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    maturidade

    Explore " maturidade" with insightful episodes like "Cafezinho 613 - Baixe a bola? Eu não!", "Marcela Argolo - "Tudo que é seu, vai chegar até você"", "#T2. Ep10. - Maturidade Tecnológica e de Negócios: conectando os bytes para o sucesso!", "Maria Cândida: De apresentadora à influenciadora da Mulher Madura" and "02/08/2022: Frustrações, com Bispo Anderson Caleb, Dra Elizabeth Pimentel e Pr Oziel Nascimento" from podcasts like ""Cafezinho", "45 do Primeiro Tempo", "Kyndryl Talks", "Papo Com O Anjo" and "Debate 93"" and more!

    Episodes (27)

    Cafezinho 613 - Baixe a bola? Eu não!

    Cafezinho 613 - Baixe a bola? Eu não!

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    Pô, Luciano, nessa idade você já devia ter baixado a bola, não? É mais ou menos como “fulana, você está muto bonita para essa idade.” Como se beleza, criatividade e energia fossem exclusivas dos jovens. Envelheceu, fica feio, sem ideias e, de acordo com alguns aí, burro. Bem, já que beleza não é o meu forte, vamos de criatividade. 

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    Marcela Argolo - "Tudo que é seu, vai chegar até você"

    Marcela Argolo - "Tudo que é seu, vai chegar até você"

    Marcela Argolo está certa de que o verdadeiro desenvolvimento pessoal e a evolução humana só ocorrem quando abandonamos a nossa necessidade excessiva de controle. Fazendo da sua vida um grande laboratório de experiências, ela já fez algumas travessias em sua jornada, primeiro quando deixou para trás o esporte de alta performance, no seu caso, o tênis, para mergulhar nos estudos e depois, já no início da maturidade, resolveu abandonar uma promissora carreira na área de planejamento estratégico em grandes empresas para se dedicar ao desenvolvimento humano. Nesse mergulho no autoconhecimento, se apaixonou pelo ESG, sigla em inglês para (Ambiental, Social e Governança), conceito aplicado internamente na gestão de empresas e que cada vez mais ganha espaço no mundo dos negócios. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a professora de ESG e liderança inovadora na FGV, professora na ESPM e autora do livro "A Arte do Equilíbrio: Alinhar-se é o melhor caminho para a Liderança Regenerativa", contou sua história de vida, falou de suas transformações na carreira e foi categórica: "Tudo que é seu, vai chegar até você".

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    #T2. Ep10. - Maturidade Tecnológica e de Negócios: conectando os bytes para o sucesso!

    #T2. Ep10. - Maturidade Tecnológica e de Negócios: conectando os bytes para o sucesso!

    Neste episódio do podcast, mergulhamos na sinergia entre a maturidade dos negócios e a maturidade tecnológica. Com nossos convidados, Bruno Gedra da Kyndryl e Fabio Cossini da AWS, exploramos a ligação entre esses dois pilares cruciais. Discutimos desde os passos práticos para alinhar maturidade de negócios e tecnológica até a identificação de tecnologias disruptivas alinhadas à estratégia da organização. A conversa também abrange a complexidade da implementação de novas tecnologias e estratégias para superar lacunas entre a maturidade tecnológica e as metas empresariais.

    Maria Cândida: De apresentadora à influenciadora da Mulher Madura

    Maria Cândida: De apresentadora à influenciadora da Mulher Madura

    Papo com o Anjo na Jovem Pan: Entrevistas sobre negócios, de forma simples, descontraída e direta ao ponto. 

    Nesta edição, João Kepler conversa com Maria Cândida, jornalista, criadora de conteúdo pra Mulher Madura e apresentadora da TV Globo. Suas redes sociais somam mais de 1 milhão de pessoas, sendo que 75% são mulheres, que tem entre 35 e 55 anos. 

    Maria Cândida tem 30 anos de carreira na TV, começou como repórter de telejornal em 1994, na TV Tribuna, em Santos. Entrou para a internet em 2019, quebrando todos os estereótipos de idade. Ativista da Maturidade e Diversidade Etária. Aos 51 anos, estampou a capa da revista Marie Claire com o tema Etarismo: o Tempo não me Para. É autora do livro 'Mulheres que Brilham', baseado em entrevistas com 144 mulheres, de doze países. 

    Instagram João Kepler: @JoaoKepler

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    Cafezinho 503 - Quantos anos eu tenho

    Cafezinho 503 - Quantos anos eu tenho

    Acabo de completar 66 anos de idade. Sessenta e seis... Aproveito para agradecer os parabéns que tantos enviaram. Em aniversários, as reflexões vêm em enxurradas. Quero abrir este vídeo com um texto de José Saramago, chamado “Quantos anos tenho?”, que traz uma perspectiva interessante sobre esse tema... Ele diz assim:

    Tenho a idade em que as coisas são vistas com mais calma, mas com o interesse de seguir crescendo.

    Tenho os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança.

    Tenho os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada.

    E outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer em uma praia.

    Quantos anos tenho?

    Não preciso de um número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas…

    Valem muito mais que isso

    O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?!

    O que importa é a idade que sinto.

    Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos.

    Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a força de meus anseios.

    Quantos anos tenho? Isso a quem importa?

    Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto.

     

    Esta reflexão continua neste vídeo:

    https://www.youtube.com/watch?v=QKjbRNBikCg

     

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    Matilde Reymão: “Tirava os meus irmãos de casa para evitar que assistissem às discussões dos meus pais”

    Matilde Reymão: “Tirava os meus irmãos de casa para evitar que assistissem às discussões dos meus pais”

    A importância de sentir a tristeza e de a perceber, como caminho para todas as respostas, o viver no presente e a consciência de que o futuro é algo que pode ficar para depois, são alguns dos traços que marcam a entrevista com a jovem atriz. Crescida à pressa, a menina que sonhou um dia ser encantadora de golfinhos, diz ter vindo ao mundo para cuidar, proteger, tranquilizar as pessoas. Dos avós herdou o amor incondicional e a ideia de que na ausência também se aprende a sentir o suporte. O programa foi conduzido por Daniel Oliveira e emitido na SIC a 18 de junho de 2022.

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    MORNING SHOW – 31/05/2022 – Holiday X Ludmilla

    MORNING SHOW – 31/05/2022 – Holiday X Ludmilla

    Rosa Weber pede informações a Bolsonaro sobre políticas públicas voltadas para população negra. Testes em urnas mostram a 'maturidade dos sistemas eleitorais', diz TSE. Artistas lamentam a morte de Milton Gonçalves. Holiday quer suspender pagamento a Ludmilla, que fez "L" na Virada Cultural. Gusttavo Lima chora ao falar sobre shows pagos por prefeituras: "Como se eu fosse criminoso"

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    Cafezinho 470 – Sou um automóvel.

    Cafezinho 470 – Sou um automóvel.

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    Sabe como é que eu fui percebendo a idade chegando? Um dia, a chave do carro caiu da minha mão. E caiu sem explicação, simplesmente caiu da minha mão. Olhei meio sem entender… e percebi então que era um primeiro sinal de que algo estava mudando. Aí vem zumbido no ouvido, mudanças no sistema digestivo, na qualidade do sono, dores por todos os lados, redução da capacidade auditiva, da visão. Aparece uma catarata, uma hérnia de disco… e a gente vai aos poucos percebendo que somos como o automóvel. Com o tempo vão aparecendo defeitinhos que se acumulam. A gente leva no mecânico, no funileiro, leva pra lavar, troca algumas peças, mas não tem jeito. O carro vai ficando velho. Fica velho no design, fica velho nos materiais. Fica até charmoso, quem é que não se sente atraído por um carro velho perfeitamente preservado, hein? Pô, é claro que eu sonho em ter um Maverick zerinho. Ou então um Puminha!

    E aí você entra num deles e dirige. E percebe que o conceito de envelhecer não se aplica só à lataria ou ao desgaste das peças. como eu já disse, o design envelhece. O prazer de dirigir também. Você percebe que o carro velho é barulhento, é desconfortável, tem a direção dura, demora pra frear… não porque está velho, mas porque sempre foi assim. E você só repara a diferença porque agora dirige carros mais seguros, mais confortáveis, mais evoluídos.

     

    É aí que os velhinhos ficam para trás. São bons de ver, bons de ter em casa, item de colecionador, é um prazer as lembranças que eles nos trazem, mas se tiver de usar todo dia, cara… é um problema.

    Pronto. Lá vem o pentelho me dizer “ah, eu adoro meu carro velho”. Claro que sim, tem gente que quer mesmo a vibração do carro antigo. Pergunte para um Harleyro raiz se ele prefere as Harley Davidson novas, suaves, ou as antigas que vibravam?

    Pois é.

    Um poeta um dia disse que algumas pessoas que amam o passado, não veem que o novo sempre vem.

     

    Isca: O novo sempre vem.

     

    Esta reflexão continua no vídeo: https://youtu.be/iGBMnt6jIeQ

     

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    Cafezinho 469 – O idoso

    Cafezinho 469 – O idoso

    Este ano completarei 66 anos de vida. Quando eu era um garoto de 15 anos, lá em 1971 um sujeito com 66 era…velho, cara. Quando nasci, em 1956, a expectativa média de vida do brasileiro era por volta de 45 anos. Quarenta e cinco anos! Hoje é 77, 78 anos! Ganhamos mais 32 anos de vida nesses meus 66 anos… É quase outra vida.

    Imagine aí uma linha do tempo, que começa quando você nasce e termina quando você morre, com 60 anos lá nos anos 1960. Agora coloque mais 40 anos nessa linha, levando-a até os 100 anos. O que aconteceu com a linha de tempo? A gente tem a tendência de imaginar que ela cresceu, pois 40 anos foram acrescentados a ela, não é? Pois é… mas esse crescimento não foi pela agregação de mais um bloco com 40 anos. Na verdade aquela linha foi esticada até os 100 anos. E com isso, tudo foi esticado. A infância foi esticada, a juventude, a maturidade, a velhice… foi tudo foi esticado.

    Algum tempo atrás circulou uma fake news dando conta que a OMS mudou o conceito de faixas etárias. Ela estaria adotando o menor de Idade até os 17 anos, jovem de 18 a 65 anos, meia idade de 66 a 79, idoso de 80 a 99 anos e idoso de longa vida aos maiores de 100 anos. Pô, fiquei feliz! Continuo jovem. E isso confirmava que aquela imagem da linha esticada está certa.

    Mas aquela notícia era fake news. Era mentira. Não existe nada dessa nova classificação.

    O que vale é jovens, até 19 anos. Adultos entre 20 e 59 anos e idosos acima de 60. Para consolo, chamam os idosos de melhor idade…

    Bem, então eu sou idoso mesmo. E isso ficou claro com a pandemia. Eu fui colocado numa faixa de risco…

    Pois é. Mas isso tudo se aplica ao corpo. É ele que está ficando velho.

    A cabeça, não!

     

    Isca: Não seja um adolescente de 30 anos.

     

     

    Esta reflexão continua no vídeo: https://youtu.be/LE0fLg5XG9E

     

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    Estudo 93 – Pra Carla Regina – #38

    Estudo 93 – Pra Carla Regina – #38
    Neste estudo 93, a pastora Carla Regina da Assembleia de Deus em Vila Pacaembú, nos ensina sobre a epístola de Tiago. Qual é a importância da palavra de Deus? Como a pratica da palavra de Deus pode nos tornar pessoas mais sábias e maduras? Prontos para passear na praticidade na epístola de Tiago? Aprenda com esse podcast, curta, compartilhe e seja um canal de bênçãos!

    Ingra Lyberato - "Precisamos parar de vibrar no medo"

    Ingra Lyberato - "Precisamos parar de vibrar no medo"

    Ingra Lyberato costuma dizer que um dos maiores perigos da vida é ter medo do sucesso, da nossa real capacidade de realizar as coisas. Fazendo da sua jornada um caminho para a transformação, ela levou um tempo para entender que dessa vida só levamos aquilo que experienciamos e que o segredo talvez seja se permitir viver com o que temos de mais sagrado: a verdade do coração. Foi somente quando abraçou a sua história de muito sucesso na TV nos anos 90, em novelas como Tieta, Pantanal e a História de Ana Raio e Zé Trovão, que ela virou a chave da sua vida e hoje, no auge da maturidade, trabalha para o despertar de uma nova consciência. Há alguns anos, mergulhou de cabeça no autoconhecimento através do xamanismo que lhe permitiu florescer também como escritora e terapeuta sistêmica através das constelações familiares. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Ingra Lyberato falou sobre como foi superar uma fase de muita dor em sua vida, e destacou: "Precisamos parar de vibrar no medo".

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    Cadu Lemos - "Não acredite em tudo que você pensa"

    Cadu Lemos - "Não acredite em tudo que você pensa"

    Cadu Lemos costuma dizer que o melhor caminho para não ser dominado pelo medo é não acreditar em tudo que pensamos, e a melhor estratégia é viver no presente. Fazendo da sua jornada um grande laboratório de experiências, ele já fez de tudo um pouco nessa vida. Já foi DJ, locutor de rádio nos anos 80, onde viu nascer o rock brasileiro, viveu os desafios do mundo executivo atuando no marketing de grandes empresas, até entender, no auge da maturidade, que a sua força está no desenvolvimento humano. Depois de estudar por anos tradições nativas e filosóficas, tendo passado por escolas do Zen, no Tao, do Quarto Caminho de Gurdjieff, ele se tornou uma referência na área do "Flow", um palavra inglesa que significa "Fluir", o que pode ser traduzido também como um estado fluxo de consciência. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o fundador do "Projeto Flow" comentou sobre os ciclos da vida, disse que a força do ser humano é estar no controle da própria vida e foi categórico: "Não acredite em tudo que você pensa".

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    Kenia De Aguiar - "Começar já é metade da ação"

    Kenia De Aguiar - "Começar já é metade da ação"

    Kenia de Aguiar Ribeiro faz da sua jornada uma grande viagem ao Sagrado. Aliando duas paixões, a fotografia e a arqueologia, ela nos mostra que o belo está nas sutilezas e que a bússola da vida mora no coração. Aliás, guiado por ele, Kenia teve a coragem de abrir mão de uma vida estável e sem sobressaltos para correr atrás de um sonho no auge da maturidade. Quase aos "45 Do Primeiro Tempo", ela se mudou para Paris para estudar Arqueologia e História da Arte, na prestigiada Sorbonne. Na bagagem, algumas palavras em francês, o dinheiro para aguentar os seis primeiros meses e a certeza de que "cada um está onde o destino lhe preparou oportunidades de ação". Segura de que a vida é movimento, ela literalmente decidiu que a estrada é a sua casa. Morando hoje num Motorhome ela viaja o mundo fotografando os lugares sagrados pelos quatro cantos do planeta, um projeto que considera sua missão de vida:  "Arqueologia do Sagrado". Neste papo com o podcast, Kenia falou sobre suas buscas, de como as sincronicidades guiam a sua vida e foi categórica: "começar já é metade da ação".

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    Fernando Rocha - "Precisamos acreditar mais nos nossos potenciais"

    Fernando Rocha - "Precisamos acreditar mais nos nossos potenciais"

    Fernando Rocha sabe que somente o tempo (sempre ele) é capaz de curar as feridas e nos mostrar que a vida é valiosa demais para ficar se lamentando. Dono de uma fala fácil e sorriso cativante, esse mineiro de Belo Horizonte já experimentou o topo, chegou ao patamar onde muitos gostariam de alcançar, até se deparar com uma demissão no auge da maturidade. O que poderia ser o fim da linha se mostrou como uma oportunidade de abrir novas janelas e de entender que a vida tem seus ciclos e sempre nos ensina. Nesse papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o jornalista, escritor e podcaster, comentou como tem sido seu processo de reinvenção profissional desde que deixou o programa "Bem Estar", da TV da Globo, em 2019. Ele falou de suas novas descobertas com a expansão de consciência e frisou: "Precisamos acreditar mais nos nossos potenciais".

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    Cafezinho 393 – Velhos razinzas

    Cafezinho 393 – Velhos razinzas

    Como jovem profissional, eu ficava extasiado com a capacidade de tomar decisões, comandar equipes e lidar com problemas complexos dos executivos mais velhos. Mas eu achava que tinha mais coragem que eles, que podia tudo, pois eu tinha 24 anos! Com o tempo fui calibrando meu ímpeto, aprendendo com meus erros e sendo aceito pelos mais maduros. Foi um período de profundo aprendizado, que durou até meus 28 ou 30 anos.

    Na maturidade, percebi que não conseguiria mudar o mundo sozinho. Eu dependia de uma equipe que me permitisse combater os que não faziam e não deixavam fazer. Na maioria, “velhos ranzinzas que detinham o poder”. Percebi a importância de liderar equipes, motivando e desafiando, servindo de exemplo e orientando os fedelhos impertinentes para canalizar a energia na direção certa. E fui me aproximando dos quarenta anos. E dos velhos ranzinzas. Foi um período de conquistas que durou até os 45 anos.

    Após essa idade os acomodados começam a envelhecer, no pior sentido. Viram figuras quase decorativas, assistindo às besteiras sendo feitas e esperando sua hora chegar. Mas os inconformados ativos experimentam uma coisa louca: a bolsa escrotal perde a elasticidade. Ficam sem saco para ouvir absurdos, lidar com idiotas, dar murro em ponta de faca. Tornam-se contestadores, implicantes, chatos e negativos. E começam a incomodar o sistema. E são vagarosamente colocados para escanteio como se tivessem vencido seus prazos de validade, a maioria na plenitude da capacidade, mas cometendo o pecado mortal de não ter mais saco para a comédia corporativa. Velhos ranzinzas.

    Se no reino animal é a degeneração física que torna os mais velhos obsoletos, no reino humano são os estereótipos. Os mais velhos “são cheios de defeitos e manias já não têm energia para o trabalho, é mais difícil comandá-los, pois têm opinião e contestam. Além disso, têm família, dores e compromissos que os mais novos não têm. Os mais velhos são mais caros estão por fora das novas tecnologias e ondas do mercado. Em geral são mais feios, mais lerdos e… ranzinzas”. Já ouviu isso? Pois é.

    No universo profissional dos medíocres, os jovens têm futuro enquanto os velhos só têm passado. É assim que o processo funciona. Seria apenas triste, se não fosse burro…

     

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