhadores da indústria metalúrgica nos EUA tem paralisado suas atividades, exigindo reajustes salariais e outras garantias de trabalho.

    No Brasil, os sindicatos e empresas de serviços por aplicativos enfrentam dificuldades para a regulamentação do setor. O problema é mais complexo, pois o atual governo acredita que a reforma trabalhista, feita em 2017, precarizou o trabalho, com o enfraquecimento dos sindicatos.

    Mas os desafios não param por aí. A Quarta Revolução Industrial, que engloba algumas tecnologias para automação e troca de dados, tem gerado preocupação nos países pela diminuição nos postos de trabalho. Ao mesmo tempo, há quem acredite que isso trará uma mudança nas formações dos profissionais, e não uma perda de emprego.

    Afinal, quais são os desafios que a nova economia já impõe para o mundo do trabalho? A defesa pelo fortalecimento dos sindicatos traz vantagens para o trabalhador ou só responde a interesses políticos, já que a base petista tem origem sindical? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), pós-doutorado na Universidade de Oxford, Inglaterra, estudioso e pesquisador do mercado de trabalho brasileiro, Cassio Calvete.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Até onde vai a desigualdade salarial?

    Até onde vai a desigualdade salarial?

    No Dia da Igualdade Salarial falamos da atual realidade do mercado de trabalho na distinção entre homens e mulheres. Segundo uma análise feita pelo Expresso, as mulheres são mais qualificadas do que os homens, mas continuam a ganhar menos quer em termos gerais, quer quando se comparam as mesmas profissões e a ter mais dificuldade em alcançar cargos de chefia. E nem as leis em prol da igualdade de género nas empresas tem mudado esta direção

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    De volta aos escritórios: o dilema do trabalho presencial

    De volta aos escritórios: o dilema do trabalho presencial

    Após um crescimento explosivo de oportunidades remotas de trabalho na pandemia, o mercado de emprego tem presenciado as grandes corporações darem meia-volta, em um movimento que acena para o enfraquecimento do home office.

    A tendência apontada por especialistas parecia ser a de uma mistura entre o antes e o depois da crise sanitária, em um modelo que consegue conciliar as vantagens dos dois formatos: o trabalho híbrido.

    Nesta semana, o Google, que adotou há mais de um ano o modelo híbrido, disse aos funcionários que eles deveriam cumprir o requisito de três dias ou suas faltas apareceriam em suas avaliações de desempenho, de acordo com um memorando enviado aos funcionários obtido pelo The Washington Post.

    O comunicado foi enviado, inclusive, para funcionários das operações no Brasil, conforme apurou o Estadão.

    No Brasil, empregados querem uma média de 2,5 dias em home office, enquanto companhias estão dispostas a oferecer pouco mais de um dia, segundo dados da WFH Research.

    Números da consultoria de recrutamento Robert Half mostram que no Brasil,  76% consideram o modelo híbrido ideal, e 38% afirmam que buscariam outro emprego caso o atual decretasse a volta definitiva ao presencial.

    Afinal, por que o home office deixou de ser funcional para as empresas? voltaremos ao mesmo cenário de antes da pandemia? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Paul Ferreira, professor de Estratégia e Liderança da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Vou para a universidade. Que curso devo escolher?

    Vou para a universidade. Que curso devo escolher?

    Estamos na época de candidaturas ao ensino superior. A oferta é grande e as escolhas nem sempre são fáceis num mercado de trabalho que muda a grande velocidade. 
    Esta edição teve moderação de João Silvestre, editor de Economia do Expresso, e contou com a participação de Cátia Mateus, jornalista do Expresso, e Carlos Maia, diretor da Hays. A edição esteve a cargo de Salomé Rita.

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    O Estado paga o suficiente para recrutar os melhores?

    O Estado paga o suficiente para recrutar os melhores?

    O caso dos médicos é o mais flagrante mas há várias outras profissões onde o setor público tem enormes dificuldades de recrutamento. Tem havido revisões de carreiras. Será suficiente? Este episódio teve moderação de João Silvestre, editor de Economia do Expresso, e contou com a participação de Sónia Lourenço, jornalista do Expresso, e João Bilhim, ex-presidente da Cresap e professor jubilado do ISCSP. A edição esteve a cargo de Salomé Rita.

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    Entre o desemprego e as greves, o que podem esperar os portugueses?

    Entre o desemprego e as greves, o que podem esperar os portugueses?

    O desemprego recuou em maio, e o índice de confiança dos consumidores portugueses melhorou em junho mas muitos trabalhadores continuam descontentes. Mário Centeno afirmou ser um "mito" que Portugal não cria emprego qualificado e com salários mais elevados. Já Christine Lagarde, a presidente do BCE, pediu para os governos cortarem nos apoios

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