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    omar aziz

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    Episodes (14)

    Senado aprova PEC que limita decisões individuais no STF

    Senado aprova PEC que limita decisões individuais no STF

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (23/11/2023):

    Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os poderes de ministros do STF foi aprovada em dois turnos pelo Senado. O texto, que agora vai à Câmara, impede magistrados de suspender por meio de decisões individuais a vigência de leis aprovadas pelo Congresso. A medida também vale para leis analisadas pelos tribunais estaduais. A proposta impõe a obrigatoriedade de que pelo menos seis dos 11 ministros votem juntos para suspender leis. Hoje, qualquer membro do STF pode assinar despacho para invalidar medidas de outros Poderes, mas essas decisões precisam ser analisadas em plenário. O relator da PEC, Esperidião Amin (PP-SC), incluiu no texto emenda de Omar Aziz (PSD-AM) que permite aos ministros do STF derrubar por meio de decisão individual atos normativos do governo federal.

    E mais:

    Internacional: À espera dos reféns, Israel faz lista de prisioneiros que serão soltos

    Metrópole: Investimento em ensino técnico faria PIB do País subir até 2,3%, diz estudo

    Economia: Equipe econômica bloqueia mais R$ 1,1 bi e prevê rombo maior 

    Esportes: Brasil pode ter de jogar com portões fechados por causa da pancadaria

    Caderno 2: Blitz lança álbum com faixas inéditas

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    ‘Nunca quisemos dar golpe. Tanto que não demos’, diz chefe do Estado-Maior

    ‘Nunca quisemos dar golpe. Tanto que não demos’, diz chefe do Estado-Maior

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (21/06/2023): 

    Após quase seis meses dos atos de 8 de janeiro, o general Fernando José Sant’Ana Soares e Silva, chefe do Estado-Maior do Exército, afirmou a Monica Gugliano que a Força Terrestre não se envolveu em planos para inviabilizar a posse e o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Nós, o Exército, nunca quisemos dar nenhum golpe. Tanto não quisemos, que não demos. Não houve uma única unidade sublevada”, disse. O general Soares ainda afirmou: “Fomos totalmente capturados pelos assuntos políticos. Tragados pela percepção do golpismo”. O chefe do Estado-Maior sustentou que a Força tem caráter “apartidário e apolítico”.

    E mais:

    Economia: Relator volta a ampliar exceções ao limite de gastos do governo

    Política: Ministro da Defesa contradiz Lula e não vê ‘grande líder’ do 8 de janeiro

    Metrópole: Crianças com doenças respiratórias lotam hospitais de SP 

    Internacional: Com oxigênio no fim, EUA têm pressa para resgatar submersível no Atlântico

    Esportes: Brasil se despede da Europa com futebol pobre e derrota

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    Divergências na CPI: Bolsonaro pode responder por homicídio doloso?

    Divergências na CPI: Bolsonaro pode responder por homicídio doloso?

    Conforme o Estadão publicou com exclusividade neste domingo, o relatório final da CPI conclui que o governo de Jair Bolsonaro agiu de forma dolosa, ou seja, intencional, na condução da pandemia e, por isso, é responsável pela morte de milhares de pessoas. O termo doloso tem causado divergências na cúpula da CPI da Covid, e acabou adiando a leitura do relatório final que deveria acontecer nesta terça-feira, 19.

    Um dos pontos que levaram ao adiamento, é exatamente essa decisão do relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL), de indiciar Bolsonaro por homicídio qualificado, revelada pelo Estadão. Jair Bolsonaro teria reclamado com Omar Aziz (PSD-AM) dessa intenção de Renan. O senador, no entanto, negou a existência de qualquer conversa com Bolsonaro sobre o relatório.

    Segundo Omar, a decisão pelo adiamento foi tomada em conjunto entre ele e o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Os dois avaliaram que o prazo para a votação do relatório, marcada inicialmente para apenas um dia após a leitura, poderia gerar questionamentos e prejudicar o resultado final da comissão.

    O documento será encaminhado aos órgãos de controle, que poderão abrir processos sobre os supostos crimes apontados. Isso ocorre porque a CPI tem poderes de investigação, mas não de punição. O relatório traz também propostas de mudanças na legislação, como a criminalização da criação e divulgação de fake news. 

    No episódio do Estadão Notícias desta terça-feira, vamos debater esses assuntos com o jurista Walter Maierovitch. E para entender melhor os entraves políticos e o andamento do relatório, vamos conversar com a repórter do Estadão em Brasília, Julia Affonso, que teve acesso ao relatório que seria apresentado pelo relator Renan Calheiros.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer.

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Câmeras reduzem em 61% uso da força por policiais, mostra estudo

    Câmeras reduzem em 61% uso da força por policiais, mostra estudo

    Na segunda edição do podcast ‘Notícia No Seu Tempo’ desta quinta-feira (30/09/21), confira:

    Pesquisa analisa efeitos de câmeras em PM's de Santa Catarina e encontra resultados positivos inéditos.

    E mais:

    • Omar Aziz marca votação do relatório da CPI da Covid para 20 de outubro
    • Balneário Camboriú libera primeiro trecho de praia após alargamento da faixa de areia
    • Especial “Mês da Mobilidade”: a educação infantil para o futuro da mobilidade urbana

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    Quais acusações Bolsonaro enfrentará no relatório da CPI da Covid?

    Quais acusações Bolsonaro enfrentará no relatório da CPI da Covid?

    Desde o mês de abril, quando foi oficialmente instalada no Senado Federal, a CPI da Pandemia prendeu a atenção da população com atualizações diárias sobre a condução da pandemia pelo governo federal. Após quase cinco meses de trabalho, o relatório final deve ser entregue até o final da semana.

    A investigação foi prorrogada por mais três meses no dia 14 de julho, e pode ser finalizada até o dia 5 de novembro. Segundo o senador Renan Calheiros, relator da comissão, o grupo pretende entregar o documento na quinta ou sexta-feira desta semana.

    A pedido da CPI, um grupo de juristas analisou depoimentos e toda a documentação da CPI e entregou, na última semana, um relatório com os possíveis crimes cometidos pelo presidente Jair Bolsonaro na condução da pandemia. Este deve ser um dos capítulos do relatório.

    O parecer também aponta outros crimes que teriam sido cometidos por Bolsonaro, como infração de medida sanitária preventiva, charlatanismo; incitação ao crime; prevaricação e crime contra a humanidade. Autor do pedido para os juristas, o senador Alessandro Vieira, garantiu que há elementos suficientes para um pedido de impeachment do presidente.

    Quem nos traz mais detalhes sobre o relatório da CPI da Covid é a repórter do Estadão, em Brasília, Julia Affonso. No episódio do Estadão Notícias desta segunda-feira, vamos conversar sobre o impacto do relatório final da CPI e as consequências políticas para Bolsonaro com Leandro Consentino, cientista político do Insper.

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    Apresentação: Gustavo Lopes

    Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Ponto final? A rejeição da Câmara ao voto impresso

    Ponto final? A rejeição da Câmara ao voto impresso

    A Câmara dos Deputados enterrou de vez a tentativa do presidente e de seus aliados de implantar o chamado voto impresso nas eleições brasileiras. Após ser rejeitado em uma comissão especial, o parecer do deputado bolsonarista Filipe Barros, a favor do tema, foi colocado em votação no plenário da Casa, nesta terça-feira.

    A defesa dessa proposta tem feito o presidente Jair Bolsonaro lançar reiteradas ameaças golpistas ao dizer que não haverá eleições em 2022 se não houver mudança no sistema eleitoral. Na manhã que antecedeu a votação da proposta, houve um desfile de blindados da Marinha, em Brasília, que foi visto como uma forma de intimidação pelos parlamentares.

    O presidente da Câmara, Arthur Lira, classificou o episódio como “coincidência trágica”. Durante a CPI da Covid, o presidente da comissão, senador Omar Aziz, fez duras críticas ao ato que chamou de “arroubo golpista”.

    Em paralelo, o Tribunal Superior Eleitoral  apresentou ao Supremo Tribunal Federal uma notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro pelo vazamento do inquérito sigiloso da Polícia Federal que apura um ataque ao sistema interno da Corte ocorrido em 2018.

    O inquérito divulgado por Bolsonaro nas redes sociais foi aberto pela Polícia Federal dez dias após o segundo turno das eleições de 2018 para apurar uma denúncia de invasão do sistema interno do TSE.

    No episódio do Estadão Notícias desta quarta-feira, vamos discutir os dois assuntos, para debater sobre a legalidade e o simbolismo desse ato ocorrido na Esplanada dos Ministérios, conversamos com o repórter especial do Estadão, especialista em Forças Armadas, Roberto Godoy. E sobre a decisão da Câmara e o que esperar da aceitação do presidente Bolsonaro sobre o resultado, vamos falar com a colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Eliane Cantanhêde.

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    Apresentação: Emanuel Bonfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer, Jefferson Perleberg e Julia Corá.

    Montagem: Moacir Biasi

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    A ‘2ª temporada’ da CPI da Covid: o que esperar?

    A ‘2ª temporada’ da CPI da Covid: o que esperar?

    Nesta terça-feira, 3 de agosto, após recesso do Senado, vão ser retomados os trabalhos da CPI da Covid. Esta segunda etapa de investigação da comissão deve focar na atuação da Precisa Medicamentos e da Davati Medical Supply, que atuariam como intermediárias para contratos de compra de vacinas da Covaxin e da Astrazeneca.

    Além disso, a CPI da Covid tem mais de 380 requerimentos prontos para entrar na pauta. São pedidos de convocações, quebras de sigilos, informações e audiências públicas que devem orientar a atuação do colegiado até o dia 5 de novembro. 

    Essa volta da comissão também conta com mudanças na sua composição. A ida de Ciro Nogueira, que era titular da CPI, para o cargo de ministro da Casa Civil, deu lugar ao senador Luis Carlos Heinze (Progressistas-RS), que ocupava uma das suplências.

    A vaga de suplente deixada por Heinze será agora ocupada pelo senador Flávio Bolsonaro, do Patriota do Rio de Janeiro. Para o presidente da CPI da Covid, Omar Aziz, a entrada do filho mais velho do presidente na comissão não mudará os rumos dos trabalhos.

    No episódio do Estadão Notícias de hoje vamos conversar com quem acompanha de perto os trabalhos da comissão, e detalha como será a volta da CPI da Covid, o repórter do Estadão em Brasília, André Shalders. Você ouve também uma entrevista com o presidente da comissão, o senador Omar Aziz (PSD-AM).

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    Apresentação: Emanuel Bonfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer, Jefferson Perleberg e Julia Corá.

    Montagem: Moacir Biasi

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    Congresso triplica o fundo eleitoral, que vai a R$ 5,7 bilhões

    Congresso triplica o fundo eleitoral, que vai a R$ 5,7 bilhões

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta sexta-feira (16/07/21):

    Com uma mudança de última hora nas regras, deputados e senadores elevaram de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões a verba pública destinada ao financiamento das campanhas eleitorais em 2022. Os recursos para o Orçamento do próximo ano representam mais do que o triplo do R$ 1,8 bilhão das eleições de 2018. O valor global aprovado para campanhas eleitorais supera o orçamento previsto este ano para diversos ministérios, como o da Cidadania (R$ 2,9 bilhões). 

    E mais:

    Política: Na CPI, executivo cita coronel em negócio de vacina

    Metrópole: Criminalidade e mais armas elevam número de assassinatos

    Economia: Preços de carnes e ovos devem superar inflação no ano

    Internacional: Haiti prende chefe de segurança de presidente assassinado

    Na Quarentena: Criador do Rock in Rio lança megaevento para São Paulo em 2023

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    Democracia em perigo: as novas ameaças de Bolsonaro

    Democracia em perigo: as novas ameaças de Bolsonaro

    Nas últimas semanas, o presidente da República voltou a colocar em risco a estabilidade democrática no Brasil. Jair Bolsonaro afirmou que não irá reconhecer as eleições do ano que vem, caso o voto impresso não seja aprovado.

    Diante das ameaças, o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, reagiu e disse que não aceitará ataques à democracia. Sobre a possível adoção do voto impresso, Pacheco disse que essa questão será definida pelo Congresso, e não pelo Executivo e nem pela Justiça.

    Os arroubos de Bolsonaro tem uma outra explicação também: a crescente queda na popularidade. Em pesquisa divulgada pelo Datafolha, 54% dos entrevistados disseram concordar com a abertura do processo de impeachment na Câmara dos Deputados. Outro dado indica que 63% dos brasileiros consideram o presidente incapaz de governar, além de uma rejeição de 59% da população.

    Já o presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz, foi alvo de críticas ao falar do "lado podre" das Forças Armadas por envolvimento em "falcatrua" no governo Jair Bolsonaro, principalmente na Saúde. Os comandantes e o ministro da Defesa acusaram Aziz de desrespeitar as Forças Armadas e generalizar "esquemas de corrupção" na CPI.

    No episódio de hoje a repórter do Estadão, em Brasília, Camila Turtelli nos traz os bastidores desse clima entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, após as declarações do presidente Jair Bolsonaro. E para entender o contexto das declarações de militares de alto escalão e explicar se existe a possibilidade de ruptura da democracia, conversamos com o repórter especial do Estadão, Roberto Godoy.

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    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte.

    Montagem: Moacir Biasi

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    Bolsonaro desafia CPI e se nega a explicar denúncias na Saúde

    Bolsonaro desafia CPI e se nega a explicar denúncias na Saúde

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta sexta-feira (09/07/21):

    Horas após a cúpula da CPI da Covid cobrar “de maneira formal” uma manifestação sobre as denúncias apresentadas pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) a respeito de um esquema de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin, o presidente Jair Bolsonaro deu a resposta, em transmissão ao vivo pelas redes sociais: “Caguei. Caguei para a CPI. Não vou responder nada”, afirmou. Bolsonaro se tornou alvo de inquérito no STF por causa dessa denúncia, feita pelo servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Fernandes Miranda, irmão do deputado. 

    E mais:

    Política: Pacheco pede bom senso e ‘menos valentões’

    Metrópole: ANS determina redução de preço em plano de saúde

    Economia: A empresários, Guedes propõe tirar ‘maldades’ de pacote do IR

    Esportes: Japão decreta estado de emergência e Olimpíada não terá torcedores na capital

     

     



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    Aliado diz que avisou Bolsonaro de compra suspeita de vacina

    Aliado diz que avisou Bolsonaro de compra suspeita de vacina

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (24/06/21):

    Aliado do governo, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou ter levado a Jair Bolsonaro, em 20 de março, denúncia sobre suposto esquema de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin. Bolsonaro teria dito ao parlamentar que informaria a Polícia Federal sobre o caso, mas, menos de um mês depois, o contrato foi assinado com o governo pagando pela vacina um preço 1.000% acima do anunciado pelo fabricante. 

    E mais:

    Economia: Ministro volta a negar risco de racionamento

    Política: Investigado pela PF, Salles não resiste e deixa governo

    Metrópole: Estoque baixo trava vacinação em 12 capitais

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    Ex-assessor admite na CPI que governo ignorou Pfizer

    Ex-assessor admite na CPI que governo ignorou Pfizer

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quinta-feira (13/05/21):

    O ex-secretário de Comunicação Social da Presidência Fábio Wajngarten admitiu à CPI da Covid que a carta na qual a Pfizer anunciou a disposição de negociar vacinas contra o coronavírus com o Brasil foi enviada ao governo em setembro de 2020 e ficou dois meses sem resposta. Na carta, o CEO da Pfizer, Albert Bourla, alertou que a celeridade nas negociações era “essencial” e “crucial” em razão da alta demanda e do número limitado de doses em 2020. O governo fechou contrato com a Pfizer somente em março. 

    E mais:

    Metrópole: Mortes caem, mas País tem alta de casos de covid

    Economia: Decisão do STF derruba 3,4 mil patentes

    Internacional: Distúrbios entre judeus e árabes crescem em Israel

    Esportes: Olimpíada pode perder estrelas

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    Governo só confirma compra de metade das vacinas anunciadas

    Governo só confirma compra de metade das vacinas anunciadas

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (05/05/21):

    Em resposta a questionamento oficial do Congresso, o governo admitiu ter divulgado um número superestimado de vacinas contra o novo coronavírus que já teria adquirido. Em peças de propaganda e em declarações públicas do ministro Marcelo Queiroga, a pasta da Saúde afirmou ter comprado mais de 560 milhões de doses. Ao Congresso, porém, o ministério informou que o número efetivamente contratado é a metade disso. 

    E mais:

    Política: Fim da Lei de Segurança Nacional passa na Câmara

    Economia: Lira extingue comissão da reforma tributária

    Internacional: Repressão estatal enfurece colombianos

    Na Quarentena: Ator Paulo Gustavo morre por complicações da Covid

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