público

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O risco de pobreza em Portugal, em 2022, aumentou em relação a 2021, fixando-se nos 17%. Mas o risco é bem maior para quem não tem trabalho ou tem níveis de ensino inferiores e a taxa de desemprego aumentou em janeiro deste ano. Os pedidos de ajuda ao Banco Alimentar contra a fome não estão a diminuir e há cada vez mais pessoas que estão a pedir empréstimos para pagar dívidas, mas em que ponto está a pobreza em Portugal?

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Chegou ao fim o processo de reprivatização da Efacec. Quase três anos e meio depois a empresa portuguesa de energia passa agora para o controlo do fundo alemão Mutares. Fazendo as contas, o Estado assumiu uma exposição total de 395 milhões de euros com a nacionalização e reprivatização da totalidade da Efacec. O que defende o ministro da Economia, António Costa Silva? E o que dizem os trabalhadores da Efacec?

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Neste programa vamos falar sobre o Outubro Rosa. A campanha internacional de conscientização para controle do câncer de mama foi criada na década de 1990. Tem o objetivo de compartilhar informações, fortalecer recomendações e promover a conscientização sobre a doença e a importância do diagnóstico precoce.

O câncer de mama, mesmo sendo tratável e com elevadas chances de cura, é o tipo que mais acomete mulheres em todo o mundo. Este cenário exige esforços para alertar o público sobre a necessidade de visitas ao ginecologista, exames de rastreamento e da mobilização na cobrança pelo acesso para todos aos serviços de saúde.

Recebemos a oncologista do IOS de Hospital Care, Gabriela Sales e o cirurgião plástico especializado em reconstrução de mama, Alexandre Piassi. Também falamos com a Dra. Maira Caleffi, mastologista, fundadora e presidente voluntária da Femama, responsável por trazer a  campanha do Outubro Rosa para o Brasil.

Tem alguma dúvida ou sugestão de tema? Mande um e-mail para saude@jovempan.com.br

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O programa Hora H do Agro deste sábado, 7, analisou o primeiro debate realizado entre os candidatos à presidência na Argentina e o resultado das últimas pesquisas eleitorais no país, que indicam Javier Milei à frente da disputa. Entre as propostas dele para o agronegócio argentino está a retirada de taxas sobre exportações (retenciones) e o fim de impostos de importação de insumos agrícolas. Especialistas indicam que uma possível vitória de Milei poderia aumentar a competitividade do país e afetar o agro brasileiro.

Também esteve em destaque o PL do Mercado de Carbono, que foi aprovado em caráter terminativo na Comissão de Meio Ambiente do Senado e segue para a Câmara. A agropecuária primária foi retirada das obrigações de redução de emissões de gases do efeito estufa e ao mesmo tempo poderá vender os créditos que o setor gerar.

No encontro, também foi abordado a invasão de uma propriedade no Paraná, realizada por indígenas, que completou uma semana, e a liberação de crédito rural do Plano Safra 23/24. Isso porque o público do programa relatou dificuldade de acesso aos recursos. O secretário-adjunto de política agrícola do Ministério da Agricultura, Wilson Vaz, respondeu aos questionamentos em uma entrevista exclusiva. Confira!

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Papo com o Anjo na Jovem Pan: Entrevistas sobre negócios, de forma simples, descontraída e direta ao ponto.

Nesta edição, João Kepler conversa com Murilo Duarte, fundador do Favelado Investidor. Saiba como o público de baixa renda também pode realizar investimentos.

Instagram João Kepler: @JoaoKepler 

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Desde que António Costa chegou ao poder a precariedade aumentou no emprego público e o poder de compra dos trabalhadores do Estado diminuiu - mas nem um nem outro tiveram uma evolução linear ao longo dos quase oito anos de governação do PS. A pandemia agravou a precariedade e a inflação retirou poder de compra aos funcionários públicos. Neste episódio, passamos em revista os dados da Síntese do Emprego Público, com a análise da jornalista do Expresso Sónia Lourenço

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O programa Hora H do Agro deste sábado, 8, analisou os efeitos da aprovação da reforma tributária na Câmara para o agronegócio. No encontro, a jornalista Kellen Severo debateu o tema com o presidente do Instituto Pensar Agro, Nilson Leitão.

Além disso, o coordenador do núcleo econômico da CNA, Renato Conchon, tirou dúvidas do público enquanto a coordenadora jurídica da BMJ, Gabriela Rosa, analisou a possibilidade de taxação extra do setor produtivo para fundos de investimento em infraestrutura nos estados.

Também esteve em destaque a fala do presidente Lula, que voltou a defender na Cúpula do Mercosul uma moeda comum para o bloco econômico, e a perspectiva de queda na área de milho no Brasil na temporada 23/24, algo que não acontecia há cinco anos.

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MESSI, contratado pelo "lanterna" nos USA. E "tudo vai mudar lá. O futebol terá mais exposição, maior investimento publicitário, aumento de público e os clubes comemorando a chegada do grande reforço".

Ouça a entrevista do publicitário Cicero Rohr, no "Nossa Conversa" da Jovem Pan.

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Rastro de Terror: El Legado de Ted Bundy en la Historia Criminal.El nombre de Ted Bundy quedó escrito en los libros de historia cuando se convirtió en el principal sospechoso del asesinato de decenas de mujeres en la década de los 70. Durante meses, Ted Bundy cometió crímenes terribles que dejaron a las autoridades confundidas y al público aterrorizado, todos querían encontrar al hombre que había estado entrando a distintas casas durante la noche y atacando mujeres jóvenes hasta matarlas. La vida de Theodore Bundy quedó marcada por una infancia complicada y eso lo ayudó a desarrollar una habilidad increíble para mentir y llevar una doble vida que sigue sorprendiendo a los expertos hasta el dia de hoy. No hay duda de que Ted Bundy es un psicópata, un hombre altamente inteligente y un genio del mal, pero los psicólogos dicen que es mucho más complejo que eso.

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Madrid conmemora hoy el levantamiento del 2 de mayo. Todo esto en un ambiente preelectoral y con la resaca del Primero de Mayo que dejó varios titulares por parte del secretario general de UGT, Pepe Álvarez, de la vicepresidenta segunda, Yolanda Díaz y de la secretaria general del PP, Cuca Gamarra. Por otro lado, conocemos las últimas encuestas sobre las elecciones autonómicas por parte de los diarios Público y La Razón, el aumento en el precio de la luz y la nueva advertencia de Zelenski a Rusia. Terminamos con Aerosmith y su despedida de los escenarios.

Edición · Jorge Quiroga

Realización · Susana León

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Hoy nos visita Evlogi Modev, CEO de Inmobiliaria Transparente y para nosotros era importante contar con su figura en el día de hoy en esta mesa de debate que vamos a abrir, porque la idea es que nos transmita un poco la neutralidad, un poquito las posturas, tanto de un lado como de otro lado del sector inmobiliario.

Vamos a tener gracias Evlogi información sobre lo que puede pensar el propio inquilino sobre esta ley y también la opinión del profesional inmobiliario, ya que nadie ha contado con el agente inmobiliario a la hora de sacar la nueva ley de vivienda adelante, que es lo curioso de todo esto. 

Evlogi Modev nos comenta que lo que nos está uniendo hoy es una cosa que la mayoría de la gente relacionada con el mundo inmobiliario ya esperaba. Pues esta vez aparecemos los agentes dentro del proyecto de esta ley.

Lo triste es que la ley no tiene nada que ver con la realidad, porque ahí se está hablando de una gente súper vulnerable que de pronto son ocupantes y habitantes, como en su vivienda habitual. O sea, realmente ellos han ocupado pero están dentro de una casa y ya se les tiene que respetar como habitantes y que eso es su domicilio habitual y luego se encuentran con otras cosas. Así que realmente a unos jueces seguramente se les pondrán los pelos de punta. Y claro, es muy interesante todo eso.

Hay muchas cosas que resaltar, por ejemplo, en la ley pone que los agentes inmobiliarios ya solamente tienen que cobrar de la parte arrendadora. Ok, pues nosotros siempre hemos cobrado de las dos partes, entonces si la ley lo prohíbe (cobrar de la parte arrendataria), pues seguramente no vamos a poder tener ingresos por ahí. Pues claro, no va a ser un una gestión que vamos a poder atender con tanto ánimo, porque efectivamente son las cuentas de cada profesional y al fin y al cabo tenemos que estar atento al que nos paga.

Evlogi comenta que si no nos quieren intermediar dentro del sector, pues nos dedicaremos solamente a la compraventa ¿o qué es lo que hacemos? Porque ahora mismo lo que es el tenedor grande rápidamente es casi cualquier vecino nuestro que puede tener cinco pisos, por ejemplo en Alcorcón. Pero en realidad ¿Cuántos son? Puede ser medio millón de euros, pero la mayoría está hipotecado.

O sea que no es que alguien sea casi millonario. Se trata de un inversor que está esperando que algún día lo pueda dejar a sus hijos, un vecino cualquiera.

La cosa empeora al ver que en cualquier momento lo pueden ocupar (como mínimo), o tener que pagar más impuestos (que también están previsto).

Para Evlogi es una ley que cree que no se va a aprobar. Le suena igual como el Real Decreto de 2019 de la Ley de Arrendamientos Urbanos, que anteriormente la ley de 2013 era una ley, pues meticulosamente trabajada. En ese momento hubo muchísimas consultas a todos los grupos del gremio y todo y en todas las federaciones. Sí se estaban haciendo consultas y la gente, bueno, los que son los APIs que estaban dentro del proyecto pasaban y nos preguntaban y esperaban nuestras respuestas de cómo hay que aplicar, de qué duración darle al contrato, qué tipo de garantías, cuáles son los óptimos y demás. Y luego, en 2019 hubo dos reales decretos en menos de un mes, o sea que era una cosa política por completo.

¿A quién le afecta todo esto y quién sale perjudicado?

Para Evlogi otra vez el público, los ciudadanos, ya que que todos estamos involucrados directa o indirectamente en el sector inmobiliario, es verdad, porque todos dormimos en un sitio por la noche, nos afecta a todos, pues al final acabamos ante una ley que claramente está cumpliendo con los por los intereses políticos de alguien. Es frustrante que a esos niveles de la vida seguimos ahí y miras sumamente atentos en todos los medios, atentos de esas cosas y de verdad, o sea, es una ley que no está para nada conectada con la realidad.

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Depois de vários dias a negar categoricamente que desconhecia a indemnização paga a Alexandra Reis, Pedro Nuno Santos veio admitir tudo e o seu contrário. Ana Gomes saiu em defesa do ex-ministro, sublinhando a seriedade por diversas ocasiões, mas reafirma: “Foi dos raros que assumiu responsabilidades”. Para a comentadora o problema reside, sobretudo, numa questão de gestão: “A TAP estava a ser gerida como empresa privada, sendo uma empresa paga com dinheiros públicos”.

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Por alturas da estreia da mais recente produção para a OPTO/SIC, da série ‘Marco Paulo’, o cantor abriu as portas de sua casa ao Alta Definição e passou em revista um percurso que nem sempre foi fácil. Desde os episódios de fãs a “quererem ficar com a água do banho”, os concertos intermináveis em que o público “pedia músicas repetidas uma dezena de vezes”, à doença que quase lhe tirava a vida, o artista é peremptório: “Voltava a fazer tudo outra vez.”

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A Procuradoria Geral da República pede a condenação e prisão de 39 suspeitos, e o bloqueio de bens no valor de 40 milhões para reparação de danos ao patrimônio público.

Nas primeiras acusações formais após a invasão, a procuradoria atribui seis crimes aos envolvidos nos ataques.

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Mafoane Odara, psicóloga e mestre em Psicologia pela Universidade de São Paulo. Reconhecida como Women to Watch em 2022, pelo Meio&Mensagem, hoje é Executiva em Recursos Humanos para América Latina da Meta. Colunista da Marie Claire, consultora, professora, ela atua em conselhos de instituições educacionais, sociais e privadas.
Mãe do Mudrik Diop (9) e da Makini Niara (5), é uma das importantes vozes brasileiras nos debates de diversidade, equidade e inclusão no mundo corporativo e público. Também promove reflexões sobre os desafios das mulheres nas áreas de enfrentamento às violências, maternidade & carreira, além de atuar no campo da política institucional.
Mafoane costuma se definir como uma construtora de pontes e uma colecionadora de boas perguntas. Você não pode deixar de ouvir esse episódio que está, acima de tudo, inspirador.

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No vigésimo quinto episódio do podcast Sinapses, a conversa vai ser sobre um dos grandes pilares do marketing: segmentação de mercado. Os fundadores da Sandbox, Daniel De Tomazo e Felipe Senise discutem como essa disciplina se atualizou em um mundo com tão mais diversidade identitária - e dados. E para esquentar o papo, vamos falar sobre o último grande hit do McDonalds nos EUA: o Mc Lanche Feliz para adultos, em parceria com a marca de streetwear Cactus Plant Flea Market. 


DICAS E REFERÊNCIAS

Curso | CX - Customer Experience
https://cursos.sandbox.ee/cx

Matéria | McDonald’s Cactus Plant Flea Market Box Is a Big Hit - Behind the Strategy

Matéria | Kraft Calls For McDonald’s Crossover in New Brand Stunt

Livro | The Long Tail: Why the Future of Business Is Selling Less of More

Artigo | Segmentation & Strategy: Three Important Truths

SANDBOX NAS REDES

Acesse o site da Sandbox para conhecer nossos curso: http://sandbox.ee
Instagram: @sandbox_ee
Linkedin: http://linkedin.com/school/sandbox-escola-de-estratégia
Email: contato@sandbox.ee

China, empresas públicas e privadas, capitalismo contemporâneo, capitalismo de estado e socialismo de mercado, qual o regime chinês?

Para tratar sobre este tema tão atual, contamos com a apresentação do economista e professor da FGV, Paulo Gala, e a participação de dois grandes especialistas no tema:

- Carlos Medeiros, pós-doutor na Universidade de Cambridge e professor vinculado aos programas de pós-graduação do Instituto de Economia da UFRJ.

- Esther Majerowicz, professora do departamento de Economia e do Programa de Pós-graduação em Economia da UFRN, coordena o grupo de pesquisa em Economia Política do Desenvolvimento na mesma universidade e organizadora do livro “A China no capitalismo contemporâneo”. 

O podcast é realizado pela AFBNDES e vai ao ar semanalmente às quartas-feiras. Bom episódio!

A pandemia da Covid-19 trouxe aos brasileiros a percepção da importância de um Sistema Único de Saúde forte. Com a atenção focada na nossa saúde pública, ficou evidente para a população os diversos gargalos que precisam ser enfrentados daqui para frente. Além disso, os últimos anos vêm sendo marcados por surtos e novas doenças, como a varíola dos macacos. 

A própria Covid-19 gerou uma série de consequências ao Sistema Único de Saúde (SUS). Grande parte da população deve utilizar o sistema para tratamento das sequelas do vírus. Outra questão é o atraso no atendimento, diagnóstico e agendamento de cirurgias de outras doenças, como o câncer. E claro, que a vacinação deve continuar. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a cobertura vacinal da população vem despencando.

A gestão caótica da saúde no governo de Jair Bolsonaro, PL, já é munição para os adversários. O presidente tenta contornar a situação em seu plano, onde afirma que a atenção primária continuará sendo um foco importante se reeleito. 

Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, PT, planeja continuar com a principal bandeira dos governos petistas, o fortalecimento do SUS. Simone Tebet, do MDB, pretende restabelecer de forma gradual a participação da União no financiamento do SUS. Ciro Gomes, PDT, pretende melhorar os serviços de saúde com a reconstrução do SUS e modernização da atenção primária. Estas são algumas das propostas dos candidatos, mas na prática os desafios de melhorias na saúde ainda são grandes. 

Episódio de hoje do Estadão Notícias discute os desafios na área da saúde pública no Brasil numa conversa com o especialista da FGV Saúde, Adriano Massuda.

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Apresentação: Gustavo Lopes

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Francielle Oliveira

Montagem: Moacir Biasi

Tags: saúde, SUS, gestão, vacina, covid-19, atendimento, público, privado

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