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Pô, Luciano, nessa idade você já devia ter baixado a bola, não? É mais ou menos como “fulana, você está muto bonita para essa idade.” Como se beleza, criatividade e energia fossem exclusivas dos jovens. Envelheceu, fica feio, sem ideias e, de acordo com alguns aí, burro. Bem, já que beleza não é o meu forte, vamos de criatividade.
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O Bate-Pronto desta sexta-feira falará tudo sobre a fácil vitória do Corinthians por 3 a 0 sobre o Cianorte, ontem de noite, em Maringá, pela primeira fase da Copa do Brasil. O triunfo fez o Timão avançar no torneio nacional. O programa também repercutirá a informação de que Tite reprovou uma atitude de Gabigol durante o jogo do Flamengo contra o Boavista. O treinador deu uma bronca no atacante no vestiário.
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Neste episódio, Bárbara e Babica usam uma metáfora de um pai e seu filho para falar sobre como as palavras têm poder de deixar marcas profundas depois de serem ditas. Podemos moldar o mundo ao nosso redor com nossas palavras e ações, então é importante escolher moldar algo positivo
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Hoje recebo pela segunda vez no LíderCast o Cláudio Tomanini, que além de ser meu amigo, é professor na Fundação Getúlio Vargas há três décadas. Palestrante de mão cheia, Tomanini acaba de lançar seu livro Gestão de Vendas 5.0. A conversa, evidentemente trata de vendas, passando pela história da atividade e chegando às ferramentas que estão à disposição de quem quer desempenhar em alto nível.
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Em minha palestra TUDO BEM SE ME CONVÉM, projeto na tela dois círculos, um preto outro branco, para ilustrar a ideia de que tempos atrás era relativamente fácil determinar o que era certo ou errado, bom ou mau, conveniente ou inconveniente, legal ou ilegal. Havia uma certa rigidez nos costumes, passada de geração para geração, que facilitava nossas escolhas. Pausa: não quero dizer com isso que antes era necessariamente melhor que hoje, quero dizer que era diferente.
E então acontece uma animação e os dois círculos começam a se aproximar. Quando um entra sobre o outro, forma-se uma área cinza na intersecção. E quanto mais os círculos se sobrepõem, maior fica sendo a área cinza. Dou a essa área o nome de Zona da Indiferença.
É a área onde, quando forçadas a confrontar questões difíceis para as quais não conseguem determinar o preto e o branco, as pessoas costumam cruzar os braços. Ficam no cinza: indiferentes.
Minha tese é que essa área cinza nunca foi tão grande, especialmente por um certo relativismo moral que toma conta da sociedade. De repente começam a pregar que não existem mais verdades, que todo mundo está de alguma maneira certo, que o que é bom pra você pode ser ruim pra mim e todos estão certos, que temos que respeitar os direitos de todo mundo, inclusive quando esses direitos se sobrepõem aos direitos de outros.
Nessa situação, se não gosto de algo e explicito minha contrariedade, sou imediatamente atacado pelos paladinos da igualdade, acusado de – vamos lá - fascista, coxinha, reacionário, todos aqueles rótulos que você está cansado de conhecer.
Assim, para não se incomodar, a maioria das pessoas prefere permanecer na área cinza, sem tomar uma posição, esperando para ver para que lado a vai a boiada. Quando a boiada andar, ela anda junto. Se a boiada correr, ela corre junto. E se você pergunta porque correu, ela não sabe...
Zona da indiferença... você já se viu nela?
Vou continuar a reflexão neste vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=-NXB1PshqNc
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Hoje eu conversei com a Tatiana Botta, Gerente Programas da General Motors.
Nascida no Brasil e vivendo atualmente nos Estados Unidos, Tatiana passou a vida atuando diretamente com clientes, negociações e networking. Experimentou todos os lados da mesa, atuando como vendedora, gerente de vendas, consultora, mediadora de conflitos, treinadora, coach e gerente de programas na área de compras.
Com formação em Gestão de Recursos Humanos nos Estados Unidos e em Marketing e Vendas no Brasil, além de Análise Comportamental DISC, Insights, Programação Neurolinguística e Avaliações 360 Graus, ela hoje atua no mercado de compras e treina profissionais e executivos do mundo todo, em países como Japão, China, Estados Unidos, Índia, México e Brasil em assuntos como liderança e comunicação, além de atuar como Coach para empreendedores e executivos.
É também autora do livro “Pessoas vendem para Pessoas”, publicado em português e inglês. Coautora de “Coaching: desenvolvendo pessoas e acelerando resultados”.
Todos nós almejamos desenvolver novos hábitos e isso pode ser por não estarmos satisfeitos com algo ou simplesmente por querermos melhorar nossas vidas.
Porém, desejar a mudança não é o suficiente para trazer a transformação. E começar bem não garante que chegaremos ao fim bem.
Quem nunca começou algo com empolgação e não conseguiu fazer dessa atitude um hábito?
Por isso, compartilho com vocês dicas práticas de como podemos começar novos hábitos de maneira sustentável para que a gente não desista no meio do caminho, mas continue com constância e propósito, se desenvolvendo até o fim.
Cafezinho 366 – Sobre dissonância e hipocrisia
Você já ouviu falar em “dissonância cognitiva”? Dissonância cognitiva é a falta de harmonia na forma como adquirimos e processamos informações. Ela se manifesta pela sensação desagradável de conviver com duas ideias contraditórias ao mesmo tempo.
Lembra daquela oferta que chega por e-mail com um preço inacreditável? Daquela proposta de curso que deixará você rico? Perspectiva de ganho rápido ou fácil de um lado e suspeita de que a proposta é um golpe, de outro. Em dissonância cognitiva, não raro fazemos a opção psicológica de correr o risco. Os psicólogos chamam essa vulnerabilidade de “suspensão voluntária da incredulidade”.
Depois do prejuízo, criamos todo tipo de desculpa para justificar a escolha desastrada…
Vivemos num mundo de contradições. Por todo lado, afirmações absolutas como “todo mundo”, “sempre”, “ninguém”, “nunca”, todas como conclusões genéricas de algum incidente em particular ou alguma evidência solitária. Um caso seletivamente escolhido serve como bandeira para a generalização. E dá-lhe dissonância cognitiva.
Sabe o resultado? Desaprendemos a manifestar nossas dúvidas, paramos de usar “talvez”, “alguns”, “a maioria”, ”a minoria” e assim proporcionar o bom debate, evitando os malefícios da generalização. E daí surgem os justiceiros sociais exibindo virtudes, princípios e valores morais que na verdade não possuem.
Praticam a censura para garantir a liberdade de opinião. Matam em nome da paz. Roubam em nome da justiça social. Agridem em nome da democracia. Quebram a Constituição em nome da segurança jurídica. Dizem uma coisa e agem ao contrário.
Dissonância cognitiva é o gatilho. O nome dessas atitudes é hipocrisia.
Versão no Youtube: https://youtu.be/U30K0e1DcsU
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Astrologia JP – Previsões 23/11 – 29/11
Por: Vivi Pettersen ( @ viviastrologica)
A reta final do ano de 2020 é sinal de que o sol já está em sagitário. O sol fez sua transição de signo no último sábado, dia 21, e já entrou no último signo do elemento fogo trazendo novas energias à tona.
Para todos os signos, é um período de expansão de consciência em muitos quesitos, sobretudo no que se refere a crenças próprias, fé e caminhos a seguir. O sol em sagitário requer coragem, atitude, enxergar a vida com uma grande aventura e exercer o poder de acreditar em tudo que se faz. Sagitário é o signo da prosperidade e da complexidade de atitudes e ações – e sua regência neste ano nos convida a ampliar nossos horizontes em busca de melhorias pessoais e de enxergar a vida como um verdadeiro milagre.
A semana começa com a lua em fase crescente no signo de Peixes, trazendo o lado interior à tona e dando novos rumos para as situações. Nesta fase, o momento pede atenção com aquilo que você quer expandir em sua vida, pois o momento está para ressignificar o que precisa e dar direcionamento em tudo que desejamos. É uma lua mais emocional sim, pode haver momentos de reflexão, interiorização, mas também de aprendizado, de aproximação e de construção de caminhos para sonhos serem realizados.
Vamos ver nesse podcast o que os astros reservam para essa semana.
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Astrologia JP – Previsões 29/06 – 05/07
A primeira semana de Julho traz algumas situações que mexem diretamente com aquilo que consideramos propósito de vida. Seremos condicionados nos próximos três meses a agir de acordo com o que realmente queremos da vida.
O tempo parece estar cobrando atitudes, mesmo na situação coletiva que estamos passando e essa energia não deve passar despercebida em praticamente todos os setores da nossa vida. Qualquer atitude desalinhada com essa energia de realização de metas ou sonhos, ou qualquer atitude considerada corruptível, que vá contra o que realmente viemos fazer nesse mundo, poderemos ver as situações ao nosso redor um pouco mais desafiadoras e pesadas.
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"O Homem em Busca de um Sentido" de Viktor Frankl é uma obra escrita em 1946 em que o autor narra a sua dramática luta pela sobrevivência e sintetiza o seu método, a logoterapia ou o sentido da vida, aplicável a qualquer pessoa, em qualquer lugar.
Influenciado por Freud e Adler este livro é ímpar na história da literatura e da psicologia.
Com vários excertos para reflexão, esta obra procura transmitir uma mensagem que perdura: "só a procura de um sentido nos pode libertar do sofrimento".
Veja mais em PareEscuteAjuste.pt
Contate-me em: coachluisbarbudo@gmail.com
Eu aposto que mexi com a memória afetiva de muita gente!
Produzido pela Hanna-Barbera a partir da década de 60 e relançada na década de 80. "Os Jetsons" introduziu no imaginário das pessoas o que seria o futuro da humanidade.
No meio dessa verdadeira revolução tecnológica, resta uma pergunta: O que será o amanhã?
Confira mais uma edição do 'Mundo Empresarial' com Diego Maia, um dos maiores palestrantes de vendas e gestão do país!
#BóraVoar #VuelaConmigo #LetsFly 🚀
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