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    davi alcolumbre

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    Episodes (65)

    População de rua cresce dez vezes em uma década no Brasil

    População de rua cresce dez vezes em uma década no Brasil

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (12/12/2023):

    Entre agosto de 2013 e agosto de 2023, a população em situação de rua no Brasil passou de 21.934 para 227.087 pessoas, apontam dados apurados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a partir do Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal. A principal causa de evasão do lar, apontada por 47,3%, envolve problemas com parentes ou companheiros. Desemprego, citado por 40,5%, alcoolismo ou drogas (30,4%) e perda de moradia (26,1%) são outros motivos. A idade média é de 41 anos, sendo que 57% têm entre 30 e 49 anos. Dois em cada três moradores de rua no Brasil são negros e 22,5% estão nessa condição há cinco anos. A cidade de SP continua a ter o maior contingente.

    E mais:

    Internacional: Na véspera de pacote econômico, Milei libera preços de 50 mil produto

    Economia: Lula dá aval à proposta para compensar fim da desoneração, diz Haddad

    Metrópole: Texto preliminar da COP exclui fim de combustível fóssil

    Política: Governo destravou verbas do Amapá após Alcolumbre agendar sabatinas

    Esportes: Palmeiras e Fluminense lideram seleção

    Caderno 2: ‘Barbie’ e ‘Oppenheimer’ dominam indicações do Globo de Ouro de 2024

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    Indicação de Flávio Dino para o STF deve acentuar o perfil político da Corte

    Indicação de Flávio Dino para o STF deve acentuar o perfil político da Corte

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (27/11/2023):

    Pouco antes de embarcar para Dubai, onde participará de conferência do clima da ONU, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Senado as indicações do ministro Flávio Dino (Justiça) para o lugar de Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal e do subprocurador-geral Paulo Gonet para o comando da Procuradoria-Geral da República. As escolhas de Lula representaram dupla derrota para o PT, que trabalhava por Jorge Messias para o STF e Antônio Carlos Bigonha para a PGR. Se aprovado pelos senadores, o nome de Dino deve acentuar o perfil político da Corte. Filiado ao PSB, Dino, de 55 anos, fez carreira como juiz federal, mas foi deputado, governador do Maranhão e se elegeu senador em 2022. Ele foi escolhido por Lula com a chancela da ala mais política do STF, que tem como expoentes Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes.

    E mais:

    Política: Ex-STF, Lewandowski viaja com Lula e é cotado para assumir Justiça

    Internacional: Israel e Hamas ampliam trégua e fazem 4ª troca de reféns por presos

    Metrópole: Sindicatos mantêm greve do transporte; Justiça do Trabalho exige operação

    Economia: Supremo tem maioria para que governo regularize precatórios

     

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    UBS compra Credit Suisse; ação pode conter crise global

    UBS compra Credit Suisse; ação pode conter crise global

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta segunda-feira (20/03/2023): 

    O grupo UBS anunciou ontem a compra do Credit Suisse por 3 bilhões de francos suíços, US$ 3,25 bilhões. A combinação dos dois arquirrivais suíços vai resultar em um banco com US$ 5 trilhões em ativos espalhados pelo mundo. O histórico negócio foi costurado às pressas nos últimos dias para estancar a crise do Credit Suisse, que ganhou novo capítulo na semana passada, elevando as tensões em relação ao setor bancário, após três bancos fecharem as portas nos EUA em poucos dias. 

    E mais:

    Política: Lira e Alcolumbre lutam para segurar mandato de aliados

    Economia: Montadoras param fábricas por queda nas vendas e dão férias coletivas

    Internacional: Putin desafia mandato de prisão e visita Mariupol

    Metrópole: Brasil tem mais alunos que se tornam professores do que outros países

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    Lula cede à pressão do União Brasil e dá sobrevida a Juscelino

    Lula cede à pressão do União Brasil e dá sobrevida a Juscelino

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (07/03/2023): 

    Apesar das denúncias de uso indevido de recursos públicos pelo ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu dar a ele uma sobrevida no cargo. Lula avaliou que a dispensa do ministro poderia gerar consequências negativas para o governo no Congresso. A Presidência anunciou que a Comissão de Ética Pública investigará as denúncias contra o ministro. 

    E mais:

    Economia: Novo PAC deve ter foco em projetos ambientais e saneamento

    Internacional: Contra Taiwan, China projeta treino militar em área urbana

    Metrópole: Temporada de dengue em São Paulo se antecipa e os casos crescem 47%

    Esportes: Lesão no tornozelo tira de campo Neymar por 4 meses

    Caderno 2: ‘Wicked’ volta com mais força para mulheres

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    ‘Supercomissão’ vai gerir verba herdada do orçamento secreto

    ‘Supercomissão’ vai gerir verba herdada do orçamento secreto

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (07/02/2023):

    O orçamento secreto foi extinto pelo STF, mas o Congresso encontrou novo mecanismo para manter controle sobre as verbas federais. Antes, parlamentares direcionavam recursos para seus redutos eleitorais. Agora, o dinheiro será apadrinhado por comissões temáticas do Legislativo. Em 2023, apenas uma comissão concentrará o poder de decidir o destino da maior parte dessa cifra: a de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado. O comando da comissão será definido nos próximos dias. 

    E mais:

    Política: Lula retoma ‘nós contra eles’ e vê ‘revolta de ricos’ em atos golpistas

    Economia: Presidente volta a atacar BC; queda do juro vai atrasar, prevê o mercado

    Metrópole: Número de médicos é recorde, mas faltam profissionais em vários locais do País

    Internacional: Terremoto deixa milhares de mortos na Turquia e na Síria

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    Senador diz ter recebido R$ 50 milhões em emendas por apoio a Pacheco

    Senador diz ter recebido R$ 50 milhões em emendas por apoio a Pacheco

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta sexta-feira (08/07/22):

    Numa exposição dos critérios utilizados para destinação de recursos do orçamento secreto, o senador Marcos do Val afirmou ter recebido R$ 50 milhões em emendas por ter apoiado a campanha de Rodrigo Pacheco à presidência do Senado, em fevereiro de 2021. Segundo ele, os recursos seriam uma forma de “gratidão”. Do Val disse que foi informado sobre a liberação por Davi Alcolumbre, articulador da eleição de Pacheco.

    E mais:

    Economia: Quórum baixo frustra Lira e votação da ‘PEC Kamikaze’ é adiada

    Metrópole: Quadrilhas criam até criptomoeda para lavar dinheiro do garimpo de ouro

    Internacional: Boris Johnson renuncia em meio a grave crise econômica e escândalos

    Caderno 2: Vilão e herói de Stranger Things vão à Galeria do Rock

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    Reforma tributária será aprovada? Quem se beneficia com a medida?

    Reforma tributária será aprovada? Quem se beneficia com a medida?

    O Senado Federal promete dar prioridade à discussão da reforma tributária na volta aos trabalhos do Congresso Nacional. O senador Davi Alcolumbre, presidente da Comissão de Constituição e Justiça, disse que a proposta será pautada na primeira reunião da CCJ após o recesso parlamentar.

    O relatório do senador Roberto Rocha (PSDB-MA) deve ser lido na comissão no começo de fevereiro, e a intenção é encaminhá-la ao Plenário do Senado ainda em fevereiro, junto com um pedido de urgência. A proposta determina a “unificação da base tributária do consumo”, com a criação de um imposto sobre valor agregado dual: um para a União e outro para estados e municípios.

    O IVA para a União seria chamado de Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e teria origem na unificação de IPI, PIS e Cofins. A CBS teria uma alíquota única de 12%, aplicável a diversos setores — com exceção dos serviços financeiros, que seriam tributados à alíquota de 5,8%.

    Já o IVA para estados e municípios seria chamado de Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e teria origem na unificação de ICMS e ISS. A princípio, estados e municípios teriam autonomia para fixar suas alíquotas.

    O repórter do Estadão, em Brasília, Daniel Weterman destaca que não existe consenso no texto a ser debatido. “Ainda não há acordo firmado sobre o texto final da reforma tributária. Há uma pressão de estados e municípios que temem queda de arrecadação”, destaca o repórter.

    Mesmo assim, há urgência na votação da reforma. Para Bernard Appy, Diretor do Centro de Cidadania Fiscal, a mudança tributária pode trazer importantes benefícios para o crescimento econômico. “Corrigida essas distorções, há um efeito muito positivo sobre o crescimento do país. Não é de curto prazo, num horizonte de 10, 15, 20 anos é a agenda mais importante para aumentar o potencial de crescimento do país”, afirma o economista ao podcast.

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Montagem: Moacir Biasi

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    Com 100 milhões totalmente vacinados, Brasil supera EUA

    Com 100 milhões totalmente vacinados, Brasil supera EUA

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (14/10/21):

    Nove meses depois do início da campanha de imunização, o Brasil atingiu ontem a marca de 100 milhões de habitantes totalmente vacinados contra a covid-19. Ao todo, 149.950.990 pessoas (70,29%) iniciaram o esquema vacinal contra a doença. Esse desempenho é atribuído por especialistas a um Programa Nacional de Imunizações que é referência internacional e a uma tradição de vacinação já consolidada entre os brasileiros. Hoje, o Brasil supera a Alemanha e os EUA no porcentual de pessoas que receberam pelo menos uma dose. A pressão exercida pela CPI da Covid e pelos meios de comunicação é outro ponto citado como incentivador da vacinação. 

    E mais:

    Política: Liberação do jogo opõe Centrão a evangélicos 

    Economia: Auxílio Brasil não sai e cresce pressão por mais ajuda emergencial

    Internacional: Com flechas, homem mata cinco na Noruega

    Esportes: São Paulo demite Crespo e recontrata Ceni

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    Indicação de André Mendonça ao STF subiu no telhado?

    Indicação de André Mendonça ao STF subiu no telhado?

    O ex-ministro da Justiça, André Mendonça, ainda aguarda a sabatina a ser realizada no Senado. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado recebeu a indicação do ex-ministro da Justiça para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, no dia 18 de agosto, e desde então, nada aconteceu.

    O presidente Jair Bolsonaro indicou seu ministro terrivelmente evangélico, mas o nome não é o mais cotado pelos senadores. Para ser aprovado, André Mendonça precisa passar por sabatina, ter o seu nome aprovado na comissão e no plenário da Casa.

    Além disso, o episódio ocorrido no dia 7 de setembro em que o presidente atacou o STF e os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso dificultaram ainda mais a vida do ex-AGU. 

    Parlamentares que apoiam o ex-ministro para a vaga no STF estão colocando em dúvida se o governo está realmente empenhado em ter Mendonça em uma cadeira da Corte. Com todos esses problemas, existe uma pressão para que o presidente Jair Bolsonaro troque o nome do indicado para o STF.

    Afinal, qual o recado que o senado quer passar ao segurar a indicação de André Mendonça para o STF? Sobre o assunto, vamos conversar no episódio do Estadão Notícias desta quinta-feira, com Eduardo Grin, cientista político da FGV. Também vamos falar com o repórter do Estadão em Brasília, Daniel Weterman.

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Sem Maia e Davi, quem leva o Congresso?

    Sem Maia e Davi, quem leva o Congresso?

    Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre não poderão disputar a reeleição na Câmara e no Senado. Com isso, a corrida pela eleição nas Casas deverá ser pulverizada, com destaque para o embate entre governo e Maia. Divergentes desde a posse de Bolsonaro, o presidente da Câmara pretende formar um bloco forte para eleger seu sucessor, e garantir a independência do legislativo. Por outro lado, o Palácio do Planalto quer um aliado, que possa tocar todas as pautas que foram engavetadas por Maia. O nome da vez é Arthur Lira do Progressistas. Mas a batalha não será fácil. O MDB, que possui a maior bancada do Congresso, acredita que as cadeiras da Câmara e do Senado são suas por direito. No meio de tudo isso, pautas importantes precisam ser votadas, como a PEC Emergencial.

    Afinal, quais os rumos que o Congresso Nacional deve ter após as eleições? Quem ganha esse braço de ferro: Maia ou Bolsonaro? Na edição de hoje, conversamos com o editor do BRPolítico, Marcelo de Moraes.

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