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    Episodes (36)

    Judiciário do Brasil custa 1,6% do PIB, 4 vezes a média global

    Judiciário do Brasil custa 1,6% do PIB, 4 vezes a média global

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (24/01/2024):

    Levantamento do Tesouro Nacional aponta que o Poder Judiciário brasileiro consumiu, em 2022, 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do País. A proporção de gastos é quatro vezes a média de 0,37% de 53 países analisados, entre economias emergentes e avançadas. Os países em desenvolvimento gastaram, em média, 0,5% do PIB com os tribunais de Justiça em 2021, enquanto as economias avançadas desembolsaram, no mesmo ano, cerca de 0,3% de toda a riqueza produzida com a manutenção do sistema judiciário. De acordo com o relatório produzido pelo Tesouro, a maior parte do gasto discrepante do Brasil com os tribunais está relacionada ao pagamento de salários e contribuições sociais efetivas. Essas obrigações orçamentárias custaram R$ 109 bilhões aos cofres públicos em 2022. Naquele mesmo ano, o gasto total com o Judiciário foi de R$ 159 bilhões.

    E mais:

    Economia: Governo aumenta pressão por Mantega

    Internacional: Greve convocada pela oposição reúne multidão contra reformas de Milei 

    Política: Para Alckmin, Boulos não tem vaga certa num 2º turno em SP

    Metrópole: Capital paulista festeja 470 anos em mutação

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    Mercado projeta Selic mais alta ao fim do ciclo de cortes pelo BC

    Mercado projeta Selic mais alta ao fim do ciclo de cortes pelo BC

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (06/11/2023):

    Com o comunicado divulgado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na semana passada, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter afirmado que o País “dificilmente” cumpriria a meta de zerar o déficit fiscal em 2024, executivos e economistas do mercado financeiro praticamente descartaram a possibilidade de haver uma aceleração no ritmo de corte da taxa básica de juro (Selic). Com o aumento do risco fiscal e o cenário externo adverso, mencionados na nota do órgão, o mais provável, segundo eles, é que haja até redução na velocidade de corte da taxa, de 0,5 para 0,25 ponto porcentual, a partir de março. Muitos analistas passaram a projetar que o piso da Selic no fim do atual ciclo de baixa dos juros, em dezembro de 2024, deverá ser de 9,5% ao ano, em vez dos 9% apontados anteriormente.

    E mais:

    Metrópole: Chuva deixa moradores sem energia por mais de 48 horas em São Paulo

    Internacional: Egito suspende saída de palestino ferido e estrangeiro da Faixa de Gaza

    Política: Presidentes usam GLO para maquiar incompetência na segurança pública

    Esportes: Verstappen lidera de ponta a ponta e vence GP com batidas e emoção

    Caderno 2: Morre atriz Lolita Rodrigues, pioneira da TV, aos 94 anos

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    Governo atrasa reforma do ensino médio e mudanças no Enem

    Governo atrasa reforma do ensino médio e mudanças no Enem

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (04/04/2023): 

    O Ministério da Educação (MEC) decidiu suspender portaria que define prazos para alterar o ensino médio do País. A medida ocorre após pressão de entidades estudantis e parte das associações educacionais. Com isso, fica adiada a adaptação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cuja mudança era prevista para 2024. A implementação do modelo nas salas de aula, iniciada em 2022, não deve ser afetada pela decisão do governo Lula. A previsão é que o cronograma fique suspenso por 90 dias, para consulta pública e debate. 

    E mais:

    Economia: Valor do aluguel tem o maior reajuste desde 2011 com a procura por locação

    Política: Relatoria de ação que pode beneficiar empreiteiras gera impasse no STF

    Internacional: PF investiga rede russa de apoio a espião que se passou por estudante brasileiro

    Metrópole: Diversidade em missão rumo à Lua

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    Ana Gomes: “Desde que conheci por dentro o processo dos submarinos, completamente corrupto, já nada me surpreende”

    Ana Gomes: “Desde que conheci por dentro o processo dos submarinos, completamente corrupto, já nada me surpreende”

    "Tempestade Perfeita", o nome dado à operação da Polícia Judiciária, deteve cinco pessoas por suspeitas de corrupção, entre as quais três altos quadros do Ministério da Defesa Nacional. O alegado esquema envolve uma extensa rede de empresas beneficiadas com contratos lesivos para o Estado, sendo que as ramificações podem chegar às Finanças.“Os casos das Pandur ou dos estaleiros navais de Viana do Castelo constam como alguns dos assuntos com pouca transparência que estiveram relacionados a interesses políticos”, refere Ana Gomes. Os mais de mil milhões de euros dos submarinos, como o maior contrato de Defesa que Portugal já alguma vez fez, também responsável pela crise financeira em 2010, como padigma da “cleptocracia instalada”. A opinião de Ana Gomes foi emitida a 11 de dezembro na SIC Notícias.

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    A missão de Lula para ‘desbolsonarizar’ as Forças Armadas

    A missão de Lula para ‘desbolsonarizar’ as Forças Armadas

    Uma das questões que mais tem preocupado a equipe de transição do presidente eleito Lula (PT) é a relação com as Forças Armadas, principalmente com os seus comandantes. A escolha do próximo ministro da Defesa entra nesse bojo. A tendência é que a pasta volte a ser chefiada por um civil.

    A dificuldade de interlocução com integrantes das Forças se explica, em grande medida, pelo aparelhamento de militares no governo Bolsonaro, além da própria contaminação política da caserna. Não à toa, as Forças Armadas foram usadas para questionar a confiabilidade das urnas eletrônicas. E, agora, bolsonaristas têm se plantado em frente às portas de quartéis pelo País para contestar o resultado do pleito.

    Por tudo isso, se viu com estranheza a decisão das Forças Armadas de permitirem que Lula escolhesse os novos comandantes da Marinha, Aeronáutica e Exército já em dezembro, antes mesmo de dar posse ao novo ministro da Defesa. A equipe de transição viu a decisão como uma forma dos atuais chefes das Forças Armadas não quererem se submeter, mesmo que por alguns dias, ao comando de Lula. 

    Afinal, o que levaria a essa troca repentina e precoce no comando das Forças Armadas? Como será a relação do futuro governo Lula com os militares? Qual deve ser o perfil ideal do novo Ministro da Defesa? Para falar sobre esses temas, a edição de hoje do podcast conversa com o repórter especial do Estadão, Marcelo Godoy.

    O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.

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    Bolsonaro contesta isenção de Alexandre de Moraes

    Bolsonaro contesta isenção de Alexandre de Moraes

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta sexta-feira (30/09/22):

    Jair Bolsonaro pediu ao TSE que o presidente da Corte, Alexandre de Moraes, seja declarado suspeito e impedido de julgá-lo na ação que o proibiu de fazer lives em espaços da Presidência na campanha eleitoral. Bolsonaro também pede que os efeitos do julgamento sejam anulados. Também ontem, numa transmissão na internet, ele chamou Moraes de “patife”, “cara de pau” e “moleque”. 

    E mais:

    Política: PT prevê criação de Guarda Nacional 

    Economia: Futuro governo deve conviver pelo menos 6 meses com atuais juros, indica BC 

    Internacional: Rússia formaliza hoje anexação de quatro províncias ucranianas

    Metrópole: Polícia aponta mais 5 vítimas do ‘Galã do Tinder’ e golpe de até R$ 500 mil

    Caderno 2: Guido Sant’Anna, violinista brasileiro de 17 anos, vira estrela internacional 

    Especial Mobilidade: Mantenha a calma no trânsito

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    Tarcísio se descola de Garcia e fica isolado em 2º, aponta Ipec

    Tarcísio se descola de Garcia e fica isolado em 2º, aponta Ipec

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (28/09/22):

    Nova rodada da pesquisa Ipec (ex-Ibope), realizada entre sábado e segunda-feira e divulgada ontem, aponta que o candidato do Republicanos, Tarcísio de Freitas, se descolou do governador Rodrigo Garcia (PSDB) na disputa pela segunda colocação entre os concorrentes ao governo de São Paulo. Fernando Haddad (PT) se mantém na liderança, com 34% das intenções de voto, Tarcísio tem 24% e Garcia, 19%. 

    E mais:

    Economia: Militares engordam salário pouco antes da aposentadoria

    Internacional: Após referendos, Rússia deve anexar territórios ucranianos até sexta-feira

    Metrópole: 60% dos jovens dizem ter sentido ansiedade nos últimos 6 meses

    Esportes: Brasil goleia Tunísia em jogo com ato de racismo

    Especial Mobilidade: Aumento de ciclovias em São Paulo estimula pais a andar com filhos

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    Para evitar rejeição, candidatos omitem partido na propaganda

    Para evitar rejeição, candidatos omitem partido na propaganda

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (18/08/22):

    Deputados federais que disputam a reeleição têm omitido a legenda a qual estão filiados em suas propagandas nas redes sociais. Os parlamentares do Centrão são os que mais “escondem” o partido no Twitter. No PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, a regra é não exibir a legenda. Candidatos que tentam manter o assento na Câmara preferem falar de sua atuação profissional ou destacar um valor que defendem.

    E mais:

    Política: Elvis Cezar promete contratar mais PMs em sabatina ‘Estadão’/FAAP

    Economia: Investidor estrangeiro volta à Bolsa

    Metrópole: Prédio mais alto de São Paulo agora fica no bairro do Tatuapé, zona leste

    Internacional: Desafeto de Trump perde primárias, mas fala em disputar Casa Branca

    Caderno 2: Papa ganha crucifixos, terços e… cachaça

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    Coalizão a favor de reformas quer do futuro Congresso foco no setor público

    Coalizão a favor de reformas quer do futuro Congresso foco no setor público

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (11/08/22):

    Criada pelo Centro de Liderança Pública (CLP), a coalizão Unidos Pelo Brasil, que reúne pesquisadores e entidades do setor produtivo, lança hoje uma série de pautas consideradas prioritárias para o País, com foco na modernização do setor público, sustentabilidade ambiental, crescimento econômico e justiça social. O grupo selecionou 14 projetos de lei já em tramitação que, em sua avaliação, merecem atenção do Legislativo na próxima gestão. 

    E mais:

    Política: Ministros do STF decidem elevar os próprios salários em 18% 

    Economia: Guedes ataca a França, maior empregador estrangeiro no País 

    Metrópole: Filha é acusada de golpe de R$ 720 mi contra a mãe com roubo de quadros

    Internacional: China fala em anexar Taiwan à força e mantém pressão militar

    Caderno 2: Djavan volta com ‘uma ode ao amor e à esperança’

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    TSE monta ação contra hackers após relatório alertar para ataques

    TSE monta ação contra hackers após relatório alertar para ataques

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (03/08/22):

    O TSE vem implementando medidas para proteger de ataques hackers o sistema eleitoral em Brasília e nos TREs. O alerta foi dado por um grupo técnico que se dedica à segurança da informação. De acordo com relatório interno ao qual o Estadão teve acesso, o TSE não descarta ser alvo de uma ação como a que paralisou o STJ por uma semana, em novembro de 2020. 

    E mais:

    Economia: Mercado espera Selic a 13,75% e que BC sinalize para nova alta

    Política: Câmara adia projeto que tira poder de governadores sobre as polícias militares

    Metrópole: País esclarece só 37% dos homicídios; índice de casos resolvidos cai

    Internacional: Presidente da Câmara dos EUA visita Taiwan e China exibe arsenal

    Caderno 2: ‘Cinema Paradiso’, de Giuseppe Tornatore, vai virar série de TV

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    Militares querem ‘tutelar’ as eleições?

    Militares querem ‘tutelar’ as eleições?

    O presidente Jair Bolsonaro ganhou um importante aliado na sua batalha contra as urnas eletrônicas: o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. Em mais de uma oportunidade, o titular da pasta tem dito que as Forças Armadas vão participar do pleito de outubro com uma função fiscalizadora.

    O Ministério da Defesa montou uma equipe de oficiais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica com a missão específica de elaborar o roteiro inédito de atuação dos militares no pleito. O plano vai além das sugestões de segurança das urnas eletrônicas encaminhadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    Os militares solicitaram uma lista de informações técnicas ao TSE. São, ao todo, 12 pontos, que vão desde documentos relacionados às eleições passadas, de 2014 e 2018, como boletins de urna, relatórios de equipamentos substituídos, comparecimento e abstenção em cada seção eleitoral, até detalhes sobre o programa que seleciona, por sorteio, as seções eleitorais em que urnas eletrônicas serão submetidas aos testes de integridade e autenticidade.

    Apesar de afirmarem que estão atuando dentro da legalidade, as Forças Armadas estão extrapolando sua competência e sendo instrumentalizadas pelas teses de Bolsonaro que colocam em xeque a lisura do processo eleitoral brasileiro?

    No Estadão Notícias desta quarta-feira, vamos entender melhor esta nova cartada do Ministério da Defesa em relação ao processo eleitoral com o repórter do Estadão, em Brasília, Felipe Frazão, que apurou os bastidores desse conflito entre TSE e Forças Armadas.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes e Gabriela Forte

    Montagem: Moacir Biasi

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    Militares preparam plano de fiscalização paralela da eleição

    Militares preparam plano de fiscalização paralela da eleição

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (12/07/22):

    As Forças Armadas preparam um plano de fiscalização paralela para a eleição deste ano. O Ministério da Defesa deu a uma equipe de oficiais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica uma missão inédita: elaborar um roteiro de atuação para monitorar a apuração dos votos. Até agora, a participação se limitava à ajuda para transporte de urnas. Segundo o TSE, sugestões feitas depois de janeiro deste ano não serão consideradas para a próxima eleição.

    E mais:

    Política: PT quer federalizar investigação ao ver motivo político em crime; PGR se opõe

    Economia: Governo quer mais 2 milhões de famílias no Auxílio já em agosto

    Metrópole: Médico é preso após flagrante de estupro de grávida na sala de parto

    Internacional: Partido Conservador britânico acelera saída de Boris Johnson

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    ‘Quem trata de eleições são forças desarmadas’, diz Fachin

    ‘Quem trata de eleições são forças desarmadas’, diz Fachin

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta sexta-feira (13/05/22):

    Em sua primeira manifestação pública após a Justiça Eleitoral rebater uma lista de questionamentos do Ministério da Defesa sobre o processo eleitoral, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, disse que “quem trata de eleições são forças desarmadas e, portanto, as eleições dizem respeito à população civil”. O presidente Jair Bolsonaro, que cobra a participação ativa dos militares na apuração dos votos, disse que o ministro foi “descortês” com as Forças Armadas e “vê fantasmas”.

    E mais:

    Economia: BC pede ao governo reajuste de até 78% para servidores e depois recua

    Internacional: Finlândia confirma adesão à Otan; Rússia fala em retaliação

    Metrópole: ‘Minicracolândias’ se espalham e assustam população de SP

    Esportes: Segundo Forbes, Lionel Messi é o atleta mais bem pago do mundo

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    ‘Instituições terão o maior teste. Ditadura nunca mais’, diz Fachin

    ‘Instituições terão o maior teste. Ditadura nunca mais’, diz Fachin

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (16/02/22):

    O ministro Edson Fachin, que na próxima semana assume a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, afirmou ao Estadão que a Justiça Eleitoral “já pode estar sob ataque de hackers” e citou a Rússia como a origem da maior parte dessa ofensiva. O ministro acredita que é hora de endurecer para evitar que a plataforma Telegram seja usada para difundir informações falsas. “Nós teremos, certamente, o maior teste das instituições democráticas”, disse. Fachin afirmou que o “populismo autoritário” não tem mais espaço no Brasil: “Ditadura nunca mais”.

    E mais:

    Política: Governo autoriza volume recorde de emendas antes das eleições

    Metrópole: Nível do Sistema Cantareira sobe, mas é o menor para esta época desde 2016

    Internacional: Rússia retira tropas na fronteira; Otan não vê redução nas tensões

    Economia: Em alta, ativos do Brasil surpreendem

    Caderno 2: Arnaldo Jabor, morto aos 81 anos, deixa um legado de filmes clássicos e textos irônicos

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    Planeta esquentará 1,5°C até 2040, com forte efeito no Brasil

    Planeta esquentará 1,5°C  até 2040, com forte efeito no Brasil

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (10/08/21):

    Painel Intergovernamental sobre o Clima (IPCC) da ONU informou que a Terra está esquentando mais rapidamente do que era previsto e a alta da temperatura deve ser de 1,5ºC acima do nível pré-industrial entre 2030 e 2040. Esse prazo é pelo menos dez anos inferior ao que se calculava. O fenômeno provocará eventos climáticos extremos com maior frequência, como enchentes e ondas de calor. O que a humanidade fará imediatamente com essa informação vai definir o tamanho do impacto na vida de 7,6 bilhões de pessoas no planeta. 

    E mais:

    Política: Desfile militar em Brasília foi ordem de Bolsonaro

    Economia: Novo Bolsa Família reúne 9 benefícios; valor é incerto

    Internacional: Incêndio florestal devasta ilha grega

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    ‘Boom’ do minério de ferro gera emprego e investimentos

    ‘Boom’ do minério de ferro gera emprego e investimentos

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta sexta-feira (03/05/21):

    Reflexo da recuperação da economia mundial, a cotação internacional de minério de ferro vive um “boom”, com valores próximos do pico histórico. Isso dá fôlego ao setor no Brasil, gera empregos e é terreno fértil para novos projetos de investimento, principalmente de pequenas e médias mineradoras. O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) estima que o faturamento das atividades relacionadas ao setor no País chegue a até R$ 270 bilhões neste ano, um recorde histórico e 29% maior do que no ano passado. 

    E mais:

    Metrópole: Covid é passado para brasileiros no exterior

    Política: Com câncer, Bruno Covas se afasta da Prefeitura

    Internacional: Indianos impõem derrota a premiê que liderou comício

    Esportes: Clube-empresa entra na pauta do Senado

    Na Quarentena: Tom Zé faz performance para Museu da Língua Portuguesa

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    Covid reduz em mais de 3 anos expectativa de vida em Estados

    Covid reduz em mais de 3 anos expectativa de vida em Estados

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta segunda-feira (19/04/21):

    A pandemia está levando os brasileiros a viver menos. Antes da covid-19, a expectativa de vida era, em média, de 76,6 anos. Com o aumento de mortes pelo coronavírus, o resultado deve cair para 74,6 anos. Será a primeira queda no indicador desde 1940.

    E mais:

    Política: Militares podem ser o foco inicial da CPI no Senado

    Economia: Crise sanitária e risco fiscal seguram o dólar acima de R$ 5

    Internacional: EUA e China prometem trabalhar juntos contra mudança climática

    Esportes: Atleta militar pode ir à Olimpíada vacinado

    Na Quarentena: Fernanda Montenegro e Fernanda Torres falam sobre relação entre mãe e filha

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    A escalada da crise com militares

    A escalada da crise com militares

    Depois de uma breve reforma ministerial na segunda-feira, 29, com mudanças de titularidade em seis pastas, a terça-feira, 30, foi marcada por mais demissões. Na manhã de ontem, depois de uma reunião tensa, o ministério da Defesa anunciou a substituição de todos os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Além dos comandantes, estavam presentes no encontro o ex-ministro Fernando Azevedo e Silva e seu sucessor, Walter Braga Netto.

    As demissões acontecem depois que o agora ex-ministro Azevedo e Silva resistiu a um alinhamento político das Forças Armadas com o governo. Os comandantes apoiaram a postura do então ministro e deixaram claro que não dariam um passo que pudesse contrariar a Constituição ou caracterizar ingerência nos outros Poderes.

    No episódio de hoje, comentamos os bastidores da queda dos comandantes com a colunista do Estadão e da Rádio Eldorado Eliane Cantanhêde e o repórter do Estadão em Brasília Felipe Frazão. Também analisam os fatos o repórter especial Roberto Godoy e o ex-ministro da Defesa Celso Amorim.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim 

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer e Bárbara Rubira

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Ministro da Defesa cai por recusar uso político das Forças Armadas

    Ministro da Defesa cai por recusar uso político das Forças Armadas

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (30/03/21):

    Com a popularidade em queda e sob pressão do Congresso para dar uma guinada no governo, o presidente Jair Bolsonaro demitiu o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e fez mais cinco mudanças em outros ministérios. Após uma série de desgastes com Bolsonaro, Azevedo foi demitido porque se recusou a manifestar apoio das Forças Armadas a posições do presidente que caracterizaria o envolvimento direto dos militares com a política. O presidente aceitou a demissão do chanceler Ernesto Araújo, uma exigência do Centrão, que será contemplado com a ida da deputada Flávia Arruda (PL-DF) para a Secretaria de Governo

    E mais:

    Metrópole: Hospitais de SC decidirão quem vai para a UTI

    Economia: Orçamento deve ter ‘pedalada’ por emendas cortada

    Internacional: EUA atrelam verbas a controle de desmate

    Esportes: Índice de covid no futebol paulista é parecido ao dos profissionais da saúde

    Na Quarentena: Livros para ajudar adultos e crianças

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    A dança das cadeiras no governo Bolsonaro

    A dança das cadeiras no governo Bolsonaro

    A segunda-feira foi agitada no governo Bolsonaro. O presidente oficializou ontem, 29, seis trocas em seus ministérios. As mudanças ocorrem no momento mais agudo da pandemia de covid-19 no País, com recordes diários de mortes pela doença e colapso na rede de saúde de diversas cidades, e com o presidente sob forte pressão do Congresso e especialmente de integrantes chamado “Centrão”.

    Foram demitidos o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, da Advocacia-Geral da União, José Levi, e o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, que já vinha sob forte pressão há vários dias.

    No Ministério da Justiça, Bolsonaro trocou André Mendonça, que volta a comandar a AGU.  Outras mudanças foram de nomes que já integravam o governo e foram realocados: o general Walter Braga Netto assume o Ministério da Defesa e o general Luiz Eduardo Ramos vai para o seu lugar na Casa Civil, abrindo a vaga para a deputada Flávia Arruda (PL-DF) na Secretaria de Governo.

    No episódio de hoje, quem traz os bastidores das trocas nos ministérios é o editor da Coluna do Estadão, Alberto Bombig. Contamos também com Roberto Goulart Menezes, professor de Relações Internacionais e coordenador do Centro de Estudos Latino-Americanos da UnB, que analisa o legado de Ernesto Araújo no Itamaraty. A correspondente do Estadão em Washington, Beatriz Bulla, conta da repercussão da saída do chanceler nos Estados Unidos.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim 

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer e Bárbara Rubira

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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