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    Episodes (37)

    O fim da reeleição, como quer Pacheco, vai melhorar nossa democracia?

    O fim da reeleição, como quer Pacheco, vai melhorar nossa democracia?

    O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que vai colocar em pauta, no ano que vem, o fim da reeleição, com a mudança para um mandato de 5 anos para presidente, governador e prefeito. Segundo ele, a medida não serviria para a eleição de 2026.

    A reeleição foi permitida em 1997, quando o próprio Senado aprovou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para cargos eletivos do Executivo. Na época, houve embates com a oposição e escândalo de compra de votos no Congresso. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que apoiou a proposta na época, sempre negou as acusações.

    Em 2016, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) chegou a aprovar o fim da reeleição para os cargos do Executivo, mas a medida ainda não foi a Plenário. Já na Câmara, o fim da reeleição foi debatido em uma Comissão Especial, mas rejeitado em setembro de 2017.

    Para os críticos da reeleição, ela faz com que o governante em exercício, se beneficie da máquina pública para conquistar mais um mandato. Já os que são a favor, dizem que, em apenas 4 anos, um governo não consegue dar prosseguimento em novas políticas públicas.

    Afinal, a reeleição é um mal a ser extirpado, ou uma chance de dar continuidade a políticas públicas do governo em exercício? A proposta de um mandato de 5 anos para o executivo funciona? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político, professor titular da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV EBAPE) e colunista do Estadão, Carlos Pereira.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    A GLO de Lula e a falência do Estado no combate à violência

    A GLO de Lula e a falência do Estado no combate à violência

    Desde ontem, militares das Forças Armadas estão à frente das operações de segurança nos aeroportos de Guarulhos (SP) e do Galeão (RJ); e nos portos do Rio de Janeiro, de Itaguaí (RJ) e de Santos (SP). O decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fortalecer as ações de combate ao crime organizado e ajudar a conter a crise da segurança pública no Rio.

    Desde o mês passado, o Rio vive um caos na segurança pública, acentuado após a morte do miliciano Matheus da Silva Resende, conhecido pelos apelidos de Faustão e Teteu, durante confronto com a polícia. Em retaliação, criminosos queimaram pelo menos 35 ônibus na zona oeste da cidade.

    A GLO, apesar de ser uma uma ação pontual e com prazo para acabar, concede aos militares o poder sobre algumas medidas de gestão e também de gerência de recursos públicos. Em 2018, o Rio já havia sofrido uma intervenção nessa área, que foi comandada pelo general Braga Netto. A gestão dele é investigada pela Polícia Federal pelo suposto desvio de recursos públicos.

    O decreto de Garantia da Lei e Ordem, chamado de GLO, é restrito e temporário a locais determinados e só pode ser dado pelo presidente da República. Até maio do ano que vem, os militares terão “poder de polícia” nesses locais, que funcionam como importantes rotas de tráfico de drogas, e poderão revistar pessoas, efetuar prisões e inspecionar quaisquer áreas.

    Afinal, decretar a GLO é mais um erro de Lula na gestão da segurança pública do País? A operação pode comprometer a imagem dos militares? O ministro Flávio Dino perde a sua força com essa decisão? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos falar sobre o assunto com Joana Monteiro, coordenadora do Centro de Ciência Aplicada à Segurança da FGV.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte 

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Esquema no MEC pediu propina dentro de pneu, diz empresário

    Esquema no MEC pediu propina dentro de pneu, diz empresário

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta sexta-feira (23/09/22):

    O empresário da construção civil Ailson Souto da Trindade afirmou que o então ministro da Educação Milton Ribeiro deu aval para que contratos de obras federais em escolas fossem negociados em troca de propina de R$ 5 milhões para os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura. Ribeiro nega pedido de propina. Santos e Moura não se pronunciaram.

    E mais:

    Política: FHC pede voto pró-democracia e ciência, mas não menciona Tebet

    Economia: Governo bloqueia R$ 2,6 bi em gastos

    Internacional: Russos fogem no primeiro dia de convocação de reservistas

    Metrópole: Polícia apura esquema de venda de CNHs e prende diretor do Detran-SP

    Especial Mobilidade: Os desafios do Brasil para descarbonização no transporte

     



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    Lula e Bolsonaro não vão participar dos debates?

    Lula e Bolsonaro não vão participar dos debates?

    Os debates presidenciais fazem parte do cenário eleitoral brasileiro e historicamente têm um peso na decisão do eleitor. Entretanto, o atual presidente Jair Bolsonaro já afirmou que não pretende participar dos eventos em primeiro turno e que vai pensar, caso haja segundo turno.

    Em janeiro deste ano, Bolsonaro chegou a dizer que iria a todos os debates presidenciais, mas, não enviou representantes aos encontros das emissoras que planejam os eventos nesta eleição. O receio de Bolsonaro é que ele vire alvo de ataques de todos os seus rivais, o que poderia prejudicar a sua imagem perante a opinião pública.

    Dez encontros já foram marcados para o primeiro turno em TVs, internet e rádios pelo Brasil. Inclusive, em 24 de setembro, terá o promovido pelo Estadão e Rádio Eldorado, juntamente com o SBT. 

    Lula já comunicou que vai aos debates, mas sua estratégia de campanha quer limitar os eventos em que ele estará presente. A pré-campanha do petista informou que estuda apresentar uma proposta de realização de três debates no primeiro turno, em forma de pool, quando diferentes emissoras usam o mesmo sinal para transmissão.

    Entretanto, a ausência em debates não é novidade, o próprio ex-presidente Lula, FHC e Collor não foram participar de debates durante o primeiro turno, em 2006, 1998 e 1989, respectivamente.

    No episódio desta segunda-feira, 06, vamos analisar o debate na era digital, e qual o peso que eles ainda têm na eleição, com Glauco Peres da Silva, professor associado do depto. de ciência política da USP.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

    Montagem: Moacir Biasi

    Editor do núcleo de Podcasts: Emanuel Bomfim

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    MORNING SHOW - 02/06/2022 - Lula X PSDB

    MORNING SHOW - 02/06/2022 - Lula X PSDB

    Criticado pelo PSDB, Lula faz afago a FHC e diz que Brasil era mais feliz com polarização entre PT e tucanos. Johnny Depp vence processo de difamação contra Amber Heard. Tarcísio não descarta Skaf como vice e diz que vacinação 'será uma cultura' a partir de agora. Castro se compromete a entregar plano contra mortes em ações policiais. 

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    Para baratear combustível, governo quer quebrar controle estatal sobre dutos

    Para baratear combustível, governo quer quebrar controle estatal sobre dutos

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (02/06/22):

    O Planalto discute com líderes aliados o envio ao Congresso de projeto para abrir à concorrência a Transpetro, braço da Petrobras que opera terminais de transporte e dutos. O objetivo seria baixar o preço dos combustíveis ao consumidor. O plano é garantir que refinarias, distribuidoras e importadores tenham acesso à infraestrutura da subsidiária. Por lei, a Transpetro teria obrigação de ceder e compartilhar essa infraestrutura, mas na prática isso não acontece. 

    E mais:

    Política: PSDB escolhe Tasso para vice na chapa de Simone Tebet 

    Metrópole: Internação por covid mais que dobra em hospitais privados de SP

    Internacional: No Jubileu de Platina de Elizabeth II, só se fala na sucessão 

    Caderno 2: Johnny Depp vence ex em tribunal nos EUA

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    MORNING SHOW - 19/04/2022 - Xuxa discute com apoiadora de Bolsonaro

    MORNING SHOW - 19/04/2022 - Xuxa discute com apoiadora de Bolsonaro

    Xuxa discute com fã que apoia Jair Bolsonaro. Carlos Bolsonaro processa Porchat por danos morais após postagem no Twitter. Aécio procura Temer e FHC em campanha por Eduardo Leite; Tebet descarta ser vice. MPF vê risco de retrocesso na propagação de desinformação com novo recurso do WhatsApp. Fundador do Twitter ataca o conselho da empresa em meio a disputa com MusK. Cristiano Ronaldo e namorada anunciam perda de bebê.

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    Lira sela acordo com oposição e Jeff Bezos se despede da Amazon

    Lira sela acordo com oposição e Jeff Bezos se despede da Amazon

    Na edição desta quarta-feira (03), o ‘Notícia No Seu Tempo’ traz o resumo das principais informações da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’.

    Pressionado por partidos de oposição, o novo presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), recuou e aceitou novo acordo sobre a divisão dos cargos na Mesa Diretora, colegiado responsável por decisões administrativas.

    E mais:

    Metrópole: estudo mostra que vacina de Oxford tem 82% de eficácia se intervalo entre doses for de 12 semanas.

    Política: Fernando Henrique Cardoso diz que hesitação do PSDB demonstrada na eleição para comando da Câmara obriga partido a ‘tomar um rumo’.

    Economia: Jeff Bezos deixará posto de CEO da Amazon em agosto.

    Internacional: Reino Unido detecta nova mutação "preocupante" da cepa britânica do coronavírus.

    Esportes: jogadores do Palmeiras terão rotina intensa de treinos na capital do Catar.

    Na Quarentena: familiares de Tonny Bennet revelam que cantor sofre com mal de Alzheimer.

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    #08: FHC e o panorama político do Brasil

    #08: FHC e o panorama político do Brasil

    Para avaliar os resultados do processo eleitoral e o panorama político do País, a série Live Cenários conversa com Fernando Henrique Cardoso, presidente do Brasil por dois mandatos consecutivos e ministro das Relações Exteriores e da Fazenda no governo Itamar Franco. FHC fala sobre o governo de Jair Bolsonaro, relembra os desafios à frente do ministério da Fazenda e fala sobre o Supremo Tribunal Federal.

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    Poder em Pauta: Posse de Fux, perdão às igrejas e reeleição

    Poder em Pauta: Posse de Fux, perdão às igrejas e reeleição

    A edição desta sexta do 'Estadão Notícias' discute os principais assuntos que foram destaques na semana e que envolvem os três poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário. Por isso, convidamos os setoristas que cobrem essas esferas de poder para trazer análises, informações e os bastidores. Os temas abordados nesta conversa são: a posse do ministro Luiz Fux na presidência do Supremo Tribunal Federal por 2 anos, e o que muda com sua chega ao posto mais alto do Judiciário. Além disso, a polêmica da semana sobre o perdão de 1 bilhão de reais para igrejas e templos religiosos. E ainda, o “mea culpa” de Fernando Henrique Cardoso, que considera a instituição da reeleição, feita em seu governo, um erro. Os bolsonaristas não gostaram da colocação.

    Participam desta edição os repórteres do Estadão em Brasília Jussara Soares, que cobre o Executivo, Rafael Moraes Moura, que se dedica ao Judiciário, e Felipe Frazão, que faz a cobertura do Congresso Nacional.

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    FHC está certo? Reeleição foi um erro?

    FHC está certo? Reeleição foi um erro?

    Em artigo publicado no Estadão, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso admitiu ter cometido um “erro” ao defender e aprovar a reeleição no país. FHC citou o exemplo de Bolsonaro, que abandou algumas de suas pautas em nome da eleição de 2022. A possibilidade de presidentes, prefeitos e governadores disputarem mais 4 anos de mandato foi instituída em 1997, cercado de polêmicas e acusações de compra de votos - FHC sempre negou. Desde que foi aprovada, todos os presidentes que disputaram a continuidade do mandato conseguiram se eleger: FHC, Lula e Dilma Rousseff. Até hoje, se discute uma forma de acabar com essa possibilidade e estender os mandatos, por exemplo, para 5 anos. 

    Afinal, já é hora de se discutir uma alternativa para reeleição? A possibilidade de um segundo mandato prejudica o primeiro em termos de governança? Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com o professor e cientista político da USP, José Álvaro Moisés, e com o editor da “Coluna do Estadão”, Alberto Bombig.

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    Fome, uma coisa horrorosa

    Fome, uma coisa horrorosa

    A fome ainda assombra o Brasil, mas não é mais a mesma de anos atrás. Neste episódio, contamos como esse problema foi mudando ao longo do tempo e qual é a situação do país hoje. Conversamos com Elisabetta Recine, ex-presidente do Consea, e a cantora Elza Soares, que sentiu esse drama na pele. || As fontes de informação citadas no episódio estão disponíveis em https://outraspalavras.net/ojoioeotrigo/pratocheio/|| Créditos: Roteiro, produção e edição, Natália Silva | Narração, Amanda Flora e Natália Silva | Checagem de fatos, João Peres e Moriti Neto | Arte, Denise Matsumoto | Mídias Sociais, Amanda Flora || Esse podcast está no ar graças ao apoio da Fundação Heinrich Böll.

    #13 História do Mercado Livre - Criação da categoria de consumidor especial em 2006

    #13 História do Mercado Livre - Criação da categoria de consumidor especial em 2006

    Nesse episódio bônus (a 2ª Temporada do COMERCast iniciará na 4ª semana de janeiro), conversamos com Fabio Fernandes, Vice-presidente da COMERC Comercializadora, que comentou o impacto no mercado livre da resolução de 2006 da ANEEL que criou a categoria de consumidor especial. Gostou desse episódio? Comente ou nos avalie no seu aplicativo de podcast preferido. Tem sugestões e feedback? Mande para nós no e-mail faleconosco@comerc.com.br ou pelas redes sociais.

    Huck está pronto para se tornar um líder político?

    Huck está pronto para se tornar um líder político?

    Na última sexta-feira (18), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) voltou a falar sobre o potencial de Luciano Huck na política, como eventual candidato à presidência da República. A provocação foi a seguinte: “Huck vai deixar de ser celebridade e ser líder?”

    Embarcamos justamente neste questionamento na edição de hoje do podcast: Huck estaria pronto para exercer uma liderança de centro? Quem vai analisar o tema é Alberto Bombig, editor da Coluna do Estadão. Também conversamos com Pedro Venceslau, que nos contou um pouco mais dos bastidores e declarações de FHC nessa entrevista ao Estadão

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