sentido

Cintya Sammarone não tem dúvida em afirmar que são nos relacionamentos familiares que moram os dramas humanos tão presentes nos dias atuais. Certa de que a vida é um longo processo em construção, Cintya é uma apaixonada pelo despertar humano, o que a tem levado a integrar em sua formação inúmeras práticas terapêuticas e caminhos espirituais ao longo da vida. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a psicoterapeuta, hipnóloga regressiva, arteterapeuta e atualmente uma profunda estudiosa, facilitadora e formadora em Constelações Familiares (técnica terapêutica que busca encontrar caminhos que aliviam os conflitos familiares que perduram gerações), contou como foi sua jornada em busca de mais sentido na vida, lembrou da importância de encarar nossos medos e foi categórica: "Muitas vezes repetimos padrões familiares que nos impedem de crescer"

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Riq Lima costuma dizer que temos tanto medo de mudar que muitas vezes levamos uma vida infeliz e sem sentido. Aliás, foi em busca do que lhe movia de fato que há alguns anos ele deixou para trás uma promissora carreira como economista, com passagem por grandes bancos de investimentos, para viajar pelos quatro cantos do planeta, até descobrir que muitas das respostas que buscava já estavam dentro de si. De volta ao Brasil, depois de três anos na estrada e mais de 60 países visitados, hoje, ele alia espiritualidade, filosofia, autoconhecimento e principalmente empreendedorismo em outras frentes. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o cofundador e CEO da Worldpackers - a plataforma de viagens colaborativas que está ganhando o mundo com mais de três milhões de viajantes e anfitriões - relembrou suas mudanças de vida, falou sobre os desafios de empreender e foi categórico: "A vida é impermanência".

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Sonia Rinaldi é uma dessas pessoas que parecem chegar a este mundo para "oferecer" sua jornada a uma causa maior e nos mostrar cientificamente que sim, existe vida depois da morte física. Movida desde muito cedo por questões existenciais profundas, ela mergulhou há mais de 30 anos na área da metafísica e é considerada hoje - em todo o mundo - uma das maiores especialistas em transcomunicação instrumental - o nome que se dá para os contatos entre o plano físico e outros planos dimensionais através de aparelhagem eletrônica (computador, telefone, televisão, rádio e por aí vai). Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Sônia contou como a busca por um sentido mais profundo da sua existência a levou aos estudos da metafísica, lembrou sua trajetória profissional e foi categórica: "Saber sempre será mais importante do que acreditar".

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Wagner Borges faz da sua vida um grande laboratório de experiências para entender os campos mais sutis da jornada humana e, porque não, do real sentido da vida. Certo de que existe algo que se comunica com a gente que vai muito além daquilo que podemos ver e tocar e da qual a ciência ainda não alcança, ele é um dos maiores especialistas do mundo em projeção astral, ou como ele mesmo prefere definir:  "experiências fora do corpo". Dono de um carisma e de uma didática impressionante para assuntos tão complexos, Wagner Borges costuma dizer que a espiritualidade nada mais é do que conseguirmos alcançar um bom caráter. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", ele revisitou sua história, falou sobre como o medo nos impede de viver mais livres e foi categórico: "Quando você entende que a morte não existe, tudo muda".

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Isabel Cantoni nos mostra que a vida é uma grande jornada de descobertas das nossas reais capacidades e que nunca é tarde para se permitir viver com mais liberdade. Se para muitos chegar aos 70 anos é um sinal de recolhimento, para essa minha convidada, sete décadas de vida trazem expansão. Certa de que não existe uma idade ideal para mudar, ela há alguns anos deixou para trás o trabalho estável e bem remunerado no financeiro de uma empresa da família para ganhar o mundo. Primeiro, nos Estados Unidos, onde foi pilotar as caçarolas de um restaurante e depois, para a Índia e Tibet, em busca das sutilezas da vida. Vida que ela aprendeu a dar mais valor e sentido depois de uma experiência de quase-morte há 11 anos, quando enfrentou uma embolia pulmonar. Ao nascer de novo, hoje, ela recalculou a sua rota, resolveu ficar mais perto de seu acordeon - instrumento musical que a acompanha desde 1967, e agora também sua nova paixão: os bowls tibetanos, sons terapêuticos que ela trouxe de sua última viagem. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Isabel passou pela sua história, relembrou suas viagens e foi categórica: "A vida nos presenteia a todo momento".

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¿Qué actividades placenteras sencillas puedes realizar cada mañana para empezar el día en la práctica del IKIGAI? ¿Poner un trocito de chocolate en tu café? ¿Escribir en tu diario? ¿Tomar un poco de sol? ¿Salir a caminar? ¿Leer o escuchar algo que te inspira? ¿Tomarte unos minutos para meditar o reflexionar? ¿Ponerte una intención para tu día? ¿Escuchar tu canción favorita?

Empieza pequeño. Y aporta cada vez más valor a esa actividad pequeña actividad. Hazlo desde el disfrute. Eso es IKIGAI. 

Como neurocientífico, Ken Mogi se interesa en entender la conciencia y también la fundamento de la creatividad. Ikigai es la palabra japonesa para “propósito de vida”. “IKI” significa vida y “GAI” significa “razón”. 

Los japoneses definen el IKIGAI como la razón por la que te levantas por la mañana. El IKIGAI te impulsa a seguir con tus pequeñas tareas diarias. 

La perspectiva occidental del IKIGAI, ilustrada por el típico diagrama de cómo encontrar tu IKIGAI no es japonesa. De hecho, Ken Mogi dice que nunca lo ha visto en Japón. Según dicho diagrama, para descubrir tu IKIGAI tienes que encontrar 4 cosas que coinciden: 1 un proyecto que te apasiona, 2 para el cual tienes talento., 3 que beneficia a los demás, y 4 con el cual ganas dinero. 

Para los japoneses, aunque el diagrama puede ser útil, no es una buena representación de lo que es el IKIGAI. Es cierto que tener IKIGAI puede resultar en éxito, pero el éxito no es una condición necesaria para tener IKIGAI. Para los japoneses, el IKIGAI es precisamente cada uno de esos elementos de por sí, que coincidan el uno con el otro o no.

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REFLEXIÓN GUIADA - Piensa en eso que realmente quieres en tu vida. Piensa en eso que valoras tanto. Tu IKIGAI es tu razón y motivación para actuar.  Una vez descubres tu IKIGAI, puedes empezar a crear sobre ello.  Encontrar tu IKIGAI es esencial para crear un plan de vida que coincide con lo que realmente deseas. Te voy a guiar a través de los 5 elementos esenciales o pilares para descubrir tu IKIGAI según el neurocientífico japones Ken Mogi. En esta reflexión, también he incluido varias citas del orador y escritor americano Denis Waitley. A la vez que escuchas las ideas que comparto contigo en este episodio, piensa en cómo lo puedes aplicar en tu vida y como ese concepto del IKIGAI te puede acercar a lo que realmente quieres en tu vida. - 

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Celso Grecco tem certeza de uma coisa: de que o nosso real papel nesta vida é sairmos dela melhores do que entramos, e um bom caminho é aprendermos a fazer escolhas mais conscientes. Certo de que cada "Ser" é uma unidade em uma humanidade em constante evolução, ele faz da sua vida um grande mergulho nas complexidades humanas sem nunca deixar de nos oferecer algumas respostas sempre a luz da filosofia, das sutilezas da natureza e, por que não, também da engenharia, afinal, somos seres em construção e precisamos de bons alicerces. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Celso Grecco, que há mais de 20 anos trabalha exclusivamente com temas como Desenvolvimento Social e Propósito, já tendo ajudado centenas de organizações e empresas a desenvolverem programas e projetos que transformam vidas, trouxe o seu olhar sobre esses tempos pandêmicos, falou sobre a importância de pensarmos por conta própria e foi categórico: "o sentido da vida é encontrar o seu dom".

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Mayana Neiva é uma buscadora, dessas que preferem ser agentes da própria vida, talvez por isso faça da sua trajetória um caminho para a expandir a consciência. Adepta do budismo e praticante de meditação desde a adolescência, ela gosta mesmo é de orbitar pelos campos mais sutis da vida, ter um olhar mais sistêmico sobre tudo o que nos cerca, o que explica, em alguma medida, a sua escolha profissional: a arte. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a atriz, cantora, escritora, muito conhecida por papéis importantes que interpretou em novelas da Globo, além de filmes e teatro, contou como a pandemia lhe trouxe uma reconexão com as coisas mais simples, falou sobre a importância das relações humanas e foi categórica: "Precisamos recuperar o sentido da vida".

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Aline Castro faz da sua vida uma grande travessia. Certa de que não existe início, nem chegada, mas apenas o caminho, ela gosta mesmo é de experimentar muitas "paragens" ao longo da vida, talvez por isso não teve dúvida em deixar para trás uma carreira de sucesso com passagens pela TV Globo e como correspondente internacional, para buscar algo que realmente lhe fizesse sentido, e descobriu, na sua jornada, que um dos grandes segredos da vida é deixá-la fluir, sem muita resistência, afinal, tudo está em constante movimento e é nas sutilezas que mora a verdade. Já há alguns anos, ela se aprofundou nos aspectos psicológicos, comportamentais e sensoriais da vida e hoje trabalha mesmo para o despertar de uma nova consciência. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Aline Castro trouxe o seu olhar sobre esse momento de tantas transformações, relembrou sua história e foi categórica: "Não damos conta de resolver tudo sozinhos".

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Léo Artese é uma referência mundial nos estudos do Xamanismo, uma das mais antigas práticas espirituais, médicas e filosóficas da humanidade. Dividindo seu tempo entre o Brasil e o exterior, ele trabalha hoje para o despertar de uma nova consciência. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o atual presidente da Aliança Internacional de Xamanismo, contou como foi deixar uma vida executiva em grandes multinacionais no começo dos anos 90, para se dedicar ao autoconhecimento, falou sobre o poder das plantas de cura e da sabedoria ancestral e foi categórico: "existe um mundo novo nascendo e nele outras formas de dar sentido à vida"

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Lais Souza tem certeza de uma coisa: de que é possível dar sentido à própria vida, apesar das dificuldades e pedras no caminho. Ciente que todos nós, seres humanos, em alguma medida enfrentamos desafios nesta existência, ela olha hoje para os seus últimos sete anos com mais aceitação, apesar de admitir ser necessária uma dose diária de fé para tocar sua vida. Desde janeiro de 2014, ela vive em uma cadeira de rodas. Um acidente de esqui a deixou inerte do pescoço para baixo após o choque em uma árvore, em Salt Lake City, nos Estados Unidos. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a multicampeã de ginástica olímpica, tendo participado de 4 Olimpíadas, abriu seu coração, disse que hoje valoriza muito a espiritualidade e menos a competição, ressalta que já acreditou mais que um dia voltaria a andar, ainda que reserve uma esperança na ciência, e foi categórica: "Nossa vida pode mudar em um segundo".

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Gustavo Ziller nos mostra que talvez um dos grandes segredos da vida seja saber escutá-la, mesmo que às vezes a melodia venha com notas de pânico. Há nove anos, após voltar de um compromisso profissional, ele "apagou" dentro de um carro no trânsito de São Paulo e só acordou no hospital. Aos 38 anos, estava esgotado, diagnosticado com Síndrome de Burnout. A vida estava lhe pedindo para mudar o dial. E foi o que ele fez. Começou com uma viagem fora da curva. O destino escolhido foi o Nepal, não sem antes se submeter a uma rotina de exercícios para perder parte de seus 109 quilos e ganhar resistência. No meio tempo, começou a praticar o que define como uma "reconexão com a obviedade", dar atenção a família, lembrar de seus sonhos. Hoje, tem uma vida mais equilibrada se dividindo entre as montanhas, as palestras e as startups. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o também apresentador do programa 7 Cumes, do Canal Off, falou sobre as escolhas que fazemos na vida, da importância de estarmos conectados com o que nos faz sentido e foi categórico: "Normalmente a mudança vem a partir de uma ruptura".

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El combinado de Gerardo Martino viene de una derrota ante USA, en la Final de la CONCACAF Nations League, y otra caída no sería algo negativo. Además, cuenta con bajas considerables, por lo que una lesión sería perjudicial.

May Andrade tem certeza de uma coisa: de que somos capazes de mudar nossa realidade e encontrar mais sentido no que fazemos. Tudo está na maneira como enxergamos o mundo e a nós mesmos. Dona de uma fala mansa, de um sorriso carismático, ela encontrou nos estudos da espiritualidade e do autoconhecimento um caminho para chegar no outro e como ela tem alcançado as pessoas. Seus cursos e vivências estão entre os mais procurados e o seu canal no Youtube possui milhares de seguidores, ou melhor, milhares de centelhas divinas, como ela mesmo gosta de frisar na abertura de cada vídeo. Neste papo, com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", May Andrade contou sua trajetória empreendedora, lembrou de seus tempos como dona de cafeteria e os ensinamentos com o fechamento do negócio até se tornar uma influente na área do autoconhecimento. Segundo ela, "o propósito da vida, é viver".

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Marcelo Rondon conseguiu operar algumas mudanças na sua vida dando pequenos passos por vez. Ele fez carreira no mercado financeiro, mas chegou em um momento de sua vida que não via mais sentido no que fazia. Sem possibilidades de fazer uma mudança mais profunda ou tirar um período sabático para repensar seus projetos - estava com filhos pequenos e vivia um processo de separação - optou por trazer ao seu dia a dia práticas acessíveis de equilíbrio para sua vida. Depois de um ano, passou a empreender em algumas áreas e se tornou também um parceiro do "45 Do Primeiro Tempo", onde acaba de lançar o ebook "10 Pequenos Sabáticos para o dia a dia". No papo desta semana, Marcelo conta como está sendo a sua transição e lembra que a mudança está mais próxima do que imaginamos.

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Anna Penido tem certeza de uma coisa: o amor não morre. Ela embarcou no ano passado numa viagem cuja paisagem é a memória e dessa profunda jornada ofereceu ao mundo um dos relatos mais bonitos e emocionantes de que viver vale a pena, apesar de todas as dores e nossa incapacidade de enxergar sentido em tudo que nos cerca. Em "Os últimos melhores dias da minha vida", obra póstuma do jornalista e escritor Gilberto Dimenstein, falecido em maio passado vítima de câncer, Anna Penido organizou os relatos do marido e sua experiência durante a travessia da doença e, a quatro mãos, como faz questão de lembrar, lançou o livro que tem ajudado muita gente a olhar a vida por uma outra perspectiva.
Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a também jornalista e educadora relembra momentos marcantes de sua vida com Gilberto e ressalta que as conexões mais importantes de nossa vida acontecem muitas vezes num nível mais sutil em que a razão não é capaz de detectar: "A vida nos dá sinais o tempo todo".

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