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    mercado editorial

    Explore " mercado editorial" with insightful episodes like "LíderCast 302 - Pedro Almeida", "Quadrinhos no Brasil", "O imbróglio dos livros didáticos em SP", "Governo pode perdoar dívida de consignado do Auxílio Brasil" and "Perspectivas 2023, editorial e promocional" from podcasts like ""Lidercast Café Brasil", "Ondas Impressas", "Ondas Impressas", "Notícia no Seu Tempo" and "Ondas Impressas"" and more!

    Episodes (18)

    LíderCast 302 - Pedro Almeida

    LíderCast 302 - Pedro Almeida

    Hoje o convidado é Pedro Almeida, que é jornalista e professor de literatura,  com curso de extensão em marketing pela universidade de Berkley. Pedro atua há 30 anos na gestão de editoras de pequeno e médio porte, e de Publisher em editoras de grande porte, nas áreas de ficção, não-ficção e autoajuda, tendo realizado diversos projetos nacionais e internacionais. Foi membro do conselho curador do Prêmio Jabuti e recentemente abriu uma unidade da livraria Drummond em São Paulo. Pedro ama livros, e fez disso a sua profissão. Uma conversa animada sobre o mercado editorial e seus desafios no Brasil.

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    Quadrinhos no Brasil

    Quadrinhos no Brasil

    Em 2022 houve um ligeiro crescimento no número de títulos de quadrinhos lançados no Brasil, passando 2.130 em 2021 para 2.262 títulos no ano passado, sendo que uma única editora, a Panini, é responsável por mais de 50% desse total.

    Esses números estão no Relatório Quadrinhopédia do Mercado Editorial Brasileiro de Quadrinhos. Com o objetivo de divulgar a produção impressa de quadrinhos no Brasil, o relatório traz dados relevantes sobre preço, origem das produções e os gêneros mais publicados. 

    Para repercutir esses resultados, a jornalista Tânia Galluzzi e o consultor Hamilton Costa conversam com o próprio autor do estudo, Lucio Luiz, jornalista, doutor em Educação, roteirista e editor-chefe da Marsupial Editora, e com o Jota Silvestre, jornalista especializado em cultura pop e eventos corporativos.

    A dupla fala sobre o aumento no número de títulos, a mudança no formato das publicações com a migração dos quadrinhos das bancas para as livrarias e sobre a alta qualidade da produção gráfica das histórias em quadrinhos nacionais.

    Convidados neste episódio:

    Para saber mais:

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    O imbróglio dos livros didáticos em SP

    O imbróglio dos livros didáticos em SP

    Há pouco mais de duas semanas o mercado editorial e os profissionais da educação foram surpreendidos com a recursa de São Paulo em receber os livros do Programa Nacional do Livro Didático, o PNLD 2024, destinado aos alunos do 6º ao 9º ano, abrindo mão de R$ 120 milhões em recursos federais. 

    Alegando que as obras do MEC são rasas e desatualizadas, o secretario da educação, Ricardo Feder, disse inicialmente que o livro impresso seria substituído por conteúdo digital, apresentado em slides. Diante da reação negativa, ele alegou que as escolas poderiam imprimir o material para os alunos que desejassem, depois que a secretaria seria responsável pela impressão e, então, o governador anunciou que as escolas receberão livros produzidos e impressos pela própria Secretaria Estadual de Educação, acompanhados de material digital.

    A decisão afeta mais de um milhão de alunos e todo o universo do livro didático. Para discutir o assunto, a jornalista Tânia Galluzzi e o consultor Hamilton Costa conversam com  Ângelo Xavier e João Scortecci. Ângelo é diretor geral da Editora Moderna e presidente da Abrelivros, Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais. Scortecci é fundador do Grupo Editorial Scortecci e presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, Abigraf-SP.

    Convidados neste episódio:

    Para saber mais:

    Governo pode perdoar dívida de consignado do Auxílio Brasil

    Governo pode perdoar dívida de consignado do Auxílio Brasil

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (04/01/2023):

    O governo Lula pode perdoar dívidas dos beneficiários do Auxílio Brasil que fizeram empréstimo consignado no ano passado, revelam Adriana Fernandes e Anna Carolina Papp. De acordo com relatório do governo de transição, foram concedidos R$ 9,5 bilhões por meio dessa modalidade desde que a medida foi regulamentada, às vésperas da eleição presidencial. Desde o início, especialistas apontaram os riscos deste tipo de operação. Grandes bancos privados e o Branco do Brasil não ofereceram a linha de crédito.

    E mais:

    Política: Ministra do Turismo tem ligação política com miliciano

    Esportes: Rei Pelé é sepultado em Santos sob a reverência dos súditos

    Internacional: Disputa por Câmara nos EUA provoca racha no Partido Republicano

    Caderno 2: Disco ‘Alto da Maravilha’ une gerações

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    Perspectivas 2023, editorial e promocional

    Perspectivas 2023, editorial e promocional

    Janeiro de 2023 representa não só a virada do calendário, mas também o início de um novo governo federal. Para discutir o que isso pode representar para a cadeia do livro e para o setor promocional, a jornalista Tânia Galluzzi e o consultor Hamilton Costa recebem Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro, CBL, e Mauricio Ferreira, gerente nacional da HP Indigo & PageWide Industrial.

    O dirigente da CBL aborda eventos importantes para o setor que acabaram de acontecer, entre eles a Feira do Livro de Frankfurt, mostrando-se otimista em relação ao próximo ano diante da possibilidade de mudança na condução das políticas voltadas ao livro. 

    Mauricio Ferreira destaca o vigor da retomada. O executivo conta que no mercado editorial quase 80% de tudo o que se imprime hoje em sistemas inkjet no Brasil é feito em plataformas HP. 


    Convidado neste episódio:

    • Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro, CBL (00:07:43)
    • Mauricio Ferreira, gerente nacional da HP Indigo & PageWide Industrial (00:39:09)

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    O Escritor Profissional: uma conversa com Leonardo Garzaro

    O Escritor Profissional: uma conversa com Leonardo Garzaro

    #064 – O que seria dos atletas se estes só treinassem quando estivessem inspirados? E dos enxadristas profissionais? Como seriam as cirurgias feitas pelos médicos bissextos?  

    O escritor profissional é como qualquer outro praticante de um ofício complexo. Feito um atleta, um docente, um músico, sua prática se tornará exponencialmente melhor  quando ele acorda cedo de segunda a sábado para treinar nos mesmos horários.

    Existe uma diferença entre jogar futebol no fim de semana com seus amigos e ser um atleta profissional. Escrever uma história aqui e ali tem a sua beleza, mas não levará você muito longe. Se quiser ser um escritor profissional, você terá de entender os caminhos. Ler, estudar, escrever, dialogar. Fazer parte. 

    Neste episódio de Prelo, converso com Leonardo Garzaro sobre como ser um escritor profissional e sua obra mais recente, O Guardião de Nomes

    Leonardo Garzaro é escritor e jornalista. Paulista, nascido em 1983, fundou diferentes editoras independentes e editou dezenas de livros. Seu primeiro romance, o infantojuvenil O Sorriso do Leão, teve os direitos vendidos para editoras de seis países, com traduções para o inglês, espanhol, turco e árabe. Alguns de seus contos foram publicados na premiada revista norte-americana Literal Latin Voices.

    Além de participar do podcast, Leonardo é editor convidado para o Tertúlia: Editores, evento online que acontecerá nos dias 16, 17 e 18 de novembro.

    As inscrições já estão abertas e as vagas são limitadas. 

    Não perca tempo e garanta o seu lugar neste que será um encontro imperdível e um divisor de águas no seu percurso literário.

    Clique abaixo para saber mais e se inscrever!

    https://escritacriativa.net.br/editores

    A festa do livro e da cultura

    A festa do livro e da cultura

    Ela está sendo chamada de Bienal das Bienais tal a força com a qual voltou ao formato presencial. Depois de quatro anos, a 26ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, sucesso de crítica e público, recebeu 660 mil visitantes ávidos por comprar livros e encontrar seus autores preferidos.

    Os âncoras do Ondas Impressas, a jornalista Tânia Galluzzi e o consultor Hamilton Costa, estiveram na feira e falam dessa experiência neste episódio. Discorrem também sobre dois encontros dos quais participaram: um trazendo o panorama do desempenho do mercado editorial brasileiro e outro o cenário da indústria gráfica em Portugal, na Europa e no Brasil, com uma prévia do Estudo Setorial da Indústria Gráfica.

    Apesar de todo o sucesso da Bienal e dos recordes de venda registrados pelas editoras no evento, os dados ressaltam as dificuldades vividas pelo mercado editorial, com reflexos no universo da impressão. O episódio conta com a participação especial de Mariana Bueno, economista da Nielsen Book, e do estudante Mateus Andriolli.

    Participações especiais:

    • Mariana Bueno, economista da Nielsen Book (00:21:11)
    • Mateus Andriolli (00:11:34)

    Podcasts citados:

    Entidades citadas

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    Os vários formatos do livro

    Os vários formatos do livro

     O quarto episódio da terceira temporada do Ondas Impressas discute os vários formatos do livro.

    O livro impresso pode ser porta de entrada para novos conteúdos no mundo virtual? Há conexões entre esses dois universos? Vale a pena investir em novos formatos?

    Para responder a essas e outras perguntas, conversamos com representantes de três segmentos do mercado editorial: Ângelo Xavier, diretor geral da Moderna, editora voltada ao didático; Isabel Malzoni, coordenadora editorial da Editora Caixote, ligada ao público infanto-juvenil; e Marcos da Veiga Pereira, sócio da Sextante, focada em literatura geral.

    Eles comentam a evolução de formatos como o livro interativo, os aplicativos literários e o audiolivro em suas próprias editoras, as aplicações e viabilidade dessas plataformas e a adesão dos leitores/usuários a esses modelos. 

    Hosts:
    Tânia Galluzzi e Hamilton Costa

    Convidados:
     Ângelo Xavier, Editora Moderna
    Isabel Malzoni, Editora Caixote
    Marcos da Veiga Pereira, Editora Sextante

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    Produção e Venda versus Leitura: Retratos do Mercado Editorial

    Produção e Venda versus Leitura: Retratos do Mercado Editorial

    As últimas semanas foram pródigas em dados sobre o mercado editorial brasileiro, com a divulgação da pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro 2020, o lançamento da quinta edição do livro Retratos da Leitura no Brasil e a pesquisa sobre Conteúdo Digital. 

    Neste episódio fazemos um comparativo entre os resultados das análises, apresentando ao ouvinte um painel atualizado do setor. Para isso, contamos com a participação de Marcos da Veiga Pereira, presidente do Sindicato Nacional do Editores de Livro, SNEL, editor e dono da Sextante, e de Mariana Bueno, economista da Nielsen Book.

    Eles avaliam os reflexos da pandemia no setor, como o crescimento da participação das livrarias exclusivamente digitais nos resultados das editoras, a compra de livros por impulso e os efeitos da ausência do PNLD literário. Tanto para Marcos quanto para Mariana, mesmo com o avanço da venda pela Internet, as lojas físicas continuarão como principal canal.

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    Hosts:
    Tânia Galluzzi e Hamilton Costa

    Convidados:
     Marcos da Veiga Pereira, SNEL, e  Mariana Bueno, Nielsen Book

    Citados
    Visual Capitalist - Ranking de felicidade global em 2021
    Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro Ano-base 2020
    Retratos da Leitura no Brasil
    Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro

    Impressão Final
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    Inkish.News -
    What the Papers Say
    Livro
    A Indústria Gráfica 4.0 - uma abordagem histórica, tecnológica e econômica, de Jorge Maldonado
    Desafio Embalagem do Futuro - iFood + Suzano
    Canon

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    Conteúdo Patrocinado: Impressão digital de livros - case Loyola

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    As mudanças que estão acontecendo na  Edições Loyola por conta do investimento em uma nova impressora digital compõe o tema deste episódio. O programa faz parte da Série Parcerias, patrocinado pela Comprint e pela HP.  

    Paulo Morégola, diretor de comunicação, e Edson Tertuliano, gerente de produção, contam como a gráfica solucionou o gargalo das pequenas tiragens, viabilizando o ressuprimento automático por meio da impressão digital. A tecnologia está também viabilizando projetos diferenciados da própria editora, assim como produtos de terceiros, incluindo os colégios e faculdades mantidos pela Companhia de Jesus, da qual a Loyola faz parte. 

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    Hosts:
    Tânia Galluzzi e Hamilton Costa

    Convidados:
    Paulo Morégola, Companhia de Jesus   
     Edson TertulianoEdições Loyola 

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    Só rico lê no Brasil?

    Só rico lê no Brasil?

    No ano passado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, enviou ao Congresso a primeira fase da proposta de reforma tributária do governo. No texto, está estabelecida a criação da Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS), que substituiria o PIS e a Cofins. O novo tributo teria alíquota de 12%.

    Entre as propostas do texto da reforma, uma em especial gerou polêmica na época: o fim da isenção do tributo sobre livros, revistas e jornais impressos. A medida gerou enorme repercussão, com campanhas, manifestos e abaixo-assinados.

    Mas na semana passada, a discussão sobre o novo tributo voltou à tona, depois que a Receita Federal publicou um documento em que justifica que os livros poderiam perder a isenção tributária porque são consumidos pela parte mais rica da população, cuja renda é de acima de 10 salários mínimos. Segundo o órgão, a arrecadação permitiria que o governo investisse mais dinheiro em outras políticas públicas, como ocorre em medicamentos, na área de saúde, e em educação.

    O que essa visão distorcida sobre os leitores brasileiros revela das propostas da equipe econômica? Se a proposta da reforma de voltar a tributar os livros com a nova CBS for concretizada, como isso deve impactar o mercado editorial e os leitores brasileiros? 

    No episódio de hoje, ouvimos Ângelo Xavier, presidente da Associação Brasileira de Editores e Produtores de Conteúdo e Tecnologia Educacional (Abrelivros); o presidente da Livraria da Vila, Samuel Seibel; o especialista em educação e orçamento João Marcelo Borges, pesquisador do Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV); e o doutor em economia e colunista do Estadão, Pedro Fernando Nery.

    Apresentação: Emanuel Bomfim e Bárbara Rubira
    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer e Bárbara Rubira
    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Conteúdo Patrocinado: Impressão digital impulsiona o mercado de fotografia

    Conteúdo Patrocinado: Impressão digital impulsiona o mercado de fotografia

    A tecnologia digital mudou o mundo de forma radical. E com a indústria gráfica não foi diferente. Inúmeros produtos nasceram a partir da possibilidade da impressão de um único item, totalmente personalizado, abrindo um enorme campo a ser explorado pelas empresas que atuam no universo da impressão.
    Entre os segmentos beneficiados pela impressão digital está o mercado de fotografia e suas várias vertentes.  Neste episódio da Série Parcerias, patrocinado pela #Comprint e pela #HP, tratamos de duas áreas promissoras, impulsionadas pela impressão digital: livros de arte e fotografia com acabamento de luxo em baixas tiragens e fotolivros, que são  álbuns produzidos pelo consumidor final através de sites de fotografia.
    Conversamos com Valdemir Cunha, fundador da Editora Origem, cujo modelo de negócio é a produção de livros autorais em pequenos volumes, e com Fabio Zausner, criador do site Phooto, voltado para produção de fotos, fotolivros e customização de imagens.
    Ambos imprimem na Ipsis, referência em livros de arte, e Fernando Ullmann, presidente da gráfica, nos conta como vem tirando proveito das oportunidades abertas pela impressão digital.

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    Tânia Galluzzi e Hamilton Costa

    Convidados:
    Valdemir CunhaEditora Origem
    Fabio Zausner -  Phooto
    Fernando Ullmann - Ipsis  

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    A Reforma Tributária e o mercado editorial

    A Reforma Tributária e o mercado editorial

    No início de agosto, o governo federal apresentou a sua principal proposta para a Reforma Tributária até agora, a Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS). Entre seus vários aspectos, um atinge diretamente o mercado editorial. A CBS prevê o fim das isenções de PIS e Cofins para vários produtos, entre eles o livro, o que pode provocar um aumento de 20% no preço do livro para o consumidor final. Entidades e livreiros se mobilizaram, subiram a hashtag #defendaolivro, expandindo a discussão por todo o país.
    Para debater o assunto e, principalmente, entender o que é a CBS e seus impactos na seara editorial, conversamos com o tributarista Roberto Duque Estrada; com o presidente da CBL, Vitor Tavares; com o presidente da Abigraf Nacional, Levi Ceregato; e com o cientista político Leandro Consentino.