rui rio

"Pondero o que me dizem, mas decido muitas vezes sozinho." Presidente do PSD e candidato pelo partido às eleições legislativas do próximo mês, Luís Montenegro é o convidado de Daniel Oliveira nesta emissão do Alta Definição em podcast. O cabeça de lista por Lisboa da Aliança Democrática fala da infância passada em Espinho, tempo em que os pais trabalhavam no Porto e em Vila Nova de Gaia. Lembra-se de dar a notícia da morte de Sá Carneiro à mãe, numa casa rendida ao pensamento político do então primeiro-ministro social-democrata. "O meu pai era muito firme nas suas ideias, mas nunca me tentou influenciar", admite o candidato. Neste Alta Definição de 10 de fevereiro, com transmissão como habitualmente na SIC, Luís Montenegro afirma não ter muitos arrependimentos mas admite que a tentativa de ganhar o partido em 2019 ao seu antecessor, Rui Rio, falhou na "forma e no momento."

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Quando a PJ chegou a casa de Rui Rio, esta semana, já lá estava a TVI. Um pormenor que não é novo neste tipo de casos. Numa entrevista especialmente dura à SIC, Rui Rio disse que o Ministério Público está a destruir a democracia e que, “se os políticos não disserem basta, alguém vai dizer chega”. Neste Expresso da Meia-Noite, avalia-se a atuação das autoridades neste caso em específico e a lei “cinzenta” que a enquadra.

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Quando foi candidato a Loures, em 2017, André Ventura inventou o filão eleitoral do discurso racista e xenófobo contra a comunidade cigana como pura estratégia de marketing: João Gomes de Almeida, o seu consultor de comunicação, conta como durante um almoço combinaram uma entrevista a um jornal, a falar do tema. As reações contra o candidato fizeram dele uma “popstar”, diz o publicitário, e levaram-no a querer fazer um partido. Acabou por sair do PSD em rutura com Rui Rio. Um amigo conta que ele “abominava” a direita radical, mas acabou por se converter e avançar com a ideia do Chega. Com o crescimento do partido, a comunidade cigana queixa-se de mais atitudes discriminatórias: os autarcas estão a deixar cair políticas de integração de ciganos com medo do aproveitamento político que o Chega local pode fazer. Oiça aqui o 6º episódio sobre as bases que levaram André Ventura a criar um partido.

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O resumo das principais notícias de 2019, pela voz de Cristina Pombo, coordenadora de Online do Expresso. O texto é de Rui Tentúgal, a edição do áudio pertence a João Martins e a sonoplastia a João Luís Amorim. A coordenação é de Mónica Balsemão e Joana Beleza. 

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O resumo das principais notícias de 2018, pela voz de Maria Romero, web developer do Expresso. O texto é de Rui Tentúgal, a edição do áudio pertence a João Martins e a sonoplastia a João Luís Amorim. A coordenação é de Mónica Balsemão e Joana Beleza. 

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O resumo das principais notícias de 2001, pela voz de Tiago Serra Cunha, jornalista do Expresso. O texto é de Rui Tentúgal, a edição do áudio pertence a João Martins e a sonoplastia a João Luís Amorim. A coordenação é de Mónica Balsemão e Joana Beleza. 

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Nasceu em Lisboa a 17 de julho de 1961, filho do poeta e escritor comunista Orlando da Costa e da jornalista Maria Antónia Palla que, desde cedo, se destacou na luta pelos direitos das mulheres. António Luís dos Santos Costa, 'babush' para a família e amigos muito antigos, recorda com saudade a "experiência extraordinária" que viveu no ciclo preparatório no Conservatório Nacional: "A escola era perto de casa e os meus pais queriam que eu tivesse educação musical, mas eu preferia jogar futebol. Não aprendi nenhum instrumento, um desperdício."  Adolescente de Abril, andou na rua "a ver a Revolução, o Caso República foi a primeira manifestação do PS" em que participou, pouco depois de ter acompanhado o pai a um comício de apoio ao general Vasco Gonçalves e não ter gostado do "ar quase religioso" com que os comunistas cantavam o Avante. Criado entre o Bairro Alto e São Mamede, andou de autocarro pela primeira vez quando se inscreveu na Faculdade de Direito de Lisboa. Foi aluno do atual Presidente e, Marcelo Rebelo de Sousa, deu-lhe um 17, a melhor nota que teve na licenciatura. Foi monitor na Faculdade, fez o estágio de advocacia no escritório de Jorge Sampaio e Vera Jardim - do qual era sócio o seu tio, Jorge Santos - mas cedo guinou para a política, sua verdadeira motivação, para a qual está talhado com uma vocação instintiva. Foi deputado, eurodeputado, líder parlamentar do PS - função da qual não gostou - mas adora "funções executivas". "Adorei ser presidente da Câmara, adorei ser ministro da Justiça, adorei ser ministro de Estado e da Administração Interna. Gosto muito das funções que atualmente exerço, portanto, tenho tido felicidade", confessa o primeiro-ministro. "Se os calendários eleitorais se cumprirem trabalharei com um terceiro Presidente", afirma. O futuro político será público quando o laico, intuitivo e hábil negociador António Costa achar oportuno anunciá-lo. O atual mandato é para cumprir até ao fim, garante o primeiro-ministro.

Nota: esta entrevista foi gravada a 21 de dezembro de 2022.

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No seu espaço habitual de comentário, Francisco Louçã analisa as sondagens, as perceções de vitória e as dificuldades de encontrar uma solução governativa a partir do dia 31 de janeiro. "O Chega perdeu capacidade de polarização. Aparentemente, está a haver uma deslocação de votos do Chega para o PSD", defende Francisco Louçã, acrescentando que é provável que as sondagens ainda não o tenham mostrado. O Tabu de Francisco Louçã foi emitido a 28 de janeiro na SIC Notícias.

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"Eu quero ver a esquerda a conversar". Na emissão deste domingo, Ana Gomes deixa a sua análise às mais recentes sondagens divulgadas durante a campanha, afirmando que o PS deve "ouvir os portugueses" e ser o "aglutinador" da esquerda, gerando acordos com os restantes partidos de esquerda. A comentadora diz-se ainda "perplexa" por Rui Rio não ser mais questionado, pelos jornalistas e partidos, sobre o que faria se tivesse de "depender da extrema-direita" para chegar a primeiro-ministro. A análise de Ana Gomes foi emitida a 23 de janeiro.

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"O PS vai ganhar as eleições. Não há a mais pequena hipótese de ser o PSD a vencer". É esta a conclusão de José Miguel Júdice sobre as legislativas. No seu habitual espaço de análise na SIC Notícias, o comentador explica o que para si será a mais provável composição do parlamento e da formação do governo, com PS a governar "à Guterres", em minoria e sem acordos escritos. As Causas foram emitidas a 18 de janeiro.

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No seu comentário deste domingo, Ana Gomes analisa os debates televisivos e os programas eleitorais dos vários partidos para as eleições legislativas deste mês. A comentadora deixa duras críticas às propostas de Rui Rio para o setor da Saúde e da Segurança Social, considerando-as "perigosas" e um "regresso à receita de Passos Coelho e Paulo Portas". A opinião de Ana Gomes foi emitida a 16 de janeiro.

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No seu espaço habitual de comentário, Francisco Louçã fala sobre os principais debates televisivos entre os líderes partidários, com especial destaque para o confronto de ideias entre Rui Rio e António Costa e quais os pontos fortes e fracos de cada um respetivamente. O Tabu de Francisco Louçã foi emitido a 14 de janeiro na SIC Notícias

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Se o PS perder as eleições, BE e PCP apresentarão um acordo a Marcelo para viabilizar uma nova geringonça, na opinião de José Miguel Júdice. Não achando, contudo, que haja hipótese do PSD ter maior número de votos, o comentador analisa as hipóteses de Rui Rio nesse cenário, que terá de procurar um acordo à direita com o CHEGA, IL e CDS. As Causas foi exibido na SIC Notícias a 11 de Janeiro.

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O Expresso da Meia-Noite desta semana junta à mesa David Justino, vice-presidente do PSD, Tiago Antunes, Secretário de Estado Adjunto do Primeiro Ministro, Ana Sá Lopes, jornalista do Público, João Marques de Almeida, colunista do Observador para comentarem a semana de debates que antecede a campanha eleitoral

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Nesta emissão do Eixo do Mal, Clara Ferreira Alves, Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes e Pedro Marques Lopes despedem-se de 2021 com um balanço sobre o "galope decidido" da variante Ómicron nas últimas semanas. Com mais isolamentos e cada vez menos campanha eleitoral, é provável que sejam muitos a não ir às urnas nas legislativas de 30 de janeiro. Para os comentadores, há muitas culpas a distribuir. O Eixo do Mal foi emitido a 30 de dezembro na SIC Notícias.

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No seu comentário desta terça-feira, José Miguel Júdice afirma que Rui Rio não parece ser alternativa, já que é "um António Costa mais diluído, um sucedâneo" do primeiro-ministro. E da mesma maneira que a esquerda francesa esteve tão pouco representada como agora, defende o comentador, também o "PSD nunca esteve tão longe de representar ideológica, política e sociologicamente a direita" em Portugal. As Causas foram emitidas a 21 de dezembro na SIC Notícias.

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