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    gilmar mendes

    Explore " gilmar mendes" with insightful episodes like "Vacinação de prioritários deve ser concluída só em setembro", "Sob pressão, Bolsonaro busca substituto para Pazuello", "Sem Precedentes, ep. 52: Os bastidores e as desconfianças envolvendo o caso Lula no STF", "A volta de Lula ao jogo político" and "País tem 1.954 óbitos em 24h e passa EUA em mortes diárias" from podcasts like ""Notícia no Seu Tempo", "Notícia no Seu Tempo", "Sem Precedentes - JOTA", "Estadão Notícias" and "Notícia no Seu Tempo"" and more!

    Episodes (58)

    Vacinação de prioritários deve ser concluída só em setembro

    Vacinação de prioritários deve ser concluída só em setembro

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta segunda-feira (05/04/21):

    Os grupos prioritários, que somam 77,2 milhões de pessoas, não devem estar imunizados com as duas doses contra a covid antes de setembro, quando o País começa a produzir a matéria-prima (IFA) da vacina de Oxford/AstraZeneca. A previsão foi feita por especialistas ouvidos pelo Estadão. Qualquer estimativa mais otimista, avaliam, depende que a vacinação engrene e alcance pelo menos 1 milhão de pessoas por dia, sem interrupções. Esse número foi atingido pela primeira vez na quinta-feira passada, mas no dia seguinte o ritmo voltou ao patamar de 300 mil diários.

    E mais:

    Economia: Igrejas devem R$ 1,9 bilhão em tributos

    Política: Governadores mantêm planos próprios contra covid

    Internacional: 5 mil civis fogem da Venezuela

    Esportes: Clubes de futebol aderem à neurociência

    Na Quarentena: Gerald Thomas estreia versão online de Terra em Trânsito

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    Sob pressão, Bolsonaro busca substituto para Pazuello

    Sob pressão, Bolsonaro busca substituto para Pazuello

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta segunda-feira (15/03/21):

    No ápice da pandemia no Brasil, o governo Jair Bolsonaro procura seu quarto ministro da Saúde. Pressionado pela explosão de mortes e internações por covid-19 e frustrações na campanha de vacinação, o presidente decidiu trocar o comando da pasta ocupada pelo general Eduardo Pazuello. Cotada para a vaga, a cardiologista Ludhmila Hajjar se reuniu com Bolsonaro na tarde de ontem no Palácio da Alvorada. A conversa, no entanto, foi inconclusiva.

    E mais:

    Política: Silveira vai para prisão domiciliar com tornozeleira

    Economia: Banco Central vive dilema de ter de subir juro na crise

    Metrópole: Média anual de mortes cresce 7 vezes na pandemia

    Internacional: Países da UE aumentam restrições

    Esportes: Polícia flagra Gabigol em cassino clandestino

    Na Quarentena: O futuro das viagens e as vacinas

     

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    Sem Precedentes, ep. 52: Os bastidores e as desconfianças envolvendo o caso Lula no STF

    Sem Precedentes, ep. 52: Os bastidores e as desconfianças envolvendo o caso Lula no STF

    No episódio desta semana do Sem Precedentes, o podcast do JOTA sobre o Supremo Tribunal Federal (STF) e a Constituição, o assunto é a decisão que anulou as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que impacta a política nacional, as próximas eleições e o futuro da Operação Lava Jato.

    Na segunda-feira (8/3), o ministro Edson Fachin anulou todas as condenações do ex-presidente Lula impostas pela 13ª Vara Federal de Curitiba, onde Sergio Moro era juiz titular até 2018. Assim, Lula volta a ser ficha limpa e, portanto, elegível nas eleições de 2022.  Em discurso na quarta-feira (10/3), ele criticou o governo de Jair Bolsonaro, dando início a um novo momento no cenário político.

    O resultado que livrou Lula já era esperado, mas as apostas eram de que ele viria a partir do processo em que a parcialidade de Moro é contestada. Em 2018, Gilmar Mendes havia pedido vista desse caso e adiantou ao JOTA que seu voto pela suspeição do juiz se restringiria apenas à condenação de Lula no caso do triplex no Guarujá. Depois da decisão de Fachin, Mendes levou o habeas corpus sobre a suspeição de Moro a julgamento. Nunes Marques impediu a conclusão do caso ao pedir vista.

    Nessas circunstâncias, Lula ainda seria ficha suja devido a outras condenações. A decisão individual de Fachin, portanto, implicou em uma vitória mais ampla para Lula. Logo surgiram outros reflexos e desconfianças sobre o movimento do ministro, como as hipóteses sobre por que ele anulou as condenações apenas agora.

    Os questionamentos que rodeiam o caso Lula no STF são discutidos por Juliana Cesario Alvim, professora da Universidade Federal de Minas Gerais; Diego Werneck, professor do Insper, em São Paulo; e Thomaz Pereira, da Faculdade Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro. O programa é apresentado por Felipe Recondo, diretor de conteúdo do JOTA.

    Eles também comentam o julgamento sobre legítima defesa da honra no STF, o debate sobre direito de resposta a matérias publicadas pela imprensa e a confirmação da deputada Bia Kicis (PSL-DF) como presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados.

     

    A volta de Lula ao jogo político

    A volta de Lula ao jogo político

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, soltou uma bomba atômica - como definiu o colega de corte, Marco Aurelio Mello - ao anular,  no início desta semana, todas as condenações do ex-presidente Lula proferidas pela Justiça Federal do Paraná, e também pelo juiz Sergio Moro. Com isso, as ações do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e duas ações relacionadas ao Instituto Lula foram transferidas para a Justiça Federal do Distrito Federal. A partir da decisão de Fachin, Lula se tornou elegível novamente.

    Mas esse foi apenas um dos golpes sofridos pela Lava Jato e por Sergio Moro, nesta semana. Na terça-feira, a Segunda Turma do STF colocou em julgamento o pedido de suspeição do ex-juiz, feito pela defesa de Lula, que tenta provar que o ex-ministro de Bolsonaro foi parcial na sua condenação. A sessão foi marcada por duras críticas feitas pelos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. O julgamento, que está 2 a 2, foi paralisado pelo ministro Kassio Nunes Marques.

    Esses são os temas que guiam nossa conversa quinzenal do “Poder em Pauta” com os repórteres que acompanham o dia a dia dos três Poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário. Participam no episódio de hoje do Estadão Notícias Rafael Moraes Moura e Felipe Frazão, diretamente de Brasília.

    Estadão Notícias está disponível no SpotifyDeezerApple PodcastsGoogle Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim
    Produção/Edição: Ana Paula Niederauer, Bárbara Rubira e Gustavo Lopes
    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    País tem 1.954 óbitos em 24h e passa EUA em mortes diárias

    País tem 1.954 óbitos em 24h e passa EUA em mortes diárias

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (10/03/21):

    O Brasil registrou ontem o recorde de 1.954 mortes pela covid-19 em 24 horas, segundo dados reunidos pelo consórcio da imprensa. Com isso, o País teve o maior balanço diário do mundo, ultrapassando os EUA, que tiveram 1.853 novos óbitos em 24 horas. O recorde foi impulsionado pela piora no Sul e Sudeste, mas, pela primeira vez, o agravamento da pandemia se dá de forma simultânea em todo o País e especialistas apontam que somente o aumento das medidas restritivas pode evitar o colapso do sistema de saúde.

    E mais:

    Política: STF avança em julgamento sobre suspeição do ex-juiz Moro

    Economia: BC age contra mudanças na PEC do Auxílio

    Metrópole: 25 das 27 capitais têm mais de 80% de ocupação de leitos

    Internacional: Igreja em Mianmar se junta a protestos

    Esportes: Pandemia põe Paulistão em xeque

    Na Quarentena: Filme mostra lado sombrio da família Gucci

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    STF garante a Lula acesso a diálogos da Lava Jato

    STF garante a Lula acesso a diálogos da Lava Jato

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta segunda-feira (10/02/21):

    Por 4 votos a 1, a Segunda Turma do STF manteve a decisão que deu à defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acesso à íntegra do material apreendido na Operação Spoofing. A investigação mirou grupo de hackers que invadiu celulares de autoridades, entre elas o então juiz federal Sérgio Moro e procuradores que atuaram na Operação Lava Jato, em Curitiba. Nos bastidores do STF, a sessão foi vista como “prévia” do julgamento da suspeição de Moro.

    E mais:

    Metrópole: Serrana agora vê corrida por imóveis

    Política: Ramos diz que aproximação com Centrão foi 'coerente'

    Economia: Governo cogita imposto provisório para bancar auxílio

    Internacional: Senado dos EUA inicia impeachment de Trump

    Esportes: Lewandowski, a máquina de fazer gols

    Na Quarentena: Bate-volta nos dias de carnaval

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    O 'muro' de Maia: militares devem deixar o poder?

    O 'muro' de Maia: militares devem deixar o poder?

    Em declaração ao Estadão, o presidente da Câmara dos Deputados disse que é importante separar o Estado e o governo, em referência a quantidade de militares, principalmente da ativa, no Executivo federal. Para Rodrigo Maia, essa proximidade pode acabar misturando as responsabilidades e gerando um problema, por isso, propõe uma medida para evitar essas indicações. O deputado não é o primeiro a se preocupar com a “militarização” do governo. O Supremo Tribunal Federal e o Tribunal de Contas da União também já demonstraram receio com o movimento.

    Afinal, é preciso impor limites nessas nomeações, principalmente, de militares da ativa? Essa relação entre executivo e Forças Armadas interfere na autonomia das instituições? Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com a repórter do Estadão, Jussara Soares, que entrevistou Rodrigo Maia, e com o editor do BR Político, Marcelo de Moraes.

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    Poder em Pauta: O embate entre Gilmar Mendes e os militares e a fritura de Salles

    Poder em Pauta: O embate entre Gilmar Mendes e os militares e a fritura de Salles

    Hoje, o Estadão Notícias discute os principais assuntos que foram destaques na semana e que envolvem os três poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário. Por isso, convidamos os setoristas que cobrem essas esferas de poder para trazer análises, informações e os bastidores. Os temas abordados nesta conversa são: o embate entre o ministro do STF, Gilmar Mendes, com as Forças Armadas, após dizer que os militares estavam se aliando a um genocídio no comando do Ministério da Saúde, e também a fritura do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Pessoas ligadas ao agronegócio estão incomodadas com a cobrança para que o Brasil tenha um compromisso concreto para barrar o desmatamento da Amazônia.

    Participam desta edição os repórteres do Estadão em Brasília Jussara Soares, que acompanha o Executivo e o Palácio do Planalto, Rafael Moraes Moura, que se dedica ao Judiciário, e Felipe Frazão, que faz a cobertura do Congresso Nacional.

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