história

Marcela Argolo está certa de que o verdadeiro desenvolvimento pessoal e a evolução humana só ocorrem quando abandonamos a nossa necessidade excessiva de controle. Fazendo da sua vida um grande laboratório de experiências, ela já fez algumas travessias em sua jornada, primeiro quando deixou para trás o esporte de alta performance, no seu caso, o tênis, para mergulhar nos estudos e depois, já no início da maturidade, resolveu abandonar uma promissora carreira na área de planejamento estratégico em grandes empresas para se dedicar ao desenvolvimento humano. Nesse mergulho no autoconhecimento, se apaixonou pelo ESG, sigla em inglês para (Ambiental, Social e Governança), conceito aplicado internamente na gestão de empresas e que cada vez mais ganha espaço no mundo dos negócios. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a professora de ESG e liderança inovadora na FGV, professora na ESPM e autora do livro "A Arte do Equilíbrio: Alinhar-se é o melhor caminho para a Liderança Regenerativa", contou sua história de vida, falou de suas transformações na carreira e foi categórica: "Tudo que é seu, vai chegar até você".

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Fernando Machado segue uma máxima psicanalítica que afirma que "até que você se torne consciente, o inconsciente irá dirigir a sua vida o afastando de sua essência". Certo de que, para operar mudanças precisamos entender quem realmente somos para nos apoderarmos de todo potencial humano que nos habita, ele passou por uma grande transformação em sua jornada há pouco mais de 10 anos, quando deixou para trás uma carreira de sucesso no mundo corporativo ligado ao esporte, tendo sido diretor de grandes clubes de futebol, para mergulhar no universo do autoconhecimento e da expansão de consciência, mas não sem antes atravessar um longo processo de renascimento pessoal após uma profunda depressão e Síndrome do Pânico. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o escritor, palestrante e hoje também terapeuta holístico e criador do "fluxoterapia" - técnica que permite uma limpeza dos pontos negativos da pessoa, além de um equilíbrio energético - contou sua história de vida, lembrou dos grandes desafios quando enfrentamos um chamado da vida e foi categórico: "Não existe mudança sem dor".

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Gustavo Rocha tem dedicado grande parte de sua vida ao aprofundamento dos estudos que unem ciência e espiritualidade. Acadêmico de mão-cheia, mas daqueles que preferem não ficar presos a conceitos fechados e dogmas que só nos limitam, ele traz para seu trabalho uma máxima shakespeariana de que "há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia". Talvez por isso sua busca seja muito mais por integrar do que separar os vários campos do conhecimento, o que faz notar pela sua ampla formação: bacharel em física, doutor em ensino, filosofia e história das ciências, doutorado em renomadas universidades americanas e inglesas, além de lecionar também em programas de psicologia transpessoal e psicologia integral. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Gustavo Rodrigues Rocha, passou pela sua história de vida, revisitou os vários campos do conhecimento e foi categórico: "A mente está além do cérebro".

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Christof Rabanus tem na máxima socrática "Conhece-te a ti mesmo" a chave, o caminho para ajudar as pessoas a encontrarem a sua verdadeira essência. Alemão de nascimento, cidadão do mundo, mas brasileiro de coração, ele é hoje um dos mais reconhecidos estudiosos do chamado "Desenho Humano", um método de autoconhecimento que mescla Astrofísica, I Ching, Cabala e Chakras Hindus, e é usado como uma ciência de diferenciação de pessoas, num sistema lógico que nada tem a ver com crenças. Depois de estudar diretamente com o mestre Ra Uru Hu, fundador da ferramenta, ele veio para o Brasil e há 17 anos se dedica a difundir esse método de autoconhecimento e expansão de consciências. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Christof Rabanus passou pela sua história de vida, relembrou suas viagens pelo mundo e foi categórico: "O desenho humano nos ajuda a entender quem somos".

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Fernando Haro tem certeza de uma coisa: que a vida pode nos impor enormes desafios, mas, ao mesmo tempo, ela é capaz de nos ofertar os melhores caminhos para experienciarmos a nossa verdadeira missão de vida. Jovem de alma velha e desde cedo lidando com assuntos pertinentes e sensíveis sobre a consciência do Ser, ele se descobriu como renal crônico logo na barriga de sua mãe. Vinte e oito anos depois, e dois transplantes renais, Fernando "renasceu" com outro olhar sobre a vida. Ele é hoje um dos principais nomes da nova geração "Under 30" - jovens que alcançam sucesso antes dos 30 anos - a levar a arte e o empreendedorismo brasileiro a um novo patamar, mas, em especial, a uma nova forma de entender o mundo. Neste papo com o podcast “45 Do Primeiro Tempo”, o CEO e fundador da "MyMerchan" e também fundador e diretor criativo na "TheFilmBakery" - estúdio que produz conteúdos para marcas e personalidades -, e diretor de branding do instituto Mar de Luz - espaço em que coloca em prática seu lado intuitivo e espiritual para a canalização de novas consciências, contou sua história de vida, repassou pelos momentos mais desafiantes de sua jornada e foi categórico: "Não importa o que você faz, mas como você faz".

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Tiago Braga é um buscador e desses que gostam de ir no âmago, na origem de tudo que nos trouxe até aqui. Talvez por isso, ele tenha escolhido um dos caminhos mais fascinantes para aqueles que buscam a expansão da consciência: a Geometria Sagrada, uma ciência, um conhecimento antigo que explica os padrões de energia que criam e unificam todas as coisas, revelando, de maneira precisa, pela qual a energia do universo se organiza. Movido por um propósito de levar o autoconhecimento para o maior número possível de pessoas, ele deixou para trás sua atuação na área de administração de empresas com foco em gestão financeira, para mergulhar de cabeça no autoconhecimento e num estilo de vida mais conectado com as chamadas Leis Universais. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo”, o fundador do Canal Geometria Sagrada, um dos maiores portais de conteúdo do mundo, além de ser também integrante e pesquisador da equipe do polímata Robert Grant, filantropo americano que tem dedicado sua vida a explorar as conexões profundas entre matemática, espiritualidade e geometria sagrada, contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento de tantas transformações e foi categórico: "Existe uma ordem em tudo e a geometria sagrada nos mostra isso".

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Meire Yamaguchi tem certeza de uma coisa: "somos todos seres espirituais vivendo uma experiência terrestre". Há alguns anos, essa brasileira de nascimento, com rosto asiático, tendo vivido boa parte de sua vida entre França e Suíça, vem dedicando sua jornada às questões existenciais mais profundas, o que a levou a estudar e se debruçar sobre um dos grandes enigmas da jornada humana: o karma. Hoje, ela é uma terapeuta, com formação em psicologia pela Universidade de Paris 8 e também em Naturopatia pela Escola Cenatho, também de Paris, com ênfase em homeopatia. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a autora de dois livros: "GPS Espiritual" e o "Fim do Karma", relembrou sua história de vida, falou sobre suas viagens pelo mundo e foi categórica: "não existe cura sem o perdão".

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No episódio de hoje, mergulhamos na fascinante história de Vincent Van Gogh, um dos artistas mais icônicos da história da arte. Ao longo da jornada, exploramos como sua paixão autotélica pela pintura o impulsionou a superar desafios e a produzir uma obra incrível, mesmo diante da falta de reconhecimento e sucesso comercial.

Começamos conhecendo o início tardio de Van Gogh na arte e suas tentativas frustradas em outras carreiras. Através de suas cartas para o irmão Theo, descobrimos o impacto financeiro e emocional de sua busca artística e como sua dedicação ao trabalho era intensa e incansável.

Abordamos a importância do equilíbrio entre a paixão criativa e o cuidado com a saúde mental, destacando que Van Gogh, apesar de sua produtividade, enfrentou dificuldades emocionais que o atormentaram.

Exploramos o conceito de autotelismo, a ideia de que a verdadeira recompensa está no próprio ato de criar, independentemente do sucesso externo. Van Gogh personificou essa filosofia, pois, mesmo pintando para uma audiência de apenas uma pessoa - seu irmão - ele continuou a produzir com intensidade e devoção.

Refletimos sobre a lição que a história de Van Gogh nos ensina, questionando se devemos buscar um equilíbrio entre a paixão pela arte e a atenção à nossa saúde física e emocional. Abraçamos o autotelismo como uma fonte de inspiração para encontrar significado e realização em nosso próprio caminho criativo.

No final, descobrimos que a arte de Van Gogh não só é um legado de beleza e talento, mas também um convite para nos questionarmos sobre nossas prioridades e nossa busca por sucesso e reconhecimento. Enquanto celebramos sua dedicação, também aprendemos com as dificuldades que ele enfrentou, encontrando uma mensagem de esperança e sabedoria em sua história.

Links citados no episódio:

1.  Carta de número 660 de Van Gogh para seu irmão Theo
2.  Flow (Edição revista e atualizada): A psicologia do alto desempenho e da felicidade 

Sheila Waligora tem certeza de uma coisa: que existe uma linguagem, um campo universal que nos une a todos e que, uma vez nele, podemos nos comunicar com todos os seres da natureza. Pioneira no Brasil no ensino e prática da chamada comunicação telepática com animais, desde criança, tem uma grande conexão com o campo mais sutil que nos habita, o que a levou a estudar e compreender que a evolução, a expansão da consciência, só acontece quando integramos todas as partes. Depois de viajar e viver em vários cantos do mundo, na sua busca por mais sentido, conheceu, no ano de 2000, o trabalho da americana Penelope Smith, precursora no mundo da comunicação telepática entre as espécies. Tocada pelo método, ela foi à Califórnia estudar com Penélope e depois à Alemanha onde aprimorou suas vivências e práticas. Desde então, se dedica a ajudar as pessoas a entenderem que entre o céu e a terra existem muito mais coisas do que pode imaginar a nossa vã filosofia... Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a médica veterinária, comunicadora intuitiva e autora do livro "Falando com os animais", contou sua história de vida, lembrou suas viagens pelo mundo e foi categórica: "A mente não gosta de dar espaço à intuição".

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Gabriela Gasparin segue a máxima de que "é caminhando que se faz o caminho…", ainda que muitas vezes esse "caminhar" nos atravessa, nos joga frente a frente com um de nossos maiores medos como humanos: o da morte. Aos 32 anos, ela foi diagnosticada com um câncer de mama, 3 anos depois descobriu uma metástase óssea em estágio inicial o que a levou a repensar sua forma de se "deslocar" no mundo. Há alguns anos, ela trocou a correria das redações pelo caminhar mais sutil das palavras, palavras que ela foi encontrar mais sentido quando resolveu peregrinar. No ano passado, Gabriela percorreu os 550 quilômetros do Caminho de São Francisco de Assis, na Itália, caminho que para muitos é até mais desafiador do que o mítico Santiago de Compostela. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a jornalista, escritora e fundadora da editora "Vidaria Livros", contou sua história de vida, repassou por um dos momentos mais desafiadores de sua existência e foi categórica: "O segredo não é fazer o que desejamos, e sim, descobrir o que desejamos".

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Willy Mouna costuma dizer que a evolução humana chega, na maioria das vezes, quando aceitamos nossas dores. Seguindo a máxima de que a melhor forma de ensinar é viver o que se ensina, ele mergulhou em seu silêncio há alguns anos, época em que enfrentou um grave problema nas pernas, para renascer como um professor espiritual. Com a ajuda de alguns mestres, entre eles Adyashanti, professor espiritual americano que o guiou durante grande parte de seu amadurecimento, ele passou por uma transformação pessoal há alguns anos, período em que trabalhava como modelo internacional viajando pelo Brasil e pelo mundo. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o escritor, autor de três livros, entre eles "Você Não é Quem Pensa Ser", fotógrafo social, além de facilitador de cursos e retiros voltados ao autoconhecimento, contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre os grandes dramas humanos e foi categórico: "A vida sempre nos proporciona o que precisamos".

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Samuel Souza de Paula desde muito cedo vive experiências fora do corpo, o que, de certa forma, alicerçou em si a certeza de que a vida não é apenas aquela vivida na dimensão física, na matéria, mas também, a que existe no campo sutil que nos habita. Fazendo da sua vida um grande laboratório de experiências, ele já enfrentou as dores e os dramas de quem nasce nas grandes periferias urbanas do país e encontrou na espiritualidade a chave para o autoconhecimento. Ele é hoje um estudioso do comportamento humano, desenvolvendo trabalhos de integração entre corpo, mente e espírito, e pesquisador de técnicas ancestrais e modernas. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Samuel Souza de Paula, conhecido por muitos também como a voz de um dos programas mais longevos e constantes sobre espiritualidade, o "Consciência Próspera", além de idealizador do 1º Congresso Internacional de Xamanismo na Internet, contou sua história de vida, relembrou sua juventude e os conflitos que viveu em família e foi categórico: "Quanto maior a luz que expressamos no mundo, maior a sombra".

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Angelina Ataíde é uma cidadã do mundo. De espírito aventureiro, chegou neste planeta nos efervescentes anos 60, o que talvez, de alguma maneira, tenha carimbado em seu DNA a essência de uma época em que a busca por uma alma mais livre direcionou muitos sonhos. Sonhos que ela resolveu colocar em prática desde muito cedo. Primeiro foi conhecer o mundo, buscar novas vivências antes de voltar para Portugal, seu país natal, onde fundou um centro holístico no Algarve: "O Monte Mariposa", onde ensinava Reiki e organizava retiros. Sempre atenta aos chamados da vida, ou melhor, aos sonhos da vida, ela se lembrou do dia em que sonhou que estava sendo conduzida por golfinhos a um lugar paradisíaco. Muitos anos depois, descobriu que esse lugar existia no Brasil, mais precisamente na Bahia. Atendendo ao chamado dos "golfinhos", ela vendeu tudo em Portugal e se mudou com a família para uma praia deserta e lá estabeleceu a "Comunidade de Piracanga", que conecta a natureza a um viver mais natural. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Angelina Ataíde, fundadora da Escola da Aura, a maior organização de Leitura de Aura - o conjunto de elementos sutis que nos dá forma também - na América Latina, contou sua história de vida, relembrou os sonhos que permearam sua vida e foi categórica: "Nossa Aura espelha a essência humana".

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Paula Baccelli tem certeza de uma coisa: "jamais alcançaremos um processo genuíno de transformação pessoal, de autoconhecimento, sem um mergulho interno nas próprias sombras, naquilo que desconhecemos de nós mesmos e que não necessariamente são coisas negativas como muitas vezes somos levados a crer. Certa também de que o princípio socrático "conheça a ti mesmo" é um longo processo em construção, sem exatamente uma linha de chegada, ela vem trilhando sua jornada por inúmeras formações no campo do desenvolvimento humano, o que a levou a conhecer o trabalho do físico indiano Amit Goswami, que faz uma ponte muito interessante entre ciência e espiritualidade a partir dos princípios da física quântica. Paula foi uma de suas primeiras alunas aqui no Brasil e hoje também faz parte de sua equipe de facilitadores. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a psicóloga, especialista em saúde pública e professora na Quantum Academy aqui no Brasil, uma escola de transformação baseada na visão do mundo quântico, repassou pela sua história de vida depois que descobriu - aos 48 anos de idade, ser filha adotiva - trouxe seu olhar sobre esse momento em que estamos atravessando como humanidade e foi categórica: "A ciência não conseguirá se estabelecer sem a espiritualidade".

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Leo Trujillo não tem dúvida em afirmar que o som tem o poder de acessar e curar os traumas humanos mais profundos e que estar sintonizado numa boa frequência nos leva aos campos mais sutis da essência da vida. Aliás, foi "harmonizando" dois campos, o da ciência e da espiritualidade, que ele viu no som, essa onda que se propaga pelo ar e por outros meios a partir da vibração de suas moléculas, um caminho para ajudar o outro. Ele é o fundador do projeto "Moléculas Sonoras", que foi desenhado para pacientes em processo de reestruturação celular, que tem como princípio, modular o sistema nervoso autônomo, possibilitando uma melhora na recuperação dos tratamentos. Nesse papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o professor de Sound Healing, a terapia vibracional, e também professor de uma disciplina no curso de graduação em Medicina Integrativa, repassou pela sua história de vida, lembrou de suas buscas por um campo mais sutil na forma de existir e foi categórico: "O caminho é buscar uma boa frequência".

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Lucas Naves costuma dizer que nós não somos a mente, e sim, a consciência que nos habita e, com ela, criamos nossa própria realidade. Certo de que se for para voltar ao passado, que seja apenas para buscar recursos para vivermos no presente, ele faz da sua jornada uma grande viagem pela psique humana. Desde os 15 anos de idade, quando caiu em suas mãos o livro "O poder do Subconsciente", de Joseph Murphy, numa época de sua vida em que tratava uma gagueira, ele estuda a hipnose, uma técnica milenar que consiste em levar a pessoa a um estado de transe, possibilitando, a partir dele, curas de medos e traumas que permeiam a existência humana. Neste papo com o podcast “45 Do Primeiro Tempo”, o hipnólogo, que é uma das grandes referências no mundo no ensino da hipnose clínica, onde combina a hipnose clássica e a PNL, contou sua história de vida, relembrou que desde muito cedo já se interessava pela parte mais sutil que nos habita e foi categórico: "O sistema de crença modula nosso pensamento".

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Simone Arrojo se autointitula uma "Eremita Transpessoal", seu propósito de vida é despertar a consciência para viver de uma forma mais autêntica. Cidadã do mundo, ela faz da sua vida um grande laboratório de vivências e, de sua jornada, um caminho que integre os vários campos do desenvolvimento humano. Num desses campos, o morfogenético, ela se apaixonou. Estudou profundamente Rupert Sheldrake e sua Ressonância Mórfica - sistemas que organizam seres da natureza, determinando padrões ou formas de comportamento e pensamento - e também Bert Hellinger, criador das Constelações Familiares, técnica terapêutica que busca encontrar caminhos que aliviam os conflitos familiares que perduram gerações. De suas andanças por mais de 30 países, ela já foi jogadora profissional de vôlei, trabalhou em empresas no Canadá e Estados Unidos até se tornar, hoje, uma terapeuta e Consteladora Sistêmica das mais respeitadas. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a também comunicadora, com passagens pelo SBT, Bandeirantes e Rádio Mundial, contou sua história de vida, relembrou das histórias e viagens que fez com Bert Hellinger e Rupert Sheldrake e foi categórica: "Existe um campo, onde tudo já acontece".

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Caroline de Moraes é uma apaixonada por Eneagrama, um sistema poderoso de autoconhecimento que nos ajuda a entender nossa personalidade, apresentando pontos fortes, crenças e oportunidades de melhoria. Certa de que para ajudar o outro é preciso primeiro buscar a transformação em si mesma, ela vem trilhando, há alguns anos, uma profunda jornada de autoconhecimento, o que a levou a fazer uma transição de carreira após atravessar a chamada "Emergência Espiritual", termo criado nos anos 70 pelo médico psiquiatra Stanislav Grof, que consiste na necessidade de um profundo despertar para quem realmente somos, além do corpo, mente e emoções. Morando há 7 anos no Canadá, hoje ela é uma Counsellor, profissional que trabalha com desenvolvimento humano, cuja formação tem um forte componente acadêmico, afinal, trabalha com a mente humana e as emoções. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a também professora de pós-graduação em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness pela PUC Paraná, repassou pela sua história de vida, lembrou as crises psicoespirituais no início de sua vida adulta e foi categórica: "O propósito da vida é viver".

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Márcia Bello costuma dizer que quanto mais sintonizados com a nossa verdade, mais o universo se alinha para permitir aquilo que buscamos. Aliás, foi em busca de sua verdade que ela deixou para trás uma carreira como engenheira têxtil, depois de enfrentar também um grave problema de saúde ainda muito jovem, para viajar pelo mundo, pelos quatro cantos do planeta. Ela faz parte da primeira geração que desbravou o chamado "nomadismo digital". Buscadora por natureza - sempre fez cursos e vivências sobre o despertar espiritual por onde passou - em 2015, decidiu mergulhar de cabeça no autoconhecimento. Se fixou na Austrália e fundou lá o Emma Project, uma escola de desenvolvimento humano. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Márcia Bello repassou pela sua história de vida, falou sobre os problemas de saúde que enfrentou e foi categórica: "A resposta que buscamos está no que sentimos".

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Rafael Livramento costuma dizer que os traumas do passado afetam diretamente corpo e mente e que mergulhar na própria história pode ser o caminho para cura dos grandes dramas e desafios da jornada humana. Adepto de um olhar mais integral sobre a vida, ele é hoje uma referência no Brasil na chamada "Leis Biológicas" - A Nova Medicina Germânica - que, por meio da observação dos sinais e sintomas do paciente, busca compreender a relação entre as emoções e as patologias. Fazendo da sua vida uma grande jornada em busca do autoconhecimento, Rafael, desde jovem, se interessa pelos mistérios da existência e pela parte mais sutil que nos habita, viajando e fazendo cursos por diversos países. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o fisioterapeuta e terapeuta integrativo e hoje, um conhecido formador de terapeutas em Leis Biológicas, contou sua história de vida, resgatou seus processos de mudanças e foi categórico: "Cada sintoma é uma expressão de um trauma que vivemos no passado".

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