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    polarização

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    Episodes (48)

    Cafezinho 524 – Pavlov e seus cães

    Cafezinho 524 – Pavlov e seus cães

    Lá em 2019, quando este Cafezinho ainda não tinha este formato, publiquei um texto que vale ser repetido: os cães de Pavlov.

    Ivan Pavlov era um médico russo que fez um experimento interessante cerca de um século atrás. Reuniu alguns cães e começou a condicioná-los. Cada vez que chegava com comida, Pavlov tocava uma sineta, até um ponto em que, mesmo sem comida, bastava acionar a sineta para que os cães começassem a salivar. Ficavam com a boca cheia d’água só de ouvir o sino. Pavlov desenvolveu a ideia dos reflexos condicionados.

    Todos temos reflexos condicionados, a maioria deles naturais. Diante da visão de um cachorro rosnando com os dentes à mostra, imediatamente ficamos com os músculos tensos. Estamos condicionados a preparar a fuga ou o enfrentamento diante de uma situação de perigo. No cinema é assim também: de tanto assistir a filmes de suspense, estamos condicionados. Quando ouvimos aquela musiquinha já preparamos o susto. O gato vai pular!

    Mas também podemos ser intencionalmente treinados a reagir de forma condicionada a determinados estímulos. O que aconteceu com nossa relação com as mídias, especialmente a imprensa, foi exatamente isso. Anos de condicionamento recebendo más notícias, quebrando expectativas, vivendo desilusões, nos treinaram para o que somos hoje: uma sociedade desconfiada, cética, que sempre espera o pior. Quase não há mais espaço para o deleite, para curtir uma boa nova, para acreditar que alguém está fazendo algo bom. O otimista, o que acredita, o que confia no bom, no belo, no justo, é um otário.

    Parece impossível baixar a guarda e simplesmente curtir, saborear a notícia boa e compartilhá-la para que, por exemplo, outros governadores também abram mão dos aumentos de salário . Olha, há que se buscar o sofrimento, pintar o pior cenário, dizer que aquela boa notícia não merece crédito.

    Como cães de Pavlov, estamos condicionados a babar.

    Isso sim é que é herança maldita.

    Vou continuar a reflexão neste vídeo.

    https://www.youtube.com/watch?v=y1QVaUT4JJI

     

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    Petecanos - Teaser

    Petecanos - Teaser

    Se você não tem idade para ter acompanhado o período final da Ditadura de 64 ou pelo menos o que aconteceu antes de Fernando Henrique Cardoso derrotar Lula na eleição presidencial de 1994, pode se surpreender ao saber que, em 1977 e 1978, ambos estiveram do mesmo lado, apoiando um ao outro. Assim como a ex-presidente Dilma Rousseff e o hoje senador tucano José Aníbal já estiveram na mesma trincheira da luta armada contra o regime militar.

    É esta história que conta o Petecanos, novo podcast produzido pela F451 em parceria com o JOTA. Com o nome inspirado em uma provocação do ex-governador Anthony Garotinho, que em 2002 dizia serem ambos os partidos rivais “farinha do mesmo saco”, o podcast volta aos sombrios tempos pós Golpe de 64 para traçar as origens dos partidos que dominaram a redemocratização até a eleição de 2018.

    O Petecanos será publicado como uma série de 10 episódios, um por semana, e o primeiro vai ao ar no próximo dia 13 de setembro. 

    Cafezinho 520 – Dois Meio Brasis

    Cafezinho 520 – Dois Meio Brasis

    Por conta do contexto atual, vou repetir o texto do Cafezinho 104, que eu publiquei em setembro de 2018.

    Em 2013 o jornalista argentino Jorge Lanata falou de uma certa greta, o fosso, em espanhol, la grieta, que dividia os argentinos. Traduzi o discurso de Lanata, substituindo “Argentina”, por “Brasil”. Veja o que você acha:

    “Creio que existe uma divisão irreconciliável no Brasil, e a essa divisão chamo de ‘A Greta’. Eu realmente creio que a greta é o pior que se passa conosco. E acredito que vá transcender o atual governo que, se em algum momento se for, será sucedido por outros que também passarão. Mas a greta permanecerá, porque a greta não é política, é cultural, e no sentido mais amplo, tem a ver com a forma como vemos o mundo. A greta separou amigos, irmãos, casais, companheiros de trabalho. Antes havia mais gente que eu saudava por aqui, agora há menos. Provocaram uma greta, uma divisão, com essa história de que quem está contra é um traidor da pátria. É possível sim, estar contra e não ser um traidor da pátria. Creio realmente que todos somos a pátria, creio que todos somos o país, creio que ninguém tem o ‘copyright’ da pátria. ‘Brasil’ não é uma marca registrada de ninguém, de nenhum partido, de nenhum movimento, de nenhum governo, seja qual for. A verdade tampouco, ninguém tem o ‘copyright’ da verdade. Oxalá algum dia possamos superar essa greta, pois dois meios Brasis não somam um Brasil inteiro.”

    Dois meio Brasis não somam um Brasil inteiro. Por anos, uma certa elite se esmerou em semear o ódio e o conflito entre os brasileiros. E obteve sucesso. A greta existe, mas o Brasil está longe de ser um país dividido. Divididos estão pequenos grupos organizados e barulhentos, em luta pelo poder. E que influenciam a maioria silenciosa a imaginar que o país está dividido. Pense nisso.

    Dois meio Brasis jamais somarão um Brasil inteiro.

     

    Vou continuar a reflexão neste vídeo:

    https://www.youtube.com/watch?v=K54lyYLYqsk

     

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    A escalada de violência política e os riscos para os candidatos

    A escalada de violência política e os riscos para os candidatos

    Um crime ocorrido na madrugada de sábado acendeu o alerta para o perigo que a polarização entre petistas e bolsonaristas tem se tornado para a democracia brasileira. Em Foz do Iguaçu, no Paraná, o guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda foi morto ao comemorar seu aniversário com uma temática exaltando Lula. O assassino é o policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho, apoiador de Jair Bolsonaro.

    O crime aumentou ainda mais a tensão que tem se espalhado pelo País entre os dois grupos ideológicos. Só neste ano, vários episódios ocorridos em eventos dos presidenciáveis mostram que, infelizmente, a violência entrou na disputa eleitoral.

    Na Cinelândia, no Rio de Janeiro, por exemplo, um homem atirou um artefato explosivo com fezes em apoiadores de Lula, durante um evento promovido pelo PT. Por causa disso, a segurança dos presidenciáveis tem aumentado o alerta máximo das equipes, tanto que os dois líderes da pesquisa estão usando coletes à prova de balas em locais abertos.

    O Tribunal Superior Eleitoral já se mostrou preocupado com o crescimento da tensão entre os apoiadores de Lula e Bolsonaro, e teme que os candidatos continuem insuflando as massas, gerando assim, mais instabilidades para as eleições de outubro.

    No Estadão Notícias desta terça-feira, vamos analisar esse clima de polarização do País com o cientista político da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e colunista do Estadão, Carlos Pereira. Quem participa também deste episódio é o repórter especial do Estadão, Roberto Godoy, que vai nos explicar o complexo desafio que terá a Polícia Federal para garantir a segurança dos candidatos em ano eleitoral.

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes e Gabriela Forte

    Montagem: Moacir Biasi

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    MORNING SHOW - 02/06/2022 - Lula X PSDB

    MORNING SHOW - 02/06/2022 - Lula X PSDB

    Criticado pelo PSDB, Lula faz afago a FHC e diz que Brasil era mais feliz com polarização entre PT e tucanos. Johnny Depp vence processo de difamação contra Amber Heard. Tarcísio não descarta Skaf como vice e diz que vacinação 'será uma cultura' a partir de agora. Castro se compromete a entregar plano contra mortes em ações policiais. 

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    MORNING SHOW - 20/04/2022 - STF julga Daniel Silveira

    MORNING SHOW - 20/04/2022 - STF julga Daniel Silveira

    Bolsonaro: "Me sinto um 'presidiário sem tornozeleira eletrônica". Daniel Silveira será julgado hoje pelo STF. Lula diz que não acredita em terceira via e que polarização sempre existiu. João Doria e Eduardo Leite se reúnem em São Paulo. Johnny Depp depõe em julgamento por difamação e diz que nunca agrediu Amber Heard.

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    Em busca de um presidente: o debate antecipado sobre 22

    Em busca de um presidente: o debate antecipado sobre 22

    É comum que os anos pré-eleitorais sejam mais mornos e circunscritos às movimentações de bastidores. O que definitivamente não se observa neste 2021. Vários candidatos já estão colocados e, muitos deles, em verdadeiro ritmo de campanha - especialmente nas redes sociais. Isso mexe não só com as estratégias de partidos e de suas lideranças, como no interesse da população brasileira sobre o tema.

    Pesquisa recente do Instituto Paraná Pesquisas mostra que 46% dos dois mil eleitores entrevistados em 164 municípios dos 26 estados da nação, e no Distrito Federal, entre 15 e 19 de novembro, têm algum “interesse” ou “muito interesse” no pleito do próximo ano.

    Um levantamento da Ipsos e do Global Institute for Women’s Leadership mostrou que 42% dos brasileiros querem que os políticos priorizem os interesses do País ao invés de suas próprias carreiras. No entanto, 4% citaram como prioritária a necessidade de que líderes saibam dialogar e atuar conjuntamente com quem pensa diferente.

    Ou seja, a guerra ideológica é um fator que leva as pessoas a se interessar mais pela política. De um lado, os apoiadores fiéis a um candidato, do outro, aqueles que querem colocar uma terceira alternativa à polarização que se criou no Brasil. No entanto, outros motivos devem atrair o eleitor às urnas no ano que vem. Hoje, os temas que mais engajam as pessoas nas redes sociais são o auxílio emergencial, a reforma tributária, o desemprego e a inflação. 

    Afinal, o que tem despertado o interesse do brasileiro na política e na eleição nos últimos anos? O que tem atraído a atenção, em especial, para o pleito de 2022? Como está a corrida eleitoral? 

    No episódio do Estadão Notícias desta segunda-feira, 29, convidamos para um debate sobre o tema, o cientista político da Unesp de Araraquara, Bruno Silva, e o editor da Coluna do Estadão, Alberto Bombig

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Emanuel Bomfim.

    Produção/Edição: Gustavo Lopes e Ana Paula Niederauer.

    Montagem: Moacir Biasi.

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    Ep.1 — Polarização nas Redes Sociais

    Ep.1 — Polarização nas Redes Sociais

    Neste episódio, falamos sobre a ideia globalmente aceite de que as redes sociais estão a polarizar a sociedade, das simples relações interpessoais à política. Mas será que a polarização não existia já na sociedade? Haverá diferenças na forma como as redes agem sobre diferentes grupos da população? Para onde apontam os estudos sobre o tema? E como combater as bolhas ou "eco chambers" de que tanto se fala?

    Referências a autores/obras/teses feitas neste episódio:

    Cafezinho 410 – Dois brasis

    Cafezinho 410 – Dois brasis

    Meu amigo Nuno Mindelis diz que o Brasil não é um, mas dois. Existe um Brasil que consome as porcariadas que a mídia dissemina e que os marqueteiros inventam para ganhar dinheiro. É um Brasil pobre de espírito, conformado em ser dirigido. Um Brasil ignorante, que faz dessa ignorância fonte de poder e lucro. Um Brasil onde regras têm pouco significado, onde o que vale é tirar proveito, é a malandragem. O Brasil dos Pocotós.
    O outro Brasil é composto de gente que exerce seu poder de escolha. É um Brasil intelectualizado naquilo que essa palavra tem de mais importante: a sede pelo conhecimento. Um Brasil que tem bom gosto, que consome cultura, que respeita regras e que em nada difere de outros países mais “desenvolvidos”.


    A versão completa deste vídeo, com a transcrição do texto, você encontra gratuitamente na home do http://cafebrasilpremium.com.br 

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    País tem 2.798 óbitos em 24h; em SP, 88 morrem na fila por leito

    País tem 2.798 óbitos em 24h; em SP, 88 morrem na fila por leito

    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta quarta-feira (17/03/21):

    O Brasil bateu ontem o recorde diário de mortes por covid-19, com 2.798 óbitos – 116 por hora. O Estado de São Paulo teve 679 vítimas e 24 cidades informaram que, só neste mês, 88 pessoas morreram à espera de um leito. Nove Estados (SP, RS, SC, GO, MT, PB, MS, TO e AC) estão com a média semanal de óbitos mais alta desde o começo da pandemia. A ocupação das vagas de UTIs no Estado de São Paulo é de 89,9% em média. 

    E mais:

    Política: STJ nega pedidos de Flávio no caso das ‘rachadinhas’

    Economia: PEC Emergencial cria regra com limite para a dívida pública

    Metrópole: Queiroga fala em continuidade na Saúde

    Internacional: Descobertas milenares no Mar Morto

    Esportes: FPF estuda ir à Justiça pelo Paulistão

    Na Quarentena: Disco de Elis em nova edição

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    Sai Trump, entra Biden

    Sai Trump, entra Biden

    Os Estados Unidos vivem hoje um dia histórico: acontece na capital Washington a cerimônia de inauguração do 46º presidente do país, Joe Biden, e de sua vice-presidente, Kamala Harris. Mas o clima é de tensão. Há duas semanas, um violento ataque por apoiadores de Donald Trump ao Capitólio deixou cinco mortos e a certeza de que a democracia americana encontra-se fragilizada.

    Joe Biden vai assumir o governo de um país em crise. A polarização política nos EUA só aumentou durante os quatro anos do mandato de Trump, e conciliar os interesses das diferentes alas do partido democrata enquanto negocia com a oposição republicana também não será fácil. A pandemia também atingiu os Estados Unidos com força, e a economia e política externa não vão bem.

    No episódio de hoje, a correspondente do Estadão em Washington Beatriz Bulla fala das expectativas para a cerimônia de posse de Joe Biden e Kamala Harris. O professor da Universidade de Denver Rafael Ioris comenta os desafios do início do mandato presidencial do democrata e as diferenças entre ele e seu antecessor.

    O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. 

    Apresentação: Emanuel Bomfim

    Produção/Edição: Gustavo Lopes e Bárbara Rubira

    Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

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    Cafezinho 341- O hiato da aspiração

    Cafezinho 341- O hiato da aspiração

    O abismo existente entre o que você quer ser e o que você realmente é, chama-se hiato da aspiração.

    A aspiração dos chineses, indianos e coreanos provavelmente é conquistar o mundo, exatamente como queriam os brasileiros de sessenta anos atrás. Mas qual será a expectativa, a aspiração média dos brasileiros de 2020, hein? Talvez ter um dinheirinho pra comprar um carrinho chinês, que é mais baratinho? É? Essa é a aspiração de quem vive na média, acostumado com o que é meio-bom, meio-suficiente, meio-competente, meio-confortável, meio-saudável. De quem não percebe que meio-bom também é meio-ruim. Meio-honesto é meio-desonesto. Meio-competente é meio-incompetente. Com qual metade você fica, hein?

    Voltando ao nosso hiato da aspiração: qual é o país que você aspira? Que distância ele está do país que você tem hoje, hein? O que é preciso para chegar lá? Onde você se encaixa nessa missão? Você tem o perfil para fazer parte dos que ajudarão os brasileiros a chegar lá? Reconhece que para isso tem de ser mais engajado, que não basta votar (se é que você vota…), mas que é preciso compreender as decisões difíceis para se obter benefícios de longo prazo para nossa sociedade? Que é necessário esperar menos dos outros – especialmente do Estado – e construir um repertório mais rico e uma postura mais pró social? Você é assim, hein? Ou passa o tempo vomitando ódio do bem em redes sociais, hein?

    Todo mundo tem um hiato da aspiração, a diferença de onde está para onde quer chegar.

    Mas nem todo mundo faz alguma coisa para chegar lá.

    Este cafezinho chega a você com apoio do Cafebrasilpremium.com.br, conteúdo extra-forte para seu crescimento profissional www.cafebrasilpremium.com.br.

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    Onda conservadora virou marola?

    Onda conservadora virou marola?

    O resultado das eleições municipais deste ano mostrou que o tsunami conservador, que tomou conta do País em 2018, virou uma marola em 2020. Ao menos aquele movimento identificado pela "anti-política" e que também ajudou a eleger o presidente Jair Bolsonaro. Por outro lado, os partidos que compõem o bloco do centro do espectro político, incluindos alguns do chamado "centrão", saíram vencedores do pleito. No placar da quantidade de prefeituras conquistadas, as cinco primeiras posições foram ocupadas por MDB, PP, PSD, PSDB e DEM. Aliás, partidos mais à direita foram ultrapassados, inclusive, por legendas à esquerda.

    Afinal, essa eleição mostrou que a onda conservadora pode estar virando uma marola? Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com o editor do BR Político, Marcelo de Moraes.

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    O que esperar do 1° turno das eleições?

    O que esperar do 1° turno das eleições?

    O brasileiro tem um compromisso com a democracia neste próximo domingo. Mais de 140 milhões de eleitores vão às urnas para escolher os representantes das suas cidades: prefeito e vereador. As recentes pesquisas tem mostrado um desejo menor da população pela mudança e uma tendência de continuísmo, pelo menos, nas grandes cidades. Esse pleito é importante também para candidatos à presidência em 2022 formarem suas bases dentro dos Estados. Nesse quesito, poderosos padrinhos políticos, como Lula e Bolsonaro, estão com dificuldades de emplacar seus candidatos.

    Afinal, por que o eleitor começa a rejeitar o "novo"? Essa eleição pode mostrar uma ruptura com a polarização? Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com o professor, sociólogo e cientista político do Mackenzie, Rodrigo Prando. Além disso, vamos falar da disputa nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro com os repórteres do Estadão, Adriana Ferraz e Caio Sartori.

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    Bolsonaro será o grande cabo eleitoral das eleições municipais?

    Bolsonaro será o grande cabo eleitoral das eleições municipais?

    Em outubro, eleitores nos 5.570 municípios brasileiros vão eleger — ou reeleger — seus prefeitos e vereadores. As últimas duas eleições foram fortemente marcadas por uma intensa polarização e pelo crescimento do antipetismo e do discurso contra a corrupção, culminando com a eleição de Jair Bolsonaro em 2018. Podemos esperar que esse cenário se mantenha nessas eleições municipais? Qual deve ser influência do presidente Bolsonaro e do bolsonarismo no pleito de outubro? A oposição já começa a se articular? O que essas eleições podem nos antecipar do que teremos em 2022?

    Na edição de hoje, Haisem Abaki conversa com o cientista político da Tendências Consultoria, Rafael Cortez; com o editor de Política do Estadão, Eduardo Kattah; e com o editor da Coluna do Estadão, Alberto Bombig.

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    Segue o Fio #51 - O pensamento binário

    Segue o Fio #51 - O pensamento binário
    Hoje, iremos conferir a thread do Gregório Grisa (@grisagregorio), com narração de Victor Sousa (@erro500). Ela foi publicada no dia 17/11/19, e fala um pouco sobre o funcionamento do pensamento binário nos dias atuais. O #SegueOFio é o programa do MIDCast onde são materializadas em formato de podcast, as populares threads do Twitter em episódios de até 8 minutos. FONTE DO EPISÓDIO: -------------------------------------- Thread de Origem >> http://bit.ly/2NFZ3MT Perfil do Autor >> http://twitter.com/grisagregorio Narração >> http://twitter.com/erro500 COMENTADO NO EPISÓDIO: -------------------------------------- Declaração do Umberto Eco http://bit.ly/2txCmnd TEM ALGUM FEEDBACK? -------------------------------------- E-mail: podcastmid@gmail.com Twitter: www.twitter.com/podcastmid Instagram: www.instagram.com/podcastmid

    ‘Democracia em Vertigem’ merece o Oscar?

    ‘Democracia em Vertigem’ merece o Oscar?

    Acredite, o Oscar colocou combustível na polarização entre direita e esquerda no país. A motivação dessa vez foi a indicação do documentário “Democracia em Vertigem”, de Petra Costa, visto como o lado petista sobre o impeachment de Dilma Rousseff. A guerra de narrativas dominou as redes sociais e transbordou para o universo político, como era de se esperar. O PSDB, por exemplo, ironizou a indicação. Afinal, o “Democracia em Vertigem” merece disputar o Oscar? O filme pode ser chamado de tendencioso?

    Na edição de hoje, convidamos jornalistas do Estadão e da Rádio Eldorado para opinar sobre o tema. Participam do podcast o editor do Caderno 2, Ubiratan Brasil, o editor da Coluna do Estadão, Alberto Bombig, o repórter Pedro Venceslau e a cineasta Marina Person.

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