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    Episodes (100)

    Avanço do tráfico assusta vizinhos do Equador, que reforçam área de fronteira

    Avanço do tráfico assusta vizinhos do Equador, que reforçam área de fronteira

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (11/01/2024):

    As principais gangues equatorianas seguem desafiando o Estado, apesar da guerra declarada pelo presidente, Daniel Noboa, na terça-feira. Ontem, um nova onda de atentados e assassinatos levou Peru e Colômbia a fecharem suas fronteiras com o Equador, para evitar a fuga de criminosos. O governo peruano enviou um reforço de 500 homens, helicópteros e drones para aumentar a vigilância. O general Helder Giraldo, comandante das Forças Armadas da Colômbia, também confirmou o envio de reforço militar para a fronteira. O chefe da polícia colombiana, Nicolás Zapata, despachou 100 homens para quatro pontos específicos: Ipiales, Mataje, Chiles e Carlos Lama, para evitar a entrada de criminosos.

    E mais:

    Política: Congresso prevê quase R$ 25 bi para emendas sem transparência

    Economia: Pressionado por servidores por reajuste, governo prepara megaconcurso público

    Metrópole: População se queixa de apagões recorrentes; Nunes volta a atacar Enel

    Cultura: Brasil terá uma temporada de grandes shows

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    Mercado projeta Selic mais alta ao fim do ciclo de cortes pelo BC

    Mercado projeta Selic mais alta ao fim do ciclo de cortes pelo BC

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (06/11/2023):

    Com o comunicado divulgado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na semana passada, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter afirmado que o País “dificilmente” cumpriria a meta de zerar o déficit fiscal em 2024, executivos e economistas do mercado financeiro praticamente descartaram a possibilidade de haver uma aceleração no ritmo de corte da taxa básica de juro (Selic). Com o aumento do risco fiscal e o cenário externo adverso, mencionados na nota do órgão, o mais provável, segundo eles, é que haja até redução na velocidade de corte da taxa, de 0,5 para 0,25 ponto porcentual, a partir de março. Muitos analistas passaram a projetar que o piso da Selic no fim do atual ciclo de baixa dos juros, em dezembro de 2024, deverá ser de 9,5% ao ano, em vez dos 9% apontados anteriormente.

    E mais:

    Metrópole: Chuva deixa moradores sem energia por mais de 48 horas em São Paulo

    Internacional: Egito suspende saída de palestino ferido e estrangeiro da Faixa de Gaza

    Política: Presidentes usam GLO para maquiar incompetência na segurança pública

    Esportes: Verstappen lidera de ponta a ponta e vence GP com batidas e emoção

    Caderno 2: Morre atriz Lolita Rodrigues, pioneira da TV, aos 94 anos

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    Bolsonaro consultou Forças sobre golpe, delata Cid à PF; Exército fala em ‘depuração’

    Bolsonaro consultou Forças sobre golpe, delata Cid à PF; Exército fala em ‘depuração’

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (22/09/2023):

    Em delação premiada à PF, o tenente-coronel Mauro Cid disse que, após a derrota nas urnas, Jair Bolsonaro se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar. Segundo o ex-ajudante de ordens, o então comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos, apoiou a ideia. Bolsonaro, porém, viu sua pretensão se esvaziar ao ouvir de um militar de alta patente que, se houvesse intervenção, ele teria de deixar o cargo e um novo pleito seria realizado. Nomeado por Luiz Inácio Lula da Silva, o atual comandante do Exército, general Tomás Paiva, disse a Eliane Cantanhêde que espera a conclusão das investigações para “virar a página”, com “punição dos responsáveis e a distinção entre erros individuais e a instituição”.

    E mais:

    Política: Cai tese de que indígenas só teriam direito a terra ocupada em 1988 

    Economia: Lei do Carf mira ações de alto valor

    Metrópole: Escolas de SP adotam banho de bacia e menu leve para enfrentar o calor

    Internacional: Nos EUA, Zelenski encara oposição republicana e risco de troca de governo

    Caderno 2: Em tom poético, filme resgata dupla Claudinho e Buchecha

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    Delação de Cid: o golpe de Bolsonaro com apoio da Marinha

    Delação de Cid: o golpe de Bolsonaro com apoio da Marinha

    O ex-ajudante de ordens Mauro Cid afirmou, em delação premiada que fechou com a Polícia Federal, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022.

    Segundo informações reveladas pelo UOL e confirmadas pelo Estadão, Bolsonaro recebeu do assessor Filipe Martins, de acordo com a delação, uma minuta de decreto para prender adversários e convocar novas eleições. Bolsonaro, segundo Cid, teria levado o documento para a alta cúpula das Forças Armadas, obtendo apoio do então comandante da Marinha, o almirante Almir Garnier Santos. O restante do Alto Comando, no entanto, não teria aderido ao plano.

    O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, estava preso desde maio, quando foi revelado um esquema de falsificação de carteiras de vacinação contra a covid-19. No entanto, no último dia 9, Cid foi liberado do Batalhão da Polícia do Exército, em Brasília, após sua delação premiada ser homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

    A investigação da PF ainda deve realizar diligências para verificar a veracidade das revelações feitas pelo delator. 

    Afinal, qual o potencial destrutivo dessa delação de Mauro Cid? Isso pode abalar as estruturas do bolsonarismo? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o Coordenador de Política do Estadão, em São Paulo, Ricardo Corrêa

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    O que esperar do 7 de setembro após Bolsonaro?

    O que esperar do 7 de setembro após Bolsonaro?

    Com a chegada da comemoração do Dia da Independência do Brasil, em 7 de setembro, as autoridades de segurança pública e o Exército estão de prontidão para monitorar possíveis manifestações de cunho violento contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contra a própria Forças Armadas.

    Nos últimos anos, a data foi utilizada por Bolsonaro e pelo bolsonarismo para mostrar força para o país e para o mundo. Em 8 de janeiro de 2021, por exemplo, caminhões romperam os cordões de isolamento e invadiram a Esplanada, um dia após Bolsonaro pregar a desobediência à Justiça.

    A inteligência militar diz que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro têm se dividido entre dois grupos: um que apoia a ida ao desfile, em Brasília, para vaiar Lula e as Forças Armadas, e outro que considera mais adequado esvaziar o evento.

    As regras envolvem o controle de acesso à Esplanada, com gradis nas entradas laterais e linhas de revista das pessoas que entrarem no espaço. O público esperado é de 30 mil a 40 mil pessoas. Em 2022, o número foi de 100 mil pessoas.

    Afinal, o que podemos esperar do 7 de setembro na gestão Lula? Há como recuperar a data como um símbolo nacional? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o jornalista, professor da USP, e colunista do Estadão, Eugênio Bucci.

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Forças Armadas nas páginas policiais e sua tentativa de recuperar confiança

    Forças Armadas nas páginas policiais e sua tentativa de recuperar confiança

    Nesta semana, o comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, emitiu uma ordem para afastar possíveis divisões internas e combater as críticas e ataques à Força, diante dos escândalos envolvendo militares que estão presos ou investigados por uma relação nada republicana com o governo de Jair Bolsonaro.

    A medida é uma reação aos últimos acontecimentos. Durante a sessão da CPMI dos Atos de 8 de Janeiro, o hacker Walter Delgatti afirmou que o relatório produzido pelos militares sobre a urna eletrônica foi feito por ele. Além disso, o exército precisa lidar com o fator Mauro Cid.

    O tenente-coronel, e ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, está envolvido em um esquema de venda de joias recebidas pelo ex-presidente de outras nações. Além disso, ele é acusado de participar da falsificação de carteiras de vacinação, e de arquitetar, junto com outros militares, um possível golpe de estado.

    Junta-se às tentativas golpistas de tomar o poder, o coronel de artilharia do Exército Jean Lawand Júnior, de 51 anos, que cobrava Cid, insistentemente, para que Bolsonaro desse a ordem de um levante das Forças Armadas.

    O desgaste é tanto, que a confiança da população brasileira em seus militares vem caindo expressivamente. Uma recente pesquisa da Genial/Quaest mostrou que, entre dezembro de 2022 e agosto, o número dos brasileiros que afirmavam “confiar muito” na instituição passou de 44% para 33%.

    Afinal, qual é o atual clima entre os militares diante da mancha na instituição provocada pelos últimos acontecimentos? Qual deve ser o “freio de arrumação” adotado pelas forças para retomar a confiança nos militares? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o repórter especial do Estadão, Marcelo Godoy.

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Ucrânia sem ilusões. "Sabe que conta sobretudo com ela própria"

    Ucrânia sem ilusões. "Sabe que conta sobretudo com ela própria"

    Nuno Rogeiro analisa a cimeira da NATO em Vilnius, na Lituânia, de onde a Ucrânia terá saído "sem ilusões", considera o comentador. "Tem de deixar de ter a ilusão de que vai fazer parte da NATO imediatamente". Rogeiro salienta que os ucranianos já perceberam que vão ter de lutar pelo seu território e acrescenta que "a Ucrânia sabe que conta sobretudo com ela própria". Oiça o comentário em podcast

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    ‘Nunca quisemos dar golpe. Tanto que não demos’, diz chefe do Estado-Maior

    ‘Nunca quisemos dar golpe. Tanto que não demos’, diz chefe do Estado-Maior

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (21/06/2023): 

    Após quase seis meses dos atos de 8 de janeiro, o general Fernando José Sant’Ana Soares e Silva, chefe do Estado-Maior do Exército, afirmou a Monica Gugliano que a Força Terrestre não se envolveu em planos para inviabilizar a posse e o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Nós, o Exército, nunca quisemos dar nenhum golpe. Tanto não quisemos, que não demos. Não houve uma única unidade sublevada”, disse. O general Soares ainda afirmou: “Fomos totalmente capturados pelos assuntos políticos. Tragados pela percepção do golpismo”. O chefe do Estado-Maior sustentou que a Força tem caráter “apartidário e apolítico”.

    E mais:

    Economia: Relator volta a ampliar exceções ao limite de gastos do governo

    Política: Ministro da Defesa contradiz Lula e não vê ‘grande líder’ do 8 de janeiro

    Metrópole: Crianças com doenças respiratórias lotam hospitais de SP 

    Internacional: Com oxigênio no fim, EUA têm pressa para resgatar submersível no Atlântico

    Esportes: Brasil se despede da Europa com futebol pobre e derrota

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    Sociedades secretas, leis, Benfica e Maçonaria

    Sociedades secretas, leis, Benfica e Maçonaria

    Deve-se ou não revelar um interesse específico ou pertença, por parte parte de funcionários do Estado e titulares de cargos públicos (líderes das polícias, serviços de informações, das forças armadas, da magistratura ou da procuradoria geral da Republica), a determinado tipo de organizações como clubes de futebol ou sociedades secretas? Segundo o comentador, “está na hora de mudar a lei” para se ajustar a um “Estado aberto, transparente, em que ninguém é perseguido por fazer parte do Benfica, da Maçonaria ou outra entidade qualquer“. 

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    Sul concentra inquéritos da PF sobre atos antidemocráticos

    Sul concentra inquéritos da PF sobre atos antidemocráticos

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta segunda-feira (22/05/2023): 

    A Região Sul concentra a maior parte dos inquéritos abertos no País para apurar atos antidemocráticos. Dados da Polícia Federal obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação mostram o mapa das investigações, com Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina na liderança do número de investigados. Nos dois primeiros meses deste ano, a aplicação da Lei do Estado Democrático de Direito já superou 2022. Foram 326 casos, ante 68 no ano passado.

    E mais:

    Internacional: Lula critica Rússia, mas não se reúne com Zelenski

    Política: Contra o TSE, oposição ressuscita proposta de CPI

    Economia: Inflação e juro alto derrubam em 18% a lucratividade das empresas na Bolsa

    Metrópole: Mais Médicos pode pagar até R$ 1 mi em 4 anos

    Esportes: Vini Jr. critica La Liga e diz que vai até o fim contra os racistas

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    Imagens de 8/1 derrubam chefe do GSI de Lula; CPI ganha força

    Imagens de 8/1 derrubam chefe do GSI de Lula; CPI ganha força

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (20/04/2023): 

    Imagens do circuito interno do Palácio do Planalto durante a invasão de 8 de janeiro fizeram com que o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias, pedisse demissão. No vídeo, ele aparece, aparentemente, indicando a rota de saída para vândalos que depredaram instalações, móveis e obras de arte do prédio. Os fatos de ontem obrigaram o governo a recuar e apoiar a abertura de uma CPMI dos atos golpistas. O comando do GSI será ocupado interinamente por Ricardo Capelli, que já havia sido interventor federal na segurança do Distrito Federal.

    E mais:

    Política: Corregedor do CNJ manda suspender penduricalho que custaria R$ 1 bilhão

    Economia: Fazenda lança pacote para melhorar mercado de crédito e estimular PPPs

    Metrópole: Prefeitura conclui menos de 1/3 do plano para recuperar vias

    Internacional: Após viagem ao Brasil, Lavrov chega a Caracas e elogia Cuba e Nicarágua 

    Esportes: São Paulo demite Ceni após 18 meses e vai atrás de Dorival

    Caderno 2: Quatro palcos para música eletrônica no Vale do Anhangabaú

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    "A ofensiva ucraniana da Primavera já passou para o Verão"

    "A ofensiva ucraniana da Primavera já passou para o Verão"

    Neste episódio do Bloco de Leste, em que conversamos com a investigadora Sandra Fernandes (que esta quinta-feira, na estação de metro S. Bento, no Porto, apresenta o livro “Ucrânia Insubmissa”, da autoria dos jornalistas Cândida Pinto e David Araújo), olhamos para o significado da fuga de documentos sensíveis do Pentágono e tentamos perceber em que medida isso pode afectar e impactar a guerra na Ucrânia.

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    PF mira antiga cúpula do GSI e do Comando Militar do Planalto por ato golpista

    PF mira antiga cúpula do GSI e do Comando Militar do Planalto por ato golpista

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (13/04/2023):

    Dois dos principais auxiliares do general Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo Bolsonaro, foram ouvidos pela Polícia Federal sobre a suposta conivência e participação de integrantes das Forças Armadas na invasão das sedes dos três Poderes, em 8 de janeiro. Os generais de divisão Carlos José Russo Assumpção Penteado e Carlos Feitosa Rodrigues prestaram depoimentos de 3 horas cada um. O GSI era responsável pela segurança dos palácios. No total, 81 militares foram interrogados pela PF, entre eles o ex-comandante militar do Planalto Gustavo Henrique Dutra de Menezes, ouvido por 7 horas. A PF quis saber por que o reforço enviado por Dutra foi dispensado pelo GSI na véspera dos atos.

    E mais:

    Metrópole: SP vai reforçar policiamento em escolas e contratar 550 psicólogos

    Política: Para manter poder, Lira forma ‘blocão’ com nove partidos e 173 deputados

    Economia: EUA propõem elevação drástica de produção de carros elétricos

    Internacional: Guerra agrava crise demográfica e enfraquece economia da Rússia

    Esportes: CBF adota as novas orientações da Fifa para a arbitragem

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    Brasil falha no controle das incitações ao ódio nas redes

    Brasil falha no controle das incitações ao ódio nas redes

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (12/04/2023): 

    O descontrole sobre a circulação de discursos de ódio em ambientes online no Brasil ficou evidente nas últimas semanas com a escalada, nas redes sociais, de publicações sobre ataques e supostas ameaças de atentados em escolas. O Ministério da Justiça pediu à Justiça a remoção de pelo menos 511 contas com conteúdo nocivo e prepara regulamentação que permita a retirada mais rápida desses materiais. As plataformas alegam ter políticas próprias para frear a disseminação do estímulo à violência. Especialistas dizem que esse controle é essencial e alertam para a baixa presença do Brasil em coalizões internacionais que melhorem o monitoramento e a remoção de conteúdos

    E mais:

    Economia: Sobram carros nas montadoras, faltam compradores

    Política: Comissão sabatina ministros e simboliza oposição mais ruidosa a Lula na Câmara

    Metrópole: Presas após troca de malas são libertadas

    Internacional: EUA expandem presença militar perto de Taiwan para conter a China

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    “Todos meteram água” e António Costa quer sacudi-la do capote

    “Todos meteram água” e António Costa quer sacudi-la do capote

    José Miguel Júdice deixa o aviso: “Hoje, praticamente tudo do que vamos falar são exemplos de meter água”. Esta semana, não há ninguém que escape à expressão popular. Desde as forças armadas ao tão discutido programa Mais Habitação, para o comentador está tudo a afundar-se. Já António Costa, está a fazer o possível para sacudir a água do capote. Fique a par da análise que tanta água faz correr com o formato podcast. O programa foi emitido na SIC Notícias a 21 de março de 2023.  

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    ‘Poder em Pauta’: Juscelino na berlinda e a relação entre Lula e militares

    ‘Poder em Pauta’: Juscelino na berlinda e a relação entre Lula e militares

    O caso envolvendo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil-MA), e seus cavalos ainda está dando pano pra manga. Depois das denúncias feitas pelo Estadão, principalmente sobre o uso de avião da Força Aérea Brasileira (FAB), e recebimento de diárias do governo federal para participar de leilões de equinos, a situação do titular da pasta está cada vez mais crítica e tem sido foco de desgaste constante para o governo.

    A dependência do apoio do União Brasil realmente está valendo a pena para Lula? Este é um dos temas que guiam o ‘Poder em Pauta’, segmento do ‘Estadão Notícias’ em que os principais assuntos são debatidos e analisados pelo time de repórteres do Estadão.

    Ainda nessa edição, Felipe Frazão e Pedro Venceslau abordam a relação do governo com os militares, após o áudio vazado do general Tomás Paiva, e falam sobre o destino do PL das fake news, que tenta ganhar seu lugar ao sol na agenda congressual.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte.

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

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    Americanas deve R$ 43 bilhões e entra em recuperação judicial

    Americanas deve R$ 43 bilhões e entra em recuperação judicial

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta sexta-feira (20/01/2023):

    A Justiça do Rio aceitou pedido da Americanas e a varejista entrou em recuperação judicial, instrumento jurídico que procura garantir a sustentabilidade financeira da empresa e ajudar fornecedores, trabalhadores, clientes e Estado. Ao reconhecer dívida de R$ 43 bilhões com cerca de 16,3 mil credores, a Americanas informou que a medida foi necessária para “reduzir o impacto” da divulgação, há oito dias, de “inconsistências” contábeis de R$ 20 bilhões. 

    E mais:

    Política: PF vai apurar se houve omissão em investigações sobre a família Bolsonaro

    Metrópole: Ministro da Educação defende debate sobre política e democracia em escolas 

    Internacional: Greve geral contra reforma da Previdência paralisa a França

    Caderno 2: Monólogo com Susana Vieira traz dilemas de uma mulher casada

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    Após dispensar militares de palácios, Lula deve se reunir com comandantes de Forças

    Após dispensar militares de palácios, Lula deve se reunir com comandantes de Forças

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (18/01/2023):

    O governo dispensou 56 praças e oficiais das Forças Armadas e da PM do DF que exerciam funções de confiança no Gabinete de Segurança Institucional e na Secretaria-Geral da Presidência. Do total, 45 atuavam nas residências que serão usadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Rosângela da Silva, e 11 desempenhavam outras tarefas de segurança. Na semana passada, Lula declarou que havia “perdido a confiança” em parte dos militares. 

    E mais:

    Internacional: População da China cai pela primeira vez em 61 anos

    Economia: Governo vai ‘fatiar’ reforma tributária e iniciar por consumo, indica Haddad 

    Metrópole: Casas modulares para sem-teto

    Caderno 2: ‘Babilônia’ e o cinema em 1920

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    A resiliência do bolsonarismo sem a figura de Bolsonaro

    A resiliência do bolsonarismo sem a figura de Bolsonaro

    As manifestações em frente aos quartéis pedindo intervenção militar estão praticamente esvaziadas. Após dois meses sem aceitar o resultado da eleição, bolsonaristas ainda tinham esperança de um golpe de Bolsonaro ou dos militares, mas a posse de Lula transcorreu dentro da normalidade e o novo governo já está trabalhando.

    Desde a derrota no segundo turno, bolsonaristas inconformados se mobilizaram em busca de mudar o resultado democrático. Trancaram rodovias causando atrasos, tumultos e prejuízos. Também houve vandalismo e confrontos com a polícia, tudo isso, em vão.

    Nos últimos dias do ano, a saída de Bolsonaro para os EUA, o pronunciamento de Hamilton Mourão, afirmando a alternância de poder com um pedido de desmobilização, fez com que o movimento perdesse ainda mais força.

    O fim dessas concentrações era um desejo de Lula confidenciado a parlamentares, como revelou o Estadão. Ela também vem sendo defendida, ainda que seja necessária uma remoção forçada, por ministros como Flávio Dino, da Justiça. 

    Porém qual será o futuro dos movimentos que ainda restaram? E como fica a direita sem Bolsonaro no poder? No episódio do ‘Estadão Notícias’ desta quarta-feira, 04, conversamos sobre esse e outros assuntos com o escritor e historiador João Cezar de Castro Rocha, autor do livro “Guerra cultural e retórica do ódio”.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim
    Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Aline Fernandes
    Sonorização/Montagem: Vitor Reis

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