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A pandemia, a guerra na Europa e a crise financeira e climática estão a tornar o consumidor hedonista? É uma perspetiva abordada neste episódio da série DAR que Pensar que conta com o comentário de António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Worten Ibéria, na qualidade de membro da Brands Community. Com a experiência no dia-a-dia em gestão de marca e comunicação e numa análise constante aos comportamentos do consumidor, António Fuzeta da Ponte reflete sobre a forma como as pessoas se têm vindo a adaptar à sequência de acontecimentos que, desde 2019, tornam o nosso tempo imprevisível e geram sentimentos de inquietação, mas também de uma busca intensa por momentos de prazer e felicidade. 

Neste episódio da série Weekly Thoughts trazemos para o nosso pensamento em voz alta a teoria dos 4 Ps do Marketing de Philip Kotler para falar de um possível 5º P. António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação Ibérica da Worten, na qualidade de membro da Empower Brands Community reflete sobre o que poderá ser este 5º P com a transformação que o mercado sofreu neste contexto pandémico. Há quem defenda que o 5º P são as Pessoas, mas para António Fuzeta da Ponte, este 5º P é a proximidade que engloba sempre as pessoas. 
 

O pensamento em voz alta deste episódio da série Weekly Thoughts reflete sobre um novo conceito que está a emergir desta experiência pandémica que consumidores e marcas têm vindo a viver. António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação Ibérica da Worten, na qualidade de membro da Empower Brands Community, partilha no comentário semanal uma visão sobre a forma como algumas marcas e negócios se estão a adaptar ao contexto e às mudanças de comportamento dos consumidores. Nesta análise surge o conceito “phygical” que, depois do phygital, acrescenta uma outra componente a esta revolução na relação e interação digital que a pandemia veio acelerar: a proximidade local. Ou seja, há cada vez mais uma ligação entre o físico, o digital e o local. 

Kommunikation ist etwas, das uns Menschen eigentlich verbinden, und unser Miteinander erleichtern soll. In der Praxis wird sie allerdings mehrheitlich dazu missbraucht, andere zu manipulieren, zu unterjochen oder zu bekämpfen. Und so setzt sich nicht immer derjenige durch, der die Wahrheit sagt, sondern derjenige, der diese Wahrheit am besten für sich verpacken, zurechtbiegen und zum Höchstpreis verkaufen kann.

Auch sonst ist nicht alles was freundlich klingt, auch so gemeint und es wirkt sich auch keineswegs positiv aus, je nachdem was mit dieser Freundlichkeit bezweckt werden soll. Es will uns allerdings auch nicht jeder schaden, der schroff und ablehnend klingt.

Der Gedanke adelt das Wort, oder die Absicht, die hinter den Worten steckt. Es ist oft nicht einfach diese Absichten unserer Mitmenschen zu erkennen. Nicht selten haben wir schon Schwierigkeiten uns erst mal über die eigenen Absichten klar zu werden, wenn wir anderen etwas mitteilen.