ação

Um agente secreto da CIA sai em uma missão ardilosa para resgatar Sir Donald Fitzroy, de um ex-oficial da agência de inteligência civil americana. Este longa é o mais caro da Netflix e conta com muita ação, lutas coreografadas e referências a outras obras do gênero.

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Ambientado na guerra civil do Líbano, o longa conta a história de Mason Skiles, diplomata sênior que perdeu o filho e a esposa durante um ataque terrorista. Dez anos após o incidente, ele recebe um chamado da CIA para retornar à Beirute para uma última missão.

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Será que agora é a hora de comprar ações da Sanepar? SAPR11 está barata e paga bons dividendos? É disso que vou falar nesse episódio de Investimentos na Prática!

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Recentemente, a Sanepar, também conhecida como a Companhia de Saneamento do Estado do Paraná, tem chamado muita atenção dos investidores!

Apesar de ser considerada uma boa pagadora de dividendos por muitos, a empresa vem sofrendo quedas em suas ações, tendo caído mais de 11% no último ano...

E isso levanta muitas dúvidas na cabeça do investidor: Sanepar está barata em 2022? É hora de comprar SAPR11? Sanepar vai subir? Dá pra garantir bons dividendos?

Nesse podcast, vou falar mais de tudo isso!

Vou comentar mais sobre a Sanepar e sobre como está a operação dela atualmente, e falar de suas ações na Bolsa de Valores!

E, por fim, vou falar se, nesse momento, a Sanepar segue sendo uma das ações mais baratas da Bolsa em 2022 segundo meu método, e se para mim vale a pena investir em SAPR11 hoje!

Se você investe em SAPR3, SAPR4 ou SAPR11, ou pensa em investir, esse episódio de Investimentos na Prática é ESSENCIAL para você!

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Será que damos tudo o que temos?

Ou será que damos apenas aquilo que temos para o que queremos?

Este episódio analise o porquê de muitas pessoas não darem tudo o que têm. Entramos em grosso modo naquilo a que chamamos de "piloto automático" e habituamo-nos aos resultados medianos da nossa prestação.

Irá ouvir também uma história que elucida bem aquele ou aquela que quer mesmo muito ser bem sucedido na vida. Afinal é ou não esse o grande objetivo?

Viver melhor e ajudar os outros a conseguir o mesmo

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Um Bem Haja

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Um grande abraço e até breve!     

Luís Barbudo

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Ciro ataca Moro e diz que terceira via 'não existe'. No "Pingos", Nise rebate ataques de Lula e revela pressão nos bastidores de CPI. Alvo de ação no Conselho de Ética por apologia à tortura contra Miriam Leitão, Eduardo Bolsonaro diz ser vítima de 'discurso de ódio'. Relator da PL das Fake News critica o Google. Will Smith vai se internar em clínica de reabilitação após tapa em Chris Rock na cerimônia do Oscar. Anitta ocupa o 1º lugar em lista da Billboard com 'Envolver'. Documentário celebra 50 anos do documentário do Chaves.

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Milton Ribeiro é exonerado do MEC. Eduardo Leite anuncia renúncia ao Governo do RS e sugere atuar nas eleições para presidente. Will Smith pede desculpas a Chris Rock por tapa em Oscar. Bolsonaro ordena que PL retire ação contra Lollapalooza. Joaquim Silva e Luna deixa a Presidência da Petrobras. Lei da Flórida que proíbe 'ideologia de gênero' nas escolas. Rafa Kalimann detona boatos de 'ficada' com Neymar.

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População de Petrópolis clama por ajuda e cobra mais ação dos governantes. Fachin assume o TSE amanhã. Bolsonaro convida príncipe saudita para visitar o Brasil. PT lança Contarato no ES e cria obstáculo com PSB. Doria muda estratégia da pré-campanha presidencial para reduzir rejeição em São Paulo. Biden e Putin aceitam realizar cúpula sobre crise na Ucrânia. Operação da PF contra o garimpo ilegal expulsa invasores de terras indígenas. A cantora Paulinha Abelha segue em coma na UTI.

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Entrevista com a deputada federal Carla Zambelli ao vivo. Em meio a tensão com TSE, Bolsonaro se reúne com Moraes e Fachin. Ciro defende aliança com Paes e diz que Lula 'está destruindo os partidos' de esquerda. Após ação no TCU contra Moro, Renan e Dallagnol batem boca nas redes. Morte do congolês Moise kabagambe será tema da primeira reunião do ano da comissão de direitos humanos da câmara dos deputados, nesta segunda-feira. Tiago Abravanel revolta a web por desconhecer o Fies.

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Na edição desta quinta-feira (16) do Morning Show, nós vamos falar sobre o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin que se desfiliou do PSDB, após 33 anos. A ação da Polícia Federal contra o pré-candidato à presidência, Ciro Gomes repercutiu na esfera política. STF forma maioria para exigência de passaporte vacinal e quarentena para quem não tiver comprovante. E nós vamos receber a escritora e professora Cíntia Chagas para um bate-papo aqui no Morning Show.

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Pesquisa PoderData aponta Sergio Moro como o candidato mais competitivo contra Lula em 2022. São Paulo libera uso de máscaras em ambientes abertos a partir de 11 de dezembro. Bolsonaro sugere questão sobre a ditadura militar no Enem. MPF pede ação emergencial contra garimpo ilegal no Rio Madeira. Ator André Gonçalves vai cumprir prisão domiciliar por falta de pagamento de pensão.

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Kenia de Aguiar Ribeiro faz da sua jornada uma grande viagem ao Sagrado. Aliando duas paixões, a fotografia e a arqueologia, ela nos mostra que o belo está nas sutilezas e que a bússola da vida mora no coração. Aliás, guiado por ele, Kenia teve a coragem de abrir mão de uma vida estável e sem sobressaltos para correr atrás de um sonho no auge da maturidade. Quase aos "45 Do Primeiro Tempo", ela se mudou para Paris para estudar Arqueologia e História da Arte, na prestigiada Sorbonne. Na bagagem, algumas palavras em francês, o dinheiro para aguentar os seis primeiros meses e a certeza de que "cada um está onde o destino lhe preparou oportunidades de ação". Segura de que a vida é movimento, ela literalmente decidiu que a estrada é a sua casa. Morando hoje num Motorhome ela viaja o mundo fotografando os lugares sagrados pelos quatro cantos do planeta, um projeto que considera sua missão de vida:  "Arqueologia do Sagrado". Neste papo com o podcast, Kenia falou sobre suas buscas, de como as sincronicidades guiam a sua vida e foi categórica: "começar já é metade da ação".

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O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos. Olham o escândalo na televisão e exclamam “que horror”. Sabem do roubo do político e exclamam “que vergonha”. Veem a fila de aposentados ao sol e exclamam “que absurdo”. Assistem a quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem “que baixaria”. Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram “que medo”. E pronto!

Pois acho que precisamos de uma transição “nestepaíz”. Do ressentimento passivo à participação ativa. A minha transição começou quando li num texto de Érico Veríssimo um trecho delicioso: ”O menos que um escritor pode fazer, numa época de atrocidades como a nossa, é acender a sua lâmpada, fazer luz sobre a realidade de seu mundo, evitando que sobre ele caia a escuridão, propícia aos  ladrões, aos assassinos e aos tiranos. Sim, segurar a lâmpada, a despeito da náusea e do horror. Se não tivermos uma lâmpada elétrica, acendamos o nosso toco de vela ou, em último caso, risquemos fósforos repetidamente, como sinal de que não desertamos nosso posto.”

Pois é... este Cafezinho é meu toco de vela. Não sei se provoquei alguma mudança em alguém, mas acredito que estou cumprindo um papel, homeopático, pequenino e simples. Para mim, relevante. Tem gente que me chama de ególatra, metido e elitista. Para essas pessoas, eu incomodaria menos se permanecesse confortavelmente usufruindo da vida de executivo de uma multinacional, pacatamente curtindo meus ressentimentos passivos.

Seria uma opção. Mas eu escolhi participar ativamente, usando as armas que tenho. Uma delas eu realizarei nos dias 9, 11, 13 e 15 de agosto: quatro lives chamadas ´Bora pra retomada, para falar sobre estar preparado para quando o mundo voltar ao normal.

`bora?

Acesse http://borapraretomada.com.br , junte-se aos que querem sair dos ressentimentos passivos e partir para a ação.

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Uma vez, quando comecei a fazer academia, para tentar manter a forma física, um cartaz na parede chamava a atenção: NO PAIN, NO GAIN. Mais ou menos: SEM DOR, SEM GANHO. Era preciso malhar muito, suar a camisa, sentir as dores musculares para ver os resultados. Na moleza, nada de músculos.

Pois durante toda a vida tive milhares de exemplos que apenas vieram a comprovar essa tese.

Mas o melhor de todos aconteceu quando fiz minha caminhada ao Campo Base do Everest, no Nepal, em abril de 2001. São 100 quilômetros de pura exaustão. Subidas íngremes e descidas para acabar com qualquer joelho. Dores de cabeça. Falta de oxigênio. Frio abaixo de zero. Em determinados momentos, eu achei que não conseguiria prosseguir, tamanho sofrimento…

Mas sabe o que eu fazia nos momentos de desespero? Eu olhava para cima. E via montanhas com 8 mil metros de altura. Via que eu estava no Himalaia. A caminho do meu sonho. Essa constatação bastava para me dar forças que faltavam. No final da viagem, ao fazer um levantamento das coisas que vi e vivi, ficou claro que aquela minha experiência não poderia ter sido de graça. Não dá para simplesmente pegar um avião, descer no Campo Base do Everest e ver o que eu vi, viver o que vivi.

As maravilhas que me impactaram para o resto da vida, têm um custo: o sofrimento da caminhada. É preciso sofrer tudo aquilo para vivenciar minha experiência. Sem sacrifício, não se conquista a montanha.

No pain, no gain.

A versão completa deste vídeo, com a transcrição do texto, pode ser obtida gratuitamente acessando http://cafebrasilpremium.com.br, conteúdo extraforte para seu crescimento profissional.

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Nesse podcast nós trocamos uma ideia com o Pedro Rodriguez, fotógrafo talentoso e viajante profissional, Pedro nasceu com rodinhas nos pés e conta um pouco das histórias e aprendizados dele pelo mundo, desde sua saída da Venezuela até os dias atuais onde atua como criador de conteúdo para o Netflix.

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Vinicius Camala é produtor em grandes sets de publicidade e cinema, confira um pouco da trajetória desse Viking Audiovisionário.

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Em minha vida profissional sempre me deparei com coisas que não aconteciam, os “não-eventos”. E ao interpelar o responsável, invariavelmente vinha um “to esperando o fulano”, “to esperando a liberação”, “to esperando o orçamento” e outras variedades de esperas. E quando eu apertava a pessoa, vinha aquele infalível, “fazer o quê”? E a culpa do não acontecimento era confortavelmente transferida para um terceiro.  Num texto de Moacyr Scliar que tratava da eliminação do Brasil numa das copas do mundo, ele dizia que a frase mais comum foi o clássico “Fazer o quê?”, marca registrada do fatalismo brasileiro. Perdemos, fazer o quê? E Scliar explica:

“‘Fazer o quê?’ serve para o curto prazo, para o momento de perplexidade, de desamparo. (...) No caso, esse desamparo resulta, não do destino, mas de uma invencível compulsão. O cara que prefere a sede à água, o cara que prefere, à cabeça, a parede que vai rachar a cabeça, esse cara realmente vai se ferrar, mas não pode evitá-lo: é o seu jeito de ser, fazer o quê?

Por definição, trata-se de uma pergunta sem resposta, o símbolo da resignação. Uma resignação que, aliás, até ajuda as pessoas, impedindo-as de caírem no desespero. Numa crônica, Fernando Sabino fala de sua empregada que, numa daquelas chuvaradas devastadoras, perdeu o barraco onde morava. Além do “fazer o quê?”, a mulher produziu uma reflexão consoladora: pelo menos, ela disse, não vai faltar água para a lavoura.

Quando alguém se queixa de coisas como tristeza, sensação de inutilidade, desamparo, um norte-americano inevitavelmente dirá: ‘Do something about it’, faça alguma coisa a respeito, não fique se lamentando. Fazer, numa sociedade eminentemente pragmática, é a coisa básica. Foi pelo fazer que os norte-americanos chegaram onde chegaram, mesmo que o modelo por eles construído desagrade a muita gente.

Para a vida como um todo, a pergunta correta é ‘O que fazer?’“

Versão no Youtube:  https://youtu.be/Fl_jhZGDPjY

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Todos nós almejamos desenvolver novos hábitos e isso pode ser por não estarmos satisfeitos com algo ou simplesmente por querermos melhorar nossas vidas.
Porém, desejar a mudança não é o suficiente para trazer a transformação. E começar bem não garante que chegaremos ao fim bem.

Quem nunca começou algo com empolgação e não conseguiu fazer dessa atitude um hábito? 
Por isso, compartilho com vocês dicas práticas de como podemos começar novos hábitos de maneira sustentável para que a gente não desista no meio do caminho, mas continue com constância e propósito, se desenvolvendo até o fim.