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    envelhecer

    Explore "envelhecer" with insightful episodes like "Cafezinho 613 - Baixe a bola? Eu não!", "Ep. 85 - Envelhecendo bem - com Júlia Nakagawa", "🌻 39_ voltar as rotinas", "Cafezinho 469 – O idoso" and "Outras Histórias #38 | A arte de envelhecer" from podcasts like ""Cafezinho", "Desestresse", "Anita dá Voz às suas Aventuras", "Cafezinho" and "Outras Histórias"" and more!

    Episodes (17)

    Cafezinho 613 - Baixe a bola? Eu não!

    Cafezinho 613 - Baixe a bola? Eu não!

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    Pô, Luciano, nessa idade você já devia ter baixado a bola, não? É mais ou menos como “fulana, você está muto bonita para essa idade.” Como se beleza, criatividade e energia fossem exclusivas dos jovens. Envelheceu, fica feio, sem ideias e, de acordo com alguns aí, burro. Bem, já que beleza não é o meu forte, vamos de criatividade. 

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    Ep. 85 - Envelhecendo bem - com Júlia Nakagawa

    Ep. 85 - Envelhecendo bem - com Júlia Nakagawa

    As vezes ouvimos que envelhecer é maravilhoso, outras vezes que é uma chatice. Mas e se a gente pudesse ouvir uma história que nos inspira não só a envelhecer melhor mas também a cuidar bem da gente a qualquer idade? 

    Nesse episódio a Dra Regina Chamon recebe a Júlia Nakagawa (@julia_nakagawa), para falar sobre desafios, superação, descoberta de novas possibilidades e como se preparar para as maravilhas de uma nova fase da vida!

    A Júlia é uma inspiração para nos lembrar que saúde a gente cultiva todos os dias, em qualquer idade!

    www.reginachamon.com

    Ficha Técnica:

    Produção e Apresentação: Regina Chamon @drasanguebom 

    Edição de Som: @senhor_a_ 

    Trilha Sonora: @produtorapulsante 

    Arte da Capa: @estudiorevu

     

    Cafezinho 469 – O idoso

    Cafezinho 469 – O idoso

    Este ano completarei 66 anos de vida. Quando eu era um garoto de 15 anos, lá em 1971 um sujeito com 66 era…velho, cara. Quando nasci, em 1956, a expectativa média de vida do brasileiro era por volta de 45 anos. Quarenta e cinco anos! Hoje é 77, 78 anos! Ganhamos mais 32 anos de vida nesses meus 66 anos… É quase outra vida.

    Imagine aí uma linha do tempo, que começa quando você nasce e termina quando você morre, com 60 anos lá nos anos 1960. Agora coloque mais 40 anos nessa linha, levando-a até os 100 anos. O que aconteceu com a linha de tempo? A gente tem a tendência de imaginar que ela cresceu, pois 40 anos foram acrescentados a ela, não é? Pois é… mas esse crescimento não foi pela agregação de mais um bloco com 40 anos. Na verdade aquela linha foi esticada até os 100 anos. E com isso, tudo foi esticado. A infância foi esticada, a juventude, a maturidade, a velhice… foi tudo foi esticado.

    Algum tempo atrás circulou uma fake news dando conta que a OMS mudou o conceito de faixas etárias. Ela estaria adotando o menor de Idade até os 17 anos, jovem de 18 a 65 anos, meia idade de 66 a 79, idoso de 80 a 99 anos e idoso de longa vida aos maiores de 100 anos. Pô, fiquei feliz! Continuo jovem. E isso confirmava que aquela imagem da linha esticada está certa.

    Mas aquela notícia era fake news. Era mentira. Não existe nada dessa nova classificação.

    O que vale é jovens, até 19 anos. Adultos entre 20 e 59 anos e idosos acima de 60. Para consolo, chamam os idosos de melhor idade…

    Bem, então eu sou idoso mesmo. E isso ficou claro com a pandemia. Eu fui colocado numa faixa de risco…

    Pois é. Mas isso tudo se aplica ao corpo. É ele que está ficando velho.

    A cabeça, não!

     

    Isca: Não seja um adolescente de 30 anos.

     

     

    Esta reflexão continua no vídeo: https://youtu.be/LE0fLg5XG9E

     

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    A Saúde e a Tecnologia com Céu Mateus

    A Saúde e a Tecnologia com Céu Mateus

    Neste podcast da rubrica da Economia da Longevidade, com a Investigadora Céu Mateus da Universidade de Lancaster, no Reino Unido, vamos falar de saúde e tecnologia, e como esta pode ajudar ou não a uma boa monitorização da nossa saúde. 
    Abordamos igualmente questões de cidadania, como a partir de que idade as pessoas devem deixar de ter autonomia para tomar as decisões que lhe dizem respeito?
    Ou outras como, as instituições devem existir para  dar resposta as pessoas que lá trabalham ou as pessoas que utilizam os lares? 
    Não perca esta e outras reflexões de quem acompanha e estuda estes temas. 
    Preparado/a?

    #7 Café com Bolo - Com Cris Guerra

    #7 Café com Bolo - Com Cris Guerra
    No sétimo episódio, Ana Holanda conversa com Cris Guerra, jornalista e escritora sobre como envelhecer com sabedoria e equilibrio. Ela que, ano passado, aos 49, assumiu os cabelos brancos. A conversa gira em torno de um envelhecimento. As duas entendem que todas as idades nos pertencem. Se ficou curioso e quer dar boas risadas, pegue a sua xícara de café, um pedaço do seu bolo favorito e vem ficar com a gente. :)

    Envelhecer em Portugal na pobreza e solidão

    Envelhecer em Portugal na pobreza e solidão

    «Os Pombos da Senhora Alice: Envelhecer em Portugal» é o título de um novo livro publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, da autoria de Ana Catarina André. A jornalista recolheu depoimentos de idosos residentes em grandes cidades portuguesas. É convidada a autora e também Sérgio Sintra, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

    #13 É preciso saber morrer? (com Ana Claudia Quintana)

    #13 É preciso saber morrer? (com Ana Claudia Quintana)
    Por que temos tanta dificuldade de aceitar o processo de envelhecimento? Por que não queremos falar sobre a morte? O que podemos fazer para nos prepararmos para o inevitável? Como lidar com o luto? Qual a importância das nossas escolhas agora para os momentos futuros? Foi sobre tudo isso e muito mais que a Dra. Ana Claudia Quintana Arantes conversou com a gente nesse episódio. Ela contou um pouco de sua trajetória e suas descobertas, em especial como o cuidar do outro e o autocuidado foram divisores de águas na sua vida e carreira – algo também significativo para todos nós. Além de ser um tema que mexe com todos nós e da perspectiva da Ana Claudia ser preciosa, a questão é muito urgente: o Brasil está entre os 40 piores países para morrer, nossa cultura tenta “consertar” o envelhecimento e temos muita dificuldade de lidar com o sofrimento (nosso e do outro). A morte, além de ser um dia que vale a pena viver, é um tema sobre o qual vale a pena falar. Quem sabe descobrimos se é preciso saber morrer… Ana Claudia Quintana Arantes é médica formada pela USP com residência em Geriatria e Gerontologia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Tem especialização em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium e Universidade de Oxford. Ana Claudia é autora do livro “A morte é um dia que vale a pena viver” e co-autora do livro “Cuidando de quem cuida”. Se você vai morrer um dia, aperte o play (o quanto antes)!